O homúnculo MACRON, o tal que pensa que é um guru político, não consegue evitar os fogos postos em Paris e por toda a França… Não consegue evitar os assassínios e decapitações nas ruas das suas cidades… Deixa incendiar todos os anos centenas de igrejas e catedrais por toda a França… É o tal, ao qual já chamaram de “cogumelo alucinogénico”, que apesar de pretender ser muito interventivo nos grandes problemas mundiais, cobardemente nunca se pronunciou sobre os funestos incêndios em Portugal, em Espanha, Grécia, Austrália, e muito menos na Califórnia (EUA)…
Agora, o pequenote MACRON agiganta-se, põe-se em bicos dos pés e sob os seus inconfessáveis interesses, mostra-se furibundo com os cíclicos incêndios e queimadas na Amazónia.
Tudo isto, fruto dos seus interesses de rapina sobre o Brasil — visto a sua colónia da Guiana talvez já não saciar o apetite de saque das suas riquezas.
Sobre falsos pretextos
ambientalistas – tentando ignorar saber que as floresta têm incêndios cíclicos,
alguns provocados por queimadas resultantes da agricultura –, com a conivência
das esquerdas no poder em diversos países, quer tomar de assalto uma região que
é património e parte integrante do Brasil.
Segundo sondagens que correm por
aí, os seus eleitores, saberão pôr-lhe os patins já nas próximas eleições…
O néscio, como muitos outros,
ignora que a Amazónia é um recurso do Brasil, que dela fará o que entender e
for do seu interesse, tal como nós portugueses fazemos com os sobreiros do
Alentejo, também a desaparecer em confronto com o recente plantio do olival
intensivo…
Portugal conhece bem a avidez
para a rapina deste povo desde a Guerra Peninsular (1807–1814), assim como ininterruptamente no Brasil durante toda a
denominação portuguesa, principalmente em 1531 na Ilha de Santo Aleixo para saquearem
o pau-brasil «aos selvagens», em 1565-1567 no Rio de Janeiro, no Rