2021-07-09

Eu tinha um sonho; o sonho de contribuir para um mundo perfeito… *por Carlos Santos




O dia acordou sorridente para todos, menos para esse grupo de sonhadores que hoje carrega sobre os ombros a sensação de que, a qualquer momento, o céu lhe irá cair em cima.

Professores que investem por esse caminho sulcado até à escola vazia de alunos, carregando na mala o peso das bombas-relógio que alguns lhes deixaram.
Conscientes de serem o elo mais fraco, nestes dias do juízo final (para os professores), ir para as reuniões de avaliação tornou-se numa provação e no derradeiro atentado à dignidade profissional e à verdade do ensino. Contrariamente a qualquer cidadão que, aos olhos da justiça, é considerado inocente até prova em contrário, o professor vai para as reuniões para ser julgado, forçando-o a ir preparado para se defender, pois já é culpado até prova em contrário; terá de conseguir demonstrar ter feito tudo o que estava ao seu alcance para que o aluno conseguisse passar de ano. Este é o dia em que todo o trabalho efetuado ao longo do ano baseado em tudo aquilo que aprendeu na sua formação e se propôs defender ao longo da sua carreira, em breve irá ser varrido para debaixo do tapete e substituído pelo politicamente correto.
Simplificando: ao longo do ano o professor tem a obrigação de elaborar e preencher todo o género de documentos, grelhas, planos e afins, para que o processo educativo seja rigoroso e justo e, no fim, passam todos, se não a culpa é dele que falhou.
Contudo, não deixa de ser curioso que os professores estejam agora a provar do próprio veneno, uma vez que, sempre que o ministério sugere algo, nas escolas sejam os próprios professores a reproduzir essa orientação superior em milhentos documentos para infernizar as suas próprias vidas.


É desanimador ser dominado por um sistema de ensino subvertido que nivela por baixo. No fim do ano, os alunos que realmente se esforçaram, ao constatarem que os colegas que não cumpriram, não se aplicaram, nem quiseram saber, foram premiados com positiva e passaram de ano, acabam por se desmotivar devido a essa injustiça, reconhecendo que o seu esforço foi inglório. Uma escola, que anda tão obcecada com os alunos que não querem aprender, multiplicando-se em planos, apoios, pedagogias e estratégias (tudo bem condimentado com imenso papelório), marginaliza os alunos que verdadeiramente se interessam, cumprem, mas, como não dão trabalho nem pesam negativamente nas estatísticas, ficam banidos para segundo plano. Suponho que esta seja, talvez, a maior frustração dos professores ao findar um ano – os alunos esquecidos; os alunos empenhados que foram segregados pelo sistema em favor daqueles que gozam com tudo isto.


Os alunos que absorvem o tempo dos professores ao longo e no final do ano letivo, habituados a fazer o que querem em suas casas, a não aceitarem um “Não” e a verem satisfeitas todas as suas vontades – assim como progenitores com dificuldade em saber assumir o papel de pais – nunca são responsabilizados. Pelo contrário, os professores são quem é sempre chamado a prestar contas sobre o insucesso dos alunos e (de acordo com o projeto MAIA) a justificar todos os níveis negativos, comprovando que as reuniões de avaliação de final de ano servem, essencialmente, para avaliar os professores e as escolas.
Em pleno gozo das suas férias, muitos pais e os seus rebentos estão pouco preocupados, enquanto o desgraçado do professor está na escola, esgotado e pressionado, a tentar justificar a justeza de dar negativa a alunos que nada fizeram ao longo do ano. O atual quadro normativo responsabiliza o professor pela preguiça dos alunos e pela irresponsabilidade parental dos progenitores.
Mas, no fundo, para quê que pais e filhos se hão de chatear, se já sabem que a negligência compensa e que tudo está formatado para premiar a mediocridade culpabilizando o docente?
No meio de todo este modelo de servidão dos professores, montado para agradar aos pais e alunos e para as escolas galgarem mais uns lugarzitos no ranking, todo o processo educativo transformou-se numa enorme fraude.
Onde fica, então, a responsabilidade do principal agente neste processo – o aluno?
Qual a razão de não ser chamado a responder aquele que é o maior responsável por esse jovem – por algum motivo chamado de encarregado de educação?


Numa sociedade em delírio carregada de direitos, cujos deveres ficaram apenas reservados para os professores, ultimamente, os todo-o-poderosos encarregados de educação e os alunos só são chamados para avaliarem o grau de satisfação pelo serviço que lhes foi prestado pela escola e pelos professores; em suma, para avaliar os professores.
E ninguém avalia a postura dos alunos e dos pais? A falta de material, de emprenho, de responsabilidade, a ausência de regras e a preguiça do aluno, não contam? E o que dizer da falta de acompanhamento em casa e da vida escolar, de educação pelo exemplo, de responsabilização do seu rebento e de envolvimento parental por parte de pais ausentes?
Estamos a criar uma geração ainda mais irresponsável, indisciplinada, imatura e egoísta do que a geração dos seus pais, primogénitos desta política do facilitismo.


As reuniões alastram-se ad eternum como uma maratona de resistência, até os professores cederem e lá passarem o aluno. Então, se o jovem tiver feito alguns tpc, só tiver perturbado as aulas esporadicamente ou sido indisciplinado de vez em quando sem ter espancado ninguém, serve na perfeição para somar os pozinhos mágicos para justificar o miserável nível três. Se nem isso se puder arranjar, então aproveita-se o facto de, pelo menos, ter estado de corpo presente nas aulas. De um lado, o docente tem este escape para onde é empurrado por toda a máquina que está montada pelas instâncias superiores; do outro – se quiser ser defensor da verdade e da justiça na avaliação – terá de preencher mais um amontoado de documentos e justificações a dar a tudo e a todos. Pai e aluno nada têm a ver com isso. O professor – esse incompetente que foi incapaz de dar uma resposta pedagógica acertada para motivar, ensinar e apoiar suficientemente o aluno para que passasse – é quem tem de dar justificações que convençam colegas, Direção, pais e aluno, isso caso não queria ter, também, de prestar contas à tutela pondo em causa o seu ganha-pão.


Beatificaram-se os meninos, a quem nada se exige e tudo lhes é devido, mesmo que a geração adulta viva em grande aperto financeiro. Desde roupa de marca, gadgets, net, jogos e toda a panóplia de brinquedos caros da moda, tudo contribuiu no processo de premeio sem esforço no qual se foram deseducando os filhos, sendo a escola obrigada a compactuar com este embuste educacional.
Depois, ainda existe aquela figura totalitária que controla os destinos dos professores. Se numas escolas o diretor se comporta como um parceiro facilitador do trabalho dos colegas, noutras há em que a arrogância e a insensibilidade do pequeno ditador conseguem ultrapassar a da própria tutela, transformando o trabalho dos professores num purgatório. Figuras, essas, que têm como prioridade satisfazer os pais e os alunos, olhando para os colegas como subalternos que não podem beliscar os seus propósitos megalómanos que nada têm a ver com a qualidade do ensino.


Os pais, que em grande parte apenas veem a escola como um depósito onde possam deixar os filhos e só se lembram da utilidade desta uns meses depois, quando precisam que os seus descendentes passem de ano, têm mais importância aos olhos de tutela e direções do que os infelizes dos professores, que consumiram centenas de horas na escola, entre burocracia e pedagogia com os seus alunos e cuja opinião, no final, pouco conta. É toda uma subversão de prioridades, valores e responsabilidades que deixa o ensino à mercê de uma sociedade decadente que se vai atolando num pântano de mediocridade crescente que inunda as escolas; escolas onde mandam mais os de fora do que aqueles que lá estão dentro, desde a altura em que inventaram os rankings e o diretor passou a ser eleito por todos menos pelos professores.


Professores que são vistos como um obstáculo à necessidade eleitoralista dos governos de apresentarem números espantosos de sucesso escolar. Por isso, há que criar obstáculos aos que queiram dar negativas e fazer a vida num inferno para o caso de equacionarem, sequer, reprovar um louvável aluno candidato a abrilhantar os números das estatísticas. Para os profetas das novas pedagogias da desresponsabilização e dos psicólogos emissários do perdão, o vocábulo “negativa” passou a ser palavra maldita e obscena, por traumatizar as criancinhas, muitas delas já com barba; solução – substituir por outras palavras mais doces cujo significado os alunos nem entendem e, de preferência, para que não haja complicações, abolir mesmo as negativas das escolas para todos viverem em paz e harmonia. Ámen!
Não é, pois, nenhum mistério o motivo pelo qual, nos dias de hoje, os professores evitam dar as tão esconjuradas “negativas”.


Um panorama claramente intimidatório e desencorajador orquestrado por uma classe política criminosa que está a destruir os valores, a exigência e a responsabilidade em favor da criação de uma sociedade medíocre que serve na perfeição os seus interesses. Estadistas que, verbalmente, são vigorosos defensores da escola pública, mas que, na prática, preferem ter os seus filhos nos colégios privados onde estão a salvo das políticas promotoras da ignorância ditadas pelos seus papás.
Tudo isto e muito mais transformou a profissão docente num ofício desprezado que está já a ser abandonado. Poucos são os que ainda querem enveredar por este caminho devido à enorme instabilidade, ao mau ambiente reinante e ao bournout resultante de burocracia e pressão intermináveis, contribuindo para a ruína de uma sociedade sem futuro onde começa a abundar a falta de valores e de polidez. Com este facilitismo instalado, o défice de exigência e o desprezo por valores e pelo mérito, estamos a criar futuros cidadãos sem criatividade nem espírito crítico, ignorantes, preguiçosos, parasitas, irresponsáveis e sem civismo nem respeito pelos outros.


De resto, uma espécie de professores em vias de extinção, ainda luta recusando-se a entregar a avaliação e o processo educativo a pais cuja única aspiração é a de que o seu filho tenha positiva e passe de ano; que rejeitam abrir mão do que ainda resta do ensino e deixar definitivamente que se veja a escola apenas como um armazém de alunos onde um aglomerado de professores os vai ocupando enquanto os pais estão a trabalhar.


Assim aconteceu, ao fim de mais um dia de avaliações…
Parco nas palavras, regressamos a casa na companhia das nuvens que abandonaram o firmamento para pairar incriminatórias sobre as nossas cabeças, testemunhas oculares da culpa que carregamos na pasta por sentirmos que, de certa forma, prostituímos a nossa dignidade profissional.


Outrora, eu tivera um sonho; um sonho que vai ficando cada vez mais distante neste falso mundo pré-feito…

                Carlos Santos


NOTA À MARGEM DO AUTOR DESTE ARTIGO
sobre alguns BIGORRILHAS docentes:

No meio deste vergonhoso retrato do que se passa no ensino há muitas décadas, há ainda a ressaltar os docentes-mercenários que, mais papistas do que o papa e engajados ideologicamente com este Sistema, tentam condicionar os colegas a esta repugnante política de falso sucesso.

Senão vejamos:

São estas bigorrilhas que, apesar da falta de sucesso de muitos alunos, não dão uma única negativa com vistas ao seu próprio sucesso pessoal.

São estas bigorrilhas que, condicionados pela ideologia dominante, vão para as reuniões de avaliação a propor sistemáticas subida de notas a alunos com 4 ou até 5 negativas, para que as respectivas escolas, e principalmente eles próprios, fiquem bem (mal) nos rankings de sucesso.

São estas bigorrilhas que verberam os colegas que honestamente dão notas onde há algumas merecidas negativas.

São estas bigorrilhas que, para terem bons comportamentos e vincularem a sua ideologia de esquerda, transformam dezenas de aulas sucessivas do 3.º Ciclo numa espécie de “Cinema Paraíso”, com a projecção aula a aula, nem sempre correctamente sumariadas para ocultarem o embuste, de sucessivos episódios dos filmes: «Conta-me como foi» e «25 Abril»..., deste modo o tempo vai passando, mantendo a passividade dos discentes e furtando-se o bigorrilha à indisciplina que grassa na escola portuguesa...

São estes bigorrilhas que engendram Unidades de Trabalho nas quais os seus alunos passam muitas dezenas de horas, por vezes até meses, a fazer muitas centenas, senão milhares, de cravos vermelhos em papel para as suas comemorações da revolução do 25 de Abril; assim como milhares de estrelas de Natal para decorar as frondosas árvores do recreio e do interior das respectivas escolas...

São alguns deste bigorrilhas que perdem aulas inteiras a investigar se os “militares de Abril usavam botas de cor preta ou castanha”, pois, a televisão da época, eram só a preto e branco...

São alguns destes bigorrilhas que, muitos deles já com 40 anos ou mais, após muitos anos de docência sem as habilitações mínimas recomendáveis, ascenderam às respectivas licenciaturas – nem sempre na sua área de docência –, graças a um “habilidoso” processo de “equivalências”, assim como fazem dezenas de acções de formação, muitas delas sob temas hilariantes em relação à sua área de docência. Tudo isto sob um governo de um habilidoso e competente “licenciado” ao domingo...

São estes bigorrilhas que, para demonstrar o seu domínio (?) da informática, engendram testes feitos pela NET, que os alunos resolvem em casa com o auxílio de quem esteja por perto, com o objectivo de os avaliar todos com 5, que é a nota máxima. Assim se obtém o sucesso do “bom” professor e da respectiva turma. Os colegas que não alinharem em mais este embuste serão rotulados de “incompetentes”.

Quanto ao valor real destes competente bigorrilhas, basta ler a redacção das suas actas, a estrutura do seu discurso verbal, e observar o seu “background” cultural ...

Deste modo, estamos a comprometer as gerações mais jovens com os exemplos que lhes damos e com a cobardia própria de quem, de modo vesgo, apenas olha para o seu umbigo...

                JT

PELÁGIO, ou PELAYO (685?–737) - Invasão islâmica na Península Ibérica.

 

D. PELAYO (685? – 737),
Espanha, Astúrias, Cangas de Onis.


PELÁGIO, ou PELAYO (685? – 737)
Um dos primeiros chefes visigodos a enfrentar a invasão islâmica na Península Ibérica.

Perante a actual e silenciosa invasão islâmica da Europa, da qual participam muitos "sicários da facada", vamos vendo alguns autarcas Lusos a promoverem a construção de mesquitas, numa traição sem nome à memória de Pelágio.

PELÁGIO e a reconquista cristã*

«Mais ou menos no início do oitavo século depois de Cristo, por volta do ano 711, a Península Ibérica foi invadida por hordas de muçulmanos, comandadas por Tarik ibn-Ziyad, o que levou os visigodos cristãos que viviam na Ibéria a recuar para norte, principalmente para as Astúrias que, pelas suas características de altas montanhas escarpadas, colocava grandes dificuldades ao domínio muçulmano. O período entre os anos 711 e 1492, foi palco da recristianização da região, ocorrendo, por isso, longo processo de lutas contra os muçulmanos. É durante esta fase que se dá o aparecimento do Reino de Portugal e de diversos outros na Península Ibérica. Chamamos Reconquista Cristã ao movimento cristão que visava à recuperação pelos Visigodos cristãos das terras perdidas para o islamismo.

Astúrias, Picos da Europa.

Os muçulmanos não conseguiam ocupar a região montanhosa das Astúrias onde resistiam muitos visigodos e foi aí que surgiu Pelágio (ou Pelaio) que se pôs à frente dos refugiados, iniciando imediatamente um movimento de guerrilha.

A guerrilha tinha, como já dissemos, um objectivo: reapoderarem-se das suas terras e de tudo o que nelas existia. .

Vamos então falar de Pelágio.

Pelágio, ou Pelayo, foi o fundador do Reino das Astúrias e o seu primeiro rei entre 718 e 737.

Dom Pelágio, juntamente com outros nobres Visigodos foram presos em 716, por ordem de Munuza, o governador muçulmano das Astúrias, e enviados para a sede do reino, em Córdova.

Pelágio conseguiu fugir, e voltou para as Astúrias refugiando-se nas montanhas de Cangas de Onis. Em 718, D. Pelágio reuniu um grupo de seguidores e iniciou a resistência ao invasor islamita, inicialmente com escaramuças contra pequenos destacamentos militares das povoações e, mais tarde, em luta aberta.

Astúrias, Santuário de Covadonga.

Em 722, o wali Ambasa enviou um grande contingente militar contra os resistentes de Pelágio. Este acabou por vencer nas altas montanhas de Covadonga. Esta batalha é considerada como o ponto de partida da reconquista cristã.

Após esta vitória, o povo asturiano uniu-se e rebelou-se provocando muitas baixas entre os mouros. O governador, Munuza, organizou outra força para confrontar o exército rebelde. mas Pelágio venceu novamente e Munuza morreu. Pelágio foi aclamado rei e fundou então o Reino das Astúrias instalando a, sua corte em Cangas de Onís.

Astúrias, Santuário de Covadonga,
Tumba de Pelágio (685?–737).


Com o reino consolidado, D. Pelágio, veio a falecer de morte natural em Cangas de Onís, no ano 737. Foi sepultado na igreja de Santa Eulália de Abamia, próxima a Covadonga que ele havia fundado. Nesta igreja ainda existe o dólmen sob o qual ele foi inicialmente sepultado. Posteriormente seus restos foram trasladados por Alfonso X para o Santuário de Covadonga. De sua mulher Gaudiosa, teve Fávila, seu sucessor no trono, e Ermesinda, que viria a desposar D. Afonso I, de Astúrias, filho de Pedro, duque da Cantábria. As altas montanhas desta zona asturiana são designadas de PICOS DA EUROPA.» 

*Créditos: Joaquim Nogueira, no seu blogue «NOVAS ... Um pouco do saber para todos»


2021-06-15

A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL ???? - O maior embuste dos tempos modernos...

 


A GRETA THUNBERG é o maior embuste dos tempos modernos. 

Uma verdadeira farsa para nos impor novos modelos de negócio relativos às novas formas de energia, assim como para nos massacrar com impostos.
Está ao serviço da esquerda política no seu projecto de globalização, fomentado por GEORGE SOROS através da pretensa agência filantrópica a «Open Society Foundation», com a qual ele quer dominar o mundo e deitar as mãos aos recursos do planeta, nomeadamente ao nióbio da Amazónia (75% das reservas mundiais).
Há milhões de anos que o clima do planeta vai alternando entre frio/calor, dilúvios e inundações catastróficas, extinção de milhares de espécies, quando nem sequer havia poluição industrial ou automóvel.
Três a cinco das grandes extinções em massa no nosso planeta estão documentadas geologicamente. A saber, os eventos de extinção foram no Ordoviciano superior, no Devoniano superior, no fim do Permiano, no Triássico superior e no fim do Cretáceo; desde há 400 milhões de anos, até aos nossos dias.
Pois é GRETA/SOROS...
Nem todos somos burros, manipulados por uma qualquer macaquinha amestrada ...

 

A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL ????

«A redução da temperatura terrestre durante os próximos 30 anos pode ter implicações importantes para diferentes partes do planeta no crescimento da vegetação, agricultura, suprimentos de alimentos e necessidades de aquecimento nos hemisférios norte e sul. Este resfriamento global durante o próximo grande mínimo solar 1 (2020–2053) pode compensar por três décadas quaisquer sinais de aquecimento global e exigiria esforços intergovernamentais para resolver os problemas com o fornecimento de calor e alimentos para toda a população da Terra.» 
in Valentina Zharkova*, “Modern Grand Solar Minimum will lead to terrestrial cooling”.

Published online: 04 Aug 2020;
https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/23328940.2020.1796243


                                       *  Valentina Zharkova, Northumbria University de Newcastle – Department of
                                                        Mathematics, Physics and Electrical Engineering, BSc, MSc , PhD, FRAS.

2021-03-22

AGORA COMEÇO A ENTENDER A JUSTIÇA EM PORTUGAL




«Era a Misericórdia, afirma Vieira (1990), que fornecia a corda para os enforcamentos. Às vezes, por compaixão, lavavam-na em água-forte (ácido nítrico) para que partisse. 
Quando tal acontecia, colocavam por cima do condenado a bandeira da Misericórdia e este era perdoado.»
(in António Romeiro, "Misericórdias do Concelho de Idanha-a-Nova",  2017, p. 21.

 
Assim funcionava, e funciona, a justiça em Portugal, com políticos, banqueiros e capatazes políticos vários.
Com atrasos e delongas, inquéritos intermináveis, encobrimentos, erros processuais, recursos infindáveis, impunidades cúmplices, deixando os salafrários à solta até à prescrição… 

“Para fazer a justiça é preciso tempo”, sentenciou um polémico juiz de um dos casos mais mediáticos que se arrasta há mais de dez anos”. O tempo necessário para “tratar” a corda com a água-forte de modo a que esta rebente? … questionamos nós.
Depois vem a “irmandade” e coloca sobre eles a bandeira do perdão…

Temos o país que merecemos, no intervalo do futebol e da telenovela…
Acontece que entre esta justiça e a pornografia pura e dura não há diferença.

Por isso, aqui deixo um grande abraço de remissão a todos os corruptos Lusos que aguardam a corda embebida em água-forte ....

2021-02-23

A GRETA, o NIÓBIO, a AMAZÓNIA e a ESQUERDA.

 



Porque será que o “macaquinha amestrada” só fala da protecção à floresta da AMAZÓNIA, sem se preocupar com a AUSTRÁLIA, SIBÉRIA, ÁFRICA AUSTRAL, etc.

Nada é inocente neste mundo …

O problema é o NIÓBIO, um recurso muito mais importante do que o petróleo, do qual o Brasil tem as maiores reservas mundiais, e ao qual o mundo anda desesperado para deitar a mão…

As “Gretas deste mundo” fazem campanhas para proteger a Amazónia, quando, na realidade, o que pretendem é deitar mão ao NIÓBIO – o maior recurso do planeta.

Na AMAZÓNIA estão 85% das reservas mundiais do NIÓBIO, tão vital para o desenvolvimento das tecnologias de ponta dos USA, RÚSSIA, CHINA, e até ALEMANHA e FRANÇA.

Daí, até o insignificante e raquítico líder francês andar a pôr-se em bicos dos pés para tomar conta da Amazónia, como se alguém o levasse a sério…

 

Bem como os esquerdopatas portugueses que até há bem pouco tempo nem sequer sabiam o que é o NIÓBIO…. (e hoje sabem?), e, alarvemente, andam a apoiar as causas da “macaquinha”, muitos deles, sem sequer saber do que se trata…..

Daí a revolta programada/manipulada da “Petralhada brasileira” contra o BOLSONARO, para ver se novamente toma de assalto o país, a fim de continuarem a encher os bolsos …. Agora à custa do NIÓBIO.

 



2021-01-25

A VITÓRIA DA NOVA DIREITA CONSERVADORA (24-01-2021)



Com este resultado eleitoral para a presidência da República, ficou demostrado à saciedade que os jornaleiros e respectivas empresas da comunicação social, e as empresas de sondagens, todas sucumbiram perante a realidade no seu fracassado exercício de levar ao colo o SISTEMA mais corrupto da Europa. Toda junta, a esquerda e a extrema-esquerda, sofreu a maior derrota de sempre em número de votantes perante um único candidato da Direita.

Foi a total consternação para os comentadores políticos e manipuladores das sondagens.

A quase totalidade das empresas de sondagens, a contragosto da realidade, remeteram para um dos últimos lugares da lista o candidato da Direita que é André Ventura, o qual foi um vencedor absoluto em toda a região do Alentejo onde o Partido Comunista, até hoje sempre maioritário, quase desapareceu.

Os média, com os seus venais comentadores de serviço – ditos democratas –, foram comprados a peso de ouro com o dinheiro dos nossos impostos (15 milhões) para nos amordaçar e insultar os neurónios, querendo impor-nos a DITADURA DO PENSAMENTO ÚNICO, mas foram completamente desmascarados. Isto foi a constatação da sua incompetência e a sua merecida humilhação.

Estes ditos senhores, montados numa superioridade moral que não detém, concertados em rebanho numa luta rasteira e encarniçada pretenderam sem o menor sucesso transformar o ANDRÉ VENTURA numa figura grotesca apoiada por ignorantes e analfabetos. Porém, muitos destes apoiantes de Ventura, estão a léguas de distância da medíocre formação dos ditos jornaleiros, licenciados em escolas esquerdistas de vão de escada… Isto é gente sem escrúpulos e sem espelhos em casa. Gentalha para quem a noção de democracia não comporta a existência de partidos de Direita.

Estes escribas são o exemplo da lixeira em que se tornou a imprensa escrita e os canais televisivos portugueses que, de tão maus e tendenciosos, foram abandonados pelo público e estão completamente falidos.

Como diria Almada Negreiros, estes papagaios, no seu conjunto, são «o escárnio da consciência» de «uma resma de charlatães e de vendidos, e só pode parir abaixo de zero!»

Passaram os últimos meses a prostituir a sua dignidade e honra profissional, chafurdando no esterco do seu chiqueiro contra a Direita.

Muitos destes medíocres escribas, sem ética profissional, sem princípios nem moral, foram postos em sentido e estão em pânico por sentirem o chão a fugir-lhes debaixo dos pés, pondo em risco os imerecidos proventos da sua venalidade...

É esta a imprensa local que temos, a qual, a troco de participar no banquete/orgia da esquerda mundial ao serviço do globalista SOROS, todos eles mentem, deturpam e distorcem a realidade, tentando intimidar quem deles discorde.

Compete-nos rechaçar estes gananciosos escrevinhadores acéfalos, vendidos ao socialismo/comunismo e à extrema-esquerda na sua tentativa vã de dominar o mundo, com as suas funestas consequências: ditadura, desgraça, fome e miséria como vem sucedendo em todos os países que dominam…

Esta comunicação social despudorada, resvalando no estrume da sua pequena existência, traz-nos à memória a guerra lançada pelo ditador soviético José Estaline contra a social-democracia europeia nos anos 30 do século XX, sem o menor sucesso, como vai ser este o caso.

Em nome de um falso progressismo, tal como sucede na Venezuela de Maduro, tentam caminhar-nos a passos largos para a ditadura social-fascista para sorrateiramente continuar a saquear o país, mas que, pouco a pouco vão sendo desmascarados.

O pretexto para enganar os incautos, é o falacioso argumento da xenofobia, do racismo, e a defesa e dos direitos humanos...

A esta gente, com tendência para despotismo, não escapou a ajuda das redes sociais que, num gesto censório sem precedentes nas democracias ocidentais, boicotou, suspendeu e apagou milhares de perfis dos seus utentes. Tudo isto, porque neles manifestaram legitimamente as suas inclinações contra o globalismo, o multicuralismo e a favor de partidos de Direita; que eles, para enganar os incautos, pejorativamente classificam de extrema-direita à margem de qualquer rigor científico da ciência política.    

É preciso dar nome a estes serventuários dos média ao serviço da extrema-esquerda que, em debates e mesas redondas na televisão, depois de embolsarem 15 milhões de Euros para este fim, passaram os últimos tempos a vilipendiar a Direita, assim como a tentar enlamear a reputação do seu mais destacado líder, o Dr. ANDRÉ VENTURA, a que uma candidata populista da extrema-esquerda já chamou em directo na TV-LIXO de “o vigarista que anda por aí”... Esta aspirante ao poder, com o seu melífero e enganador discurso, é a mesma que já foi vista de braço dado com um ex-governante que levou o país à bancarrota, e o qual já esteve preso, aguardando a acusação por ser suspeito de vários cromes graves, e que alegadamente, através de um testa-de-ferro, receber luvas de milhões de Euros pela adjudicação de vários contractos de empreitada, cujo benefício lhe permitiu uma vida milionária em Paris.

Parte da direita portuguesa, culturalmente está léguas de distância dos seus irresponsáveis detractores da extrema-esquerda que acaba de trucidar.

A “nova direita” portuguesa não é extremista. Só o delírio psiquiátrico dos jornaleiros ao serviço da extrema-esquerda que acabou cilindrada em grande parte do país, pretende encostar os seus opositores ao fascismo e ao nazismo – por esta tentar conter a rapina institucionalizada e a vadiagem dos apaniguados do SISTEMA, suportada pelos subsídios estatais. Quanto a ANDRÉ VENTURA, “acusá-lo de fascista é um disparate dito por quem nem conhece o fascismo, nem conhece o André Ventura” (Francisco Moita Flores).

Para que fique claro, as suas propostas, ilegitimamente boicotas em período eleitoral pelas mentiras da comunicação social esquerdista, apenas se enquadram no liberalismo económico e conservadorismo dos valores, manifestando a sua revoltada contra o sistema político corrupto que há vários anos tomou de assalto este país.

Esta nova Direita Conservadora, é originária dos partidos parlamentares (PC, PS, PSD, CDS) e do abstencionismo – classe média, empresários, trabalhadores liberais, há muito abandonados pelo poder político. Não é subsídio-dependente nem amesendada à custa das autarquias, juntas de freguesia, empresas municipais; as quais acoitam uma gigantesca rede clientelar que pratica o compadrio e o tribalismo em negociatas que nos arruínam.

Os nossos detractores são gente que não consegue angariar a sua subsistência, senão parasitando as instituições. Metade dos casos de corrupção tem origem na administração local, segundo o insuspeito Conselho de Prevenção da Corrupção – CPC.

Se deixarmos esta gente à solta no poder, vão-nos levar outra vez à banca rota!

O resultado eleitoral das presidenciais portuguesas, era por demais previsível. Só a cegueira ideológica, a desonestidade intelectual ou a ignorância dos actores desta impostura, os poderia ter levado por este caminho. Caíram com a cara na lama…

Nós, cidadãos, não deixaremos cair no esquecimento estes faz-de-conta-que-são-jornalistas e avençados do governo da esquerda, os quais há muito tempo vampirizam a imagem do seu líder ANDRÉ VENTURA, com a mesma facilidade com que espezinham os seus deveres profissionais de independência e imparcialidade.

Isto é gente que bateu no fundo do poço, não merece o nosso respeito, e deve ficar conhecida como exemplo do que não deve ser o jornalismo.

Aqui vão os seus nomes:

SOUSA TAVARES, um homem encharcado em rancor pela Direita (“Donald Trump é um vigarista”, Jornal das 8, TVi, 2019-12-23, parafraseando Soros; “Bolsonaro é um genocida”, Telejornal da TVi, 2020-05-04); MARQUES MENDES; CLARA FERREIRA ALVES; DANIEL OLIVEIRA (um vómito de ódio à direita no “Eixo do Mal” da SIC Notícias); LUÍS PEDRO NUNES; PEDRO MARQUES LOPES; PAULO DENTINHO (o homem que tece loas ao criminoso Lula da Silva); RICARDO COSTA; LUÍS COSTA RIBAS (exemplo de jornalista independente que diz em directo que Trump é "Uma espécie de calimero em chefe"); ANSELMO CRESPO (o “democrata” que branqueou o arguido Sócrates em várias entrevistas combinadas, e ainda pôs em questão o direito a André Ventura estar na Assembleia da República, Fórum TSF, 2020-I-30); PEDRO PINTO; JOÃO FERNANDO RAMOS; RICARDO ARAÚJO PEREIRA (o A.V. “é um comentador da CMTV que só sabe falar dos penaltis do Benfica”; PEDRO MEXIA (“Never Trump”, Governo Sombra, SIC Notícias, 2010-10-30, um homem de sensibilidade e de cultura cujos compromissos profissionais o fazem errar o alvo); JOÃO MIGUEL TAVARES (A.V. “é um oportunista” político”, no mesmo programa), etc. etc. etc. Poderíamos acrescentar muitíssimos mais...

Para terminar, parafraseando o perspicaz e bem-humorado George Orwell no seu romance “Animal Farm”, 1945 ("Triunfo dos Porcos”, em português): “Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que outros"…

Toda a baixeza humana tem limites, mas, por este andar, as próximas eleições legislativas vão ser uma festa...

Passem bem …

                   João Trigueiros


2021-01-17

Razão do meu voto - João Trigueiros

 


RAZÃO DO MEU VOTO

João Trigueiros

Peço desculpa por ser fastidioso em termos políticos, mas jamais irei pactuar com o que sub-repticiamente se está a passar no mundo e no meu país a coberto desta pandemia.

Vejo com a maior apreensão o avanço da extrema-esquerda mundial impulsionada por interesses inconfessáveis de várias ditaduras que fomentam o multiculturalismo, essa grande bandeira globalista que, em nossa opinião, visa a opressão económica e política da humanidade.

Não tenho a mania da conspiração, nunca militei em nenhum partido político, nem em qualquer das então dominantes “associações discretas”.

Com algumas décadas de vida, que me deram a visão do sentido da evolução da humanidade, mas ao longo delas sempre mantive intacta minha liberdade e o meu livre arbítrio, porém colaborando com os projectos políticos em que então acreditava. Foram estes os exemplos que me transmitiram e nos quais fui educado, no seio de uma família de classe média que vivia com algum desafogo, mas sempre sensível aos mais desafortunados.

Sempre fui muito atento e empenhado em relação ao rumo que o mundo levava e especialmente o meu país e, ainda muito jovem, ao ideário da esquerda moderada, pois a minha geração dos tempos de estudante era a do Maio de 68 que contestava a sociedade bolorenta em que se vivia.

Desde criança deambulei por várias cidades onde vivi, entre as quais Lisboa e Porto, assim como num pequeno meio rural na Cova da Beira, ao qual estava muito ligado e onde fui muito feliz.

Nestes locais fiz os meus estudos básicos e secundários, passando por vários colégios, dois deles em regime de internato; um religioso cuja qualidade de ensino era muito acima da média, e outro laico.

Frequentei duas universidades e um instituto, onde durante mais de uma década obtive vários graus académicos no domínio das Artes, da Museologia, e do Restauro, tendo dedicado grande parte da minha vida ao ensino.

Ainda bastante novo, deambulei por vários países da então cortina de ferro, nos quais testemunhei que a ideia do paraíso na terra que então nos vendiam era o maior embuste da História...

Bastante mais tarde, perante a corrupção e o logro em que se tornou a vida nacional, a mediocridade das instituições, a sordidez, a impostura e a futilidade da meio social, fui-me tornando conservador, cada vez mais, até que vejo surgir um Homem, um partido e um ideário, que reputo capaz de levantar o país no atoleiro em que se meteu… contra as forças que apenas pretendem mudar muito pouca coisa para que tudo continue na mesma.

Por tudo isto, lá estarei no acto eleitoral do dia 24 de Janeiro, a apoiar o Dr. André Ventura no qual deposito as minhas sinceras e honestas esperanças.

Ele é, para mim, o único homem de bem empenhado na mudança, tentando evitar que este país, há maneira da Venezuela, continue a resvalar em direcção à ditadura, como tem acontecido até hoje pela mão do actual governo socialista português com a conivência do presidente da república e da mais corrupta comunicação social da Europa, toda ela comprada por um governo venal que tenta deturpar a imagem deste líder, comparando-o a tantos exemplos do passado que não desejamos em nossos dias.

Deste modo, aqui deixo o meu testemunho para exemplo de outros que ainda estejam em dúvida.

A 24 de Janeiro, todos juntos, vamos salvar Portugal

 

                                        17-01-2021

                                  João Trigueiros

2020-11-16

MACRON, O COLONIALISMO FRANCÊS E OS INCÊNDIOS NA AMAZÓNIA.


Deixem o Brasil em Paz, salvem a França...

O homúnculo MACRON, o tal que pensa que é um guru político, não consegue evitar os fogos postos em Paris e por toda a França… Não consegue evitar os assassínios e decapitações nas ruas das suas cidades… Deixa incendiar todos os anos centenas de igrejas e catedrais por toda a França… É o tal, ao qual já chamaram de “cogumelo alucinogénico”, que apesar de pretender ser muito interventivo nos grandes problemas mundiais, cobardemente nunca se pronunciou sobre os funestos incêndios em Portugal, em Espanha, Grécia, Austrália, e muito menos na Califórnia (EUA)…

Agora, o pequenote MACRON agiganta-se, põe-se em bicos dos pés e sob os seus inconfessáveis interesses, mostra-se furibundo com os cíclicos incêndios e queimadas na Amazónia.

Tudo isto, fruto dos seus interesses de rapina sobre o Brasil — visto a sua colónia da Guiana talvez já não saciar o apetite de saque das suas riquezas.

Sobre falsos pretextos ambientalistas – tentando ignorar saber que as floresta têm incêndios cíclicos, alguns provocados por queimadas resultantes da agricultura –, com a conivência das esquerdas no poder em diversos países, quer tomar de assalto uma região que é património e parte integrante do Brasil.

Segundo sondagens que correm por aí, os seus eleitores, saberão pôr-lhe os patins já nas próximas eleições…

O néscio, como muitos outros, ignora que a Amazónia é um recurso do Brasil, que dela fará o que entender e for do seu interesse, tal como nós portugueses fazemos com os sobreiros do Alentejo, também a desaparecer em confronto com o recente plantio do olival intensivo…

Portugal conhece bem a avidez para a rapina deste povo desde a Guerra Peninsular (1807–1814), assim como ininterruptamente no Brasil durante toda a denominação portuguesa, principalmente em 1531 na Ilha de Santo Aleixo para saquearem o pau-brasil «aos selvagens», em  1565-1567 no Rio de Janeiro, no Rio Grande (rio Potengi) junto a Natal «e dali saíam também a roubar os navios que iam e vinham de Portugal, tomando-lhes não só as fazendas mas as pessoas, e vendendo-as aos gentios para que as comessem» [pena não terem comidos os franceses, cujas carnes mais avinhadas seriam mais saborosas para os canibais!...].

Há, na literatura, dezenas de relatos de assaltos da pirataria francesa no litoral de Minas Gerais e no Rio de Janeiro, alguns deles famosos pela sua barbaria: tais como os de Agosto de 1710, o do corsário Jean-François Duclerc (1671-1711), e os de René Duguay-Trouin (1711), à cidade do Rio de Janeiro. Tudo isto até ao século XX quando rebentou a chamada Guerra da Lagosta (1961-1963) que girou em torno da captura ilegal deste crustáceo na costa de Pernambuco, por parte de embarcações francesas em águas territoriais no litoral do Nordeste do Brasil.

Acresce a esta rapina por parte dos franceses, a ocupação nos primórdios de Seiscentos do estado do Maranhão com um projecto de expansão colonial chamado de França Equinocial.

Estes invasores acabaram sempre rechaçados pelos portugueses, como o serão pelo actual exército brasileiro que não vai permitir o assalto às reservas de nióbio (98% delas na Amazónia), a maior riqueza estratégica do Brasil que está sob a mira da maior ave de rapina mundial, o globalista George Soros.


                                       João Trigueiros

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FACTOS:

Você sabia que a maior fronteira que a França compartilha é com o Brasil?

São 730 Km de fronteira através de seu território na Guiana francesa com o Amapá, enquanto que na Europa são 652Km de fronteira com a Bélgica.

O Brasil está conectado à Europa através de uma ponte de 378 metros que liga os dois países  aonde os franceses cruzam cheios de privilégios e acesso livre enquanto os brasileiros precisam de autorização, visto, passaporte e ainda pagam uma taxa para chegar na França sul-americana

O Amapá, tão falado no momento, sempre foi uma porta escancarada de entrada para gringos de todas as partes do mundo na Amaznia. Por ali entram num vai-e-vem constante há mais de 100 anos e fazem o que querem. Detêm o controle da região, constroem centenas de pistas de pouso clandestinas, exploram garimpos, roubam madeira, ouro, pedras preciosas, fazem contrabando de animais, registram patentes de plantas para medicamentos e depois somos obrigados a ouvir de Governos estrangeiros que o Brasileiro é que está acabando com Amazónia.

Somos saqueados a gerações naquela região. Nossa madeira mogno está presente na maioria dos palácios e mansões na Europa e EUA.

Antes de qualquer governo estrangeiro abrir a boca pra falar da Amazónia brasileira, deveriam convocar seus cidadãos ilegais, criminosos e escondidos a retornarem a seus países.

Tá cheio de gringo na nossa Amazónia disfarçado de missionário, cientista, estudioso de universidades e ONG’s realizando “estudos e pesquisas”.

A região está cheia de zoológicos temporários com animais aguardando para serem despachados em voos em pequenos aviões.

Não estou relatando suposições. São factos.

Meu pai era produtor cinematográfico. Filmou a construção da Rodovia Transamazónica no começo dos anos 70. Meu pai viu dezenas de pistas de pouso clandestinas, centenas de aviões de pequeno porte fazendo a ponte aérea Amazonas/Flórida carregando de tudo. Meu pai viu dezenas de Estrangeiros explorando a região de todas as formas possíveis

São 3000 km (aéreo) do norte da Amazónia até Miami. São Paulo fica mais longe que isso.

Já ouviu falar da expedição nazista ao Pará em 1935 / 1937? O interesse sempre foi mundial!

Você sabia que, por causa de uma disputa territorial e pela descoberta de ouro no Amapá, os franceses do outro lado do Rio Oiapoque, realizaram um massacre na Vila do Espírito Santo do Amapá, matando aproximadamente 40 civis, inclusive mulheres e crianças em 1895?

A “Questão do Amapá” vai além do Contestado Franco-Brasileiro. O Brasil precisa ter soberania sobre a região, colocar cadeado nessa fronteira senão a porteira vai escancarar de vez e vamos perder território sob alegação de que “os brasileiros” estão destruindo tudo.

O S.O.S. Amapá virou hashtag! Agora Somos Todos Amapá. Brasileiro sendo midiático sem conhecer a história de seu país.

O drama actual existe. Pobre população que teve Sarney (Maranhense) mas Senador eleito pelo Amapá!

Parece que “caiu um raio” e deixou o estado todo no escuro. Será que foi raio ou estão desestabilizando mais uma vez essa região terra-de-ninguém?

Por acaso querem gerar mais manifestação estrangeira questionando a competência do Brasil na região e polemizar pra enfraquecer a soberania?

Temos que afirmar nossa soberania na região e mostrar pro mundo que está cheio de gringo fazendo merda na Amazónia e acabar com essa babaquice de achar que o problema na Amazónia é coisa nova. Acorda, povo! Governos estrangeiros estão fazendo um jogo pra tomar conta do pedaço

Estão de olho nas “girafas e elefantes” da floresta. Ouro, petróleo e pedras preciosas mudaram de nome. Saquearam a América Latina, destruíram suas próprias florestas na Europa, usam energia produzida com carvão e agora querem dar uma mordida aqui alegando questões ambientais.

Claro que tem brasileiro desmatando. Claro que tem corrupção. É claro que o problema acontece por incompetência de autoridades em todas as esferas e leis que não funcionam há décadas.

Quando há muito interesse económico e territorial numa determinada região, a história já mostrou que coisas mirabolantes e planos maquiavélicos são colocados em prática! A lista é longa.

Vamos ficar de olho!!! Se alguém tiver dificuldade de entender, basta ligar os pontos.

                  

                            Rinaldo Damasceno

2020-09-16

IRRITAÇÕES / 1.ª parte – A COMUNICAÇÃO SOCIAL QUE TEMOS...


(Não há paciência para sermos tomados por parvos ...)

 

Assisti agora mesmo no TELEJORNAL da TVi (04-05-2020) ao jornalista MIGUEL SOUSA TAVARES (MST) a dizer do BOLSONARO aquilo que o MAOMÉ nunca disse do toucinho…

Foi um chorrilho de asneiras só explicáveis por este jornalista estar atacado de cegueira ideológica ou, mais grave ainda, estar ao serviço do Cripto-Nazi SOROS, aquele que pretende deitar as mãos ao NIÓBIO da Amazónia … com o auxílio daquela pirralha sueca e a ingenuidade de alguns critpto-comunistas de serviço.

MST insistiu em vários adjectivos obscenos para qualificar o BOLSONARO, mas só conseguiu enganar os incautos ou os analfabetos funcionais que são aqui o seu público-alvo….

A propósito, caro MIGUEL SOUSA TAVARES (MST), nunca o ouvi chamar de genocida ao MADURO da Venezuela, apesar de este matar á fome a sua população, ou provocar a sua emigração em massa … Talvez eu tenha estado desatento...

Começou por dizer que se houvesse um golpe de estado MILITAR no Brasil, seria para correr com o BOLSONARO, e reforçou que o anterior golpe, que instituiu a ditadura, foi para afastar a possibilidade de uma deriva comunista no governo do Brasil. E agora, seria diferente, segundo MST…

O MST não enxerga que, não há diferença nenhuma, os pressupostos do presumível golpe serão os mesmos do anterior, ao contrário do que diz.

Os militares apenas querem afastar o Brasil da rota dos comunistas brasileiros com os olhos postos no triste exemplo de CUBA e da VENEZUELA. Há! Já agora, caro MST, registe aí, que o programa encoberto do HADAD era tirar o LULA da cadeia e entregar-lhe o poder. Entre um Brasil, nas mãos do maior bandido da América Latina, e um Brasil nas mãos de um Bolsonaro, prefiro a última solução…

Pois é, meu caro iluminado Miguel ST, se houver agora um golpe militar é para acabar/limpar o CONGRESSO NACIONAL e o STF (Supremo Tribunal Federal), que bloqueiam todas as leis aprovadas pelo GOVERNO LEGÍTIMO….

Que o STF é quase no total constituído por ministros corruptos, indigitados por LULA, DILMA, TEMER, FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, SARNEY; todos bons rapazes que estão debaixo do fogo da justiça, e são aliados ao Pt e ao PCC (organização criminosa), contra o Governo Eleito, pretendendo fazer o “impeachment”, ao qual o nosso jornalista MST dá todo o crédito, para destruir um homem honesto …. Cada um com cada qual …

Estas forças de obstrução brasileiras, são tão ridículas que – no meio da pandemia – o seu estimado Luís Roberto Barroso pretende que o presidente Jair Bolsonaro seja considerado culpado pelos "crimes de desobediência” por se opor à revelação do resultado das suas análises clínicas (de lembrar que quando o 1.º ministro inglês fez esta revelação, a bolsa de Londres foi a pique).

Nunca ninguém conseguiu limpar convenientemente um chiqueiro com os porcos dentro. É isto que o jornalista não compreendeu e, por isso, não entende o papel das forças armadas do Brasil, o único garante da estabilidade … Se entende, teme que seus porcos sejam levados à merecida matança.

Por isso, caro MST, a questão brasileira, por cegueira ideológica, passa ao lado do seu entendimento… pois, ainda não percebeu que o que está mal no Brasil é o STF.

Este órgão jurisdicional é uma espécie de couto de criminosos, a precisar de uma limpeza que só as forças armadas brasileiras terão capacidade de fazer…

Até breve

João Trigueiros

 

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ADENDA


Hoje, dia 18-Janeiro-2021, saiu em toda a Comunicação Social escrita e televisiva a notícia tirada do prestigiado e credível site “Our World in Data” que “Portugal é o País do mundo com o maior número de novos casos de COVID-19 (1018 casos) por cada milhão de habitantes”, além de um infindável número de mortos.

Quanto a nós, estes trágicos números só foram possíveis devido à erráticas e irresponsáveis regras de confinamento impostas pelo governo português no período festivo do Natal e da Passagem de Ano, o que aliás é secundado por várias autoridades e especialistas de saúde pública.

Lembrados ainda das acusações e insultos de “genocida” feitas pelo “comentadeiro” Sousa Tavares, pelo mesmo motivo, a Jair Bolsonaro, ficamos à espera que este “jornaleiro” ainda tenha uma réstia de decência para também acusar, agora justificadamente, o chefe do governo do seu país – António Costa – de GENOCIDA. Isto é o que ele jamais fará porque é um ser encharcado de rancor pela Direita e não tem condições para ser um jornalista isento.

Haja ainda alguma honestidade…



Genocídio?

IRRITAÇÕES / 2.ª parte – A COMUNICAÇÃO SOCIAL QUE TEMOS...


No «JORNAL da NOITE» da TVi (de 2020-05-11), MIGUEL SOUSA TAVARES (MST), voltou ao local do crime, persistiu no erro e continuou a vociferar todos os impropérios possíveis ao presidente BOLSONARO.

Você não tem emenda e é contumaz em destratar presidentes da república, julgando que essa sua arrogância insolente lhe confere alguma superioridade, não enxergado que apenas o rebaixa ao nível da sarjeta.

Já o fez com um presidente da república portuguesa que insultou de palhaço” (2013) – qual garotelho indisciplinado sempre disposto a rebeldia duma bravata, para no recreio da escola ganhar a consideração dos aspirantes a delinquentes juvenis.

Você é assim, sempre ofensivo e grosseiro para quem não comunga das suas ideias políticas ou preferências desportivas, passando rapidamente ao insulto, pensando que fica imune…

Como é óbvio, arrisca-se a ter o troco que merece, e o desprezo de grande parte do público que já não suporta os seus vómitos de ódio. E, no Brasil, terra que frequenta amiúde, tenha cuidado, muito cuidado mesmo, não haja entre os muitos milhões de eleitores de Bolsonaro, um qualquer celerado que um dia destes lhe peça satisfações…

Vamos a factos:

Foi neste telejornal, supracitado, que o MST, quase apopléctico, regurgitou o ódio doentio que lhe vai na alma, e completamente enraivecido chispou fogo como um possesso, repetindo um o chorrilho de insultos anteriores.

Vê-se que é um homem atormentado, que rapidamente perde o tino… Ou será isto apenas fruto de uma brejeirice incontrolável que o trás ao nível do linguajar da varinagem da Madragoa?…

Você aparentou-se petulante e, perante a passividade atoleimada do pivot de serviço, começou por citar vários bons autores literários e compositores brasileiros – como se este seu encosto a eles, lhe conferisse alguma elevação moral –, para, de seguida, tendo como alvo o presidente do Brasil, passar ao insulto num violento linguajar muito próximo dum excretar fecal saído da uma boca suja: FANTOCHE, IGNORANTE, INIMPUTAVEL, INCOMPETENTE, CRUEL, GENOCÍDA, IMPREPARADO, foram os insultos, contra um presidente de um país irmão que, num país com mais de 200 milhões de eleitores foi o mais votado, não precisando de malabarismos de circo para chegar ao poder sem ganhar eleições, como por cá já aconteceu.

Tudo isto, num canal de televisão que recebe – ou vai receber – dinheiros do estado, e tem que respeitar as diversas sensibilidades políticas.

Como não teve contraditório que lhe travasse as tolices, competia ao passivo pivot de serviço ter-lhe posto uma tampa na boca, em vez de ficar saloiamente embevecido com tanto disparate.

A sua sorte, para não ter despoletado um conflito diplomático por ofensas a um chefe de estado de um país amigo, é muito simples: nós, comparados com essa grande potência que é o Brasil, somos insignificantes, e por muito que nos ponhamos em bicos dos pés, apesar de sermos “os maiores em tudo”, ninguém dá por nós... Porém estes insultos canalhas colidem com os nossos “interesses colectivos”, o que devia suscitar a intervenção das autoridades competentes.

É pena temos uma ERC - Entidade Reguladora para a Comunicação Social, aparentemente reduzida a uma sinecura de duvidosa utilidade, que não fiscaliza estes órgãos de informação com comportamentos a pairar acima da Lei. Estes canais impunemente vão intoxicando a opinião pública como aqui vai demonstrado, muitas vezes negando o direito de resposta e a réplica política, espezinhando o rigor informativo, a isenção e o pluralismo, insultando tudo e todos os que não pactuam com a mediocridade, quase sempre sob os interesses e o patrocínio das respectivas direcções.

A mesma ERC não faz cumprir o Estatuto dos Jornalistas, permitindo a um possesso jornalista afrontar um chefe de estado eleito de um país da Comunidade Lusófona, perante a total passividade da autoridades, sem consequências legais.

Onde está a ERC, e, na sua ausência, por onde anda o nosso PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA e o MINISTÉRIO PÚBLICO? Andam todos muitos distraídos...

Para o Capitão Bolsonaro, estas falsas acusações da esquerda trauliteira de Portugal, e principalmente a do Brasil, a quem ele secou a fonte de rendimentos espúrios, nada significam.

Porém, que fique claro:

Ele não é um “fantoche” manipulado através da “gamela cheia” e “movido por meio de cordéis”, tal como muitos mercenários/comentadores portugueses.

Nem sequer é “ignorante”, pois sabe claramente quais os objectivos do bando de patifes togados do STF, e do FORO DE SÃO PAULO (organização de partidos comunistas e de extrema-esquerda, com o objectivo encoberto de levar o comunismo a todo este continente), com o auxílio da  GLOBO-LIXO e FOLHA DE SÃO PAULO, que estiveram sempre ao serviço do maior saque das riquezas do país, e principalmente do NIÓBIO da Amazónia.

O intelecto do Capitão deve ser, por si só, maior do que dois dos seus antecessores do Pt, por junto, – o ex-preso LULA DA SILVA, ou a sua sucessora DILMA – dois reconhecidos analfabetos funcionais que mal sabem articular correctamente uma frase; quer por falta de escolaridade, quer por andarem sempre obnubilados pela cachaça; mas nos quais se revêem os jornaleiros e comentadores portugueses de pacotilha, o que é revelador do seu nível e interesses.

Também se nos afigura que este ser “inimputável”, é um erro seu de perspectiva pois, temos que constatar que a inimputabilidade campeou no Brasil nos mandatos dos dois já citados presidentes, o que foi travado por Bolsonaro, com grande repercussão…

Nunca os comentaristas e jornalistas portugueses criticaram estas tristes e indigentes figuras. Enfim, solidariedades compreensíveis…

Quanto ao “incompetente”, como você diz, é a mais vesga acusação desta garotada de “jornaleiros canhotos”, pois ele está no caminho certo que definiu para acabar com a “mamata” e o latrocínio de um partido que é dos maiores gangues de criminosos da América Latina, coisa que Portugal, um dos países mais corruptos da Europa, não consegue, e não quer fazer; com estes jornaleiros a assobiar para o lado – ridiculamente preocupados com o que se passa a milhares de quilómetros de distância.

Talvez seja “Cruel”, como você diz, pois não tem dado descanço aos criminosos que sequestraram o Brasil e, por iniciativa do seu governo, já começam a recolher à prisão onde deveriam passar o resto da vida…

Quanto à sua ridícula e hilariante acusação/difamação de “genocida” – «aquele que causa a morte de um grupo numeroso de pessoas em pouco tempo» –, fazendo eco dos ataques da extrema-esquerda mundial, quiçá sem sequer saber o que estão a dizer, como iremos demonstrar.

Esta grande alarvidade, relativa à pandemia em curso no Brasil, merecia o despedimento do autor em qualquer redacção que se preze; mas não na mercenária TVi.

É uma das uma das maiores canalhices, já vistas, a merecer o repúdio do espectador e o boicote deste canal televisivo que, juntamente com a SIC vem fazendo eco das notícias propagadas pela GLOBO-LIXO e pela FOLHA DE SÃO PAULO.

Vejamos a baixeza dos factos.

O citado comentador distorce a realidade fazendo do espectador um bronco abaixo de zero, sobre o qual ele derrama o seu vómito.

O GENOCÍDIO mencionado pelo escriba, sem referir um único número, esperando que o espectador aceita sem fazer verificações, reporta-se a números globais, sem comparar as ditas proporções entre as diversas populações.

Isto é, à data de 12-05-2020, no Brasil com os seus 220 milhões de habitantes, havia 56 óbitos por cada milhão; enquanto Portugal, na mesma data, com cerca de 10 milhões de habitantes, tinha cerca de 117 óbitos. Alguns países da Europa chegavam então a ultrapassar os 500 mortos por cada milhão de habitantes.

Portanto, Portugal tinha, proporcionalmente, o dobro de óbitos do Brasil.

Isto não é ignorância… É má-fé…

Apesar da realidade inquestionável dos números, não apareceu ainda nenhum malabarista de feira a insultar de “genocida” o estimado Dr. Costa, nem nenhum outro governante Europeu com incomensuráveis números de mortes.

É este um exemplo dos jornaleiros que temos e da imprensa que se diz livre, tão livre como a do facínora NICOLÁS MADURO, acusado de crimes contra a humanidade, prisões arbitrárias, torturas e assassinatos, com o apoio expresso dos “petralhas” brasileiros cujos crimes MST vem ignorando.

Esta grosseira difamação insere-se na asserção de que «Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade», como afirmava Joseph Goebels (1809-1945), o execrando ministro da propaganda da Nacional-Socialista Alemã. Técnica de intoxicação esta, que muitos regimes Socialistas do passado usaram à exaustam, como ainda hoje o fazem, na perfeição.

Pergunta-se ao escriba em questão, que faz eco da pocilga em que se transformou a GLOBO, a sua associada SIC, e agora também a sua TVi; o que é que pretende para benefício da esquerda Brasileira, com esta desinformação tão grosseira?

Será que pensa que somos todos broncos?

Será mesmo para tentar derrubar o presidente Brasileiro, que a população segue e acarinha, ao contrário dos petistas que são perseguidos na rua, cercados nos domicílios por greves de camionistas e a imprensa mercenária não mostra?

Será tudo isto para ajudar aquela ave de rapina chamada George Soros, que quer deitar a mão ao nióbio da Amazónia?

Ou será apenas para satisfazer o interesse em manter a sua gamela cheia, nem que para isso tenha que ajudar a destruir um país?

Pois, já vimos aqui, quem é o “impreparado”, a avaliar pelos cálculos hilariantes que faz sobre o pretenso GENOCÍDIO que, segundo ele, está a acontecer no Brasil…

Será que neste país, tomado de assalto pela extrema-esquerda parlamentar, a propagação do engano e da calúnia a um chefe de estado estrangeiro de um país amigo, já se pode fazer com tanta impunidade sem que o sistema judicial não tenha nada a dizer sobre isto?

Tudo isto traz-me à memória um lapidar pensamento atribuído a Sigmund Freud:

Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro do que de Paulo.

Por conseguinte, o que o MST disse no telejornal da TVi a respeito de Jair Messias Bolsonaro, pelas falsidades já constatadas, nada me diz sobre o presidente do Brasil… Porém diz-me muito da personalidade do jornaleiro em questão, que aqui faz uma projecção psicológica  …     

Para destruir a pouca reputação profissional que restará a um jornalista, ou a uma estação de TV, nada melhor do que expor as mentiras que propagam …

Tudo isto, e muito mais, em programas de debate que mais parecem ninhos de franco-atiradores a disparar contra tudo o que se opõe a uma esquerda trauliteira; tais como os inenarráveis Pedro Marques Lopes, Daniel Oliveira, Ricardo Araújo Pereira, etc. – gente que protege o sistema corrupto no qual chafurda, completamente em pânico com a nova direita que já se perfila para limpar o chiqueiro.

Tudo isto, juntamente com os confrangedores Reality Shows das mesmas estações, que raiam a boçalidade e a indigência mental, pelas mãos de apresentadores recuperados no entulho intelectual deste país.

Assim se distrai, anestesia e embrutece um povo inteiro, deixando-o amorfo, completamente inerte e exausto, sem o menor espirito crítico, sem a menor força anímica; propício a aclamar e levar ao poder o primeiro abestado que se lhe depare num qualquer acto eleitoral.

Tudo isto, com a bênção de um governo que nos esmifra com impostos, para logo de seguida derramar 15 milhões de Euros sobre este lixo televisivo.

Assim se garante que este canal, e outros, se comportem mansamente em relação à corrupção de que padecemos, mantendo-nos sedados, passivos e ignorantes.

Tudo isto, para propagar mentiras, e para distrair o espectador dos grandes problemas que nos afligem.

O jornalismo passou a ser um autêntico caixote do lixo, sem credibilidade e sem vergonha, onde gente como MST, e muitos outros, bolsam os seus ódios de estimação da maneira mais rasteira.

O roteiro destas estações, e destes jornalistas/comentadores, afigura-se submetido a uma oculta agenda canhota, com tentáculos a nível mundial e fins inconfessáveis.

É evidente que isto não é jornalismo. É lixo!...

É propaganda rasteira que só vomita ódio sem que as autoridades que supervisionam os canais televisivos – ERC, por exemplo – se preocupem em responsabilizar quem lhes dá palco …

Tudo isto, sem disfarçar os seus dissimulados interesses, não tendo respeito por ninguém e, por conseguinte, não sendo credor de respeito do público. Como diz o povo, “quem anda à chuva, molha-se” e, neste caso, temos a opção de mudar de canal, coisa que cada vez mais pessoas estão a fazer.

«As redes sociais são a maior ameaça à imprensa livre», é uma das frases de MST, na qual resvala a indiferença de qualquer pessoa séria, pois não corresponde à realidade. Primeiro, porque a liberdade, actualmente, é uma quimera. A imprensa está engajada politicamente, como é óbvio, e responde a grupos económicos e ideológicos. Isto não é errado, desde que seja claro para todos… O que é errado é, vender gato por lebre, isto é, pretender passar por neutra, quando o não é…

O que é errado é, deixar-se comprar por 15 milhões de Euros pelo Estado, para ajudar o mesmo a manter o sistema corrupto e ineficiente em que chafurdamos…

O público leitor procura, nas redes sociais, aquilo que a imprensa ao serviço da manipulação politica não lhe dá. Daí a tentação dos estados a caminho do totalitarismo – regra geral do socialismo – acabarem com as redes sociais, só porque estas expõem as suas traficâncias e ajudam a acabar com tanta mentira e corrupção, afastando o espectador/leitor destes meios de informação tóxicos, condenados ao fracasso.

O citado comentador, acha que pode bolsar o veneno que lhe vai na alma, ou na maltratada vesícula, sobre um homem que tendo defeitos como todos nós, mas tem uma das mais raras virtudes dos actuais políticos brasileiros – É UM HOMEM SIMPLES E HONESTO.

O Capitão Bolsonaro, por vezes, pode ser deselegante e truculento na sua linguagem, mas o MST não lhe fica atrás nas suas incorrecções, até as ultrapassa…

Quando o escriba em apreço vilipendia gratuitamente o Presidente Bolsonaro, eleito por mais de 55% de votos está a insultar todo o Brasil, esse país ubérrimo.

Já percebemos que MST está desiludido pela derrota do seu estimado HADDAD, aquele que perdeu as eleições porque prometeu trazer para o governo o então presidiário de Curitiba, Lula da Silva. Este mesmo HADDAD que foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semiaberto, por ter um “Caixa 2” com recursos financeiros não declarados durante a eleição municipal de 2012.

É este o herói dos canhotos jornaleiros portugueses.

O público mais atento, já reparou que, à maioria dos políticos e personalidades desonestas e indiciadas por crimes, tanto no Brasil como em Portugal, as suas malfeitorias são ignoradas, ou não são atacadas – ou por simpatia, ou por proximidade...

Porém, este tipo de gente tem grande inclinação para ataques de caracter a gente honesta, só porque não perfilha as suas inclinações políticas.

É ele que diz, numa nota sobre a actualidade portuguesa que "a direita está completamente morta e liquidada” e que o CDS e Rui Rio se "suicidaram". Não sei a que direita se refere o homem, mas parece que, tal como os seus companheiros de métier – Pedro Marques Lopes, Daniel Oliveira, Ricardo Araújo Pereira – está completamente em pânico com a nova direita; gente honesta e limpa, descomprometida com o sistema corrupto no qual chafurdam.

Pois é, você não respeita ninguém que divirja das suas ideias, já o mostrou várias vezes na sua vida profissional, ao longo do tempo: professores; estivadores; os colegas de profissão José Diogo Quintela, e Octávio Ribeiro; o falecido historiador Vasco Pulido Valente; o ex-ministro da Cultura Manuel Maria Carrilho. Assim como gente do mundo do futebol que não perfilhe as suas cores clubísticas.

Divergir nas ideias, não tem problema nenhum entre gente civilizada; insultos em nome dessa discordância é que revela muito de si.

Observe então toda a mídia mundial, independente, que passa as manifestações diárias, greves, e carriatas, de apoio ao Presidente BOLSONARO. Você ignora isto e, tal como os outros jornaleiros canhotos, apenas quer deitar abaixo uma grande nação para benefício dos que querem saquear os seus recursos (Nióbio).

Tenha também vergonha de arrastar pela lama o país irmão que acolheu os seus avoengos TAVARES, oriundos da cidade piscatória de Peniche, e lhes permitiu melhorar a sua condição social na piscatória cidade de Vigia de Nazaré, no Estado do Pará, onde foram em busca de sustento, e onde lhes nasceram filhos que retornaram a Portugal.

Tenha vergonha da figura triste que faz em relação ao Brasil... Se fosse a você nunca mais pisaria as Terras de Vera Cruz pois o Brasil tem memória...

Digo-lhe mais, o vídeo da sua intervenção televisiva passada, viralizou no Brasil como exemplo de um jornalista português “nojento” – foi assim que se lhe referiram – que ataca o povo brasileiro, porém a sua cegueira canhota só o deixou ver os elogios do gangue da “petralhada”.

Fique ciente de que o Brasil, depois de se libertar da maior corja de ladrões que o (des)governou durante anos, comandado por um alcoólico e analfabeto funcional, jamais terá uma bandeira vermelha, como você sub-repticiamente pretende.

Este comportamento miserável, há um século atrás, certamente valeria ao seu autor algumas bengaladas na moleira para lhe aguçar o entendimento. Era isso que se fazia no Chiado, a tipos com você…

E por aqui me fico.

Durma bem ... se puder ...

        João Trigueiros


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ADENDA 

Hoje, dia 18-Janeiro-2021, saiu em toda a Comunicação Social escrita e televisiva a notícia tirada do prestigiado e credível site “Our World in Data” que “Portugal é o País do mundo com o maior número de novos casos de COVID-19 (1018 casos) por cada milhão de habitantes”, além de um infindável número de mortos.

Quanto a nós, estes trágicos números só foram possíveis devido à erráticas e irresponsáveis regras de confinamento impostas pelo governo português no período festivo do Natal e da Passagem de Ano, o que aliás é secundado por várias autoridades e especialistas de saúde pública.

Lembrados ainda das acusações e insultos de “genocida” feitas pelo “comentadeiro” Sousa Tavares, pelo mesmo motivo, a Jair Bolsonaro.

Ficamos à espera que este “jornaleiro” ainda tenha uma réstia de decência para também acusar, agora justificadamente, o chefe do governo do seu país – António Costa – de GENOCIDA. Isto é o que ele jamais fará porque é um ser encharcado de rancor pela Direita e não tem condições para ser um jornalista isento.

Haja ainda alguma honestidade…



Genocídio?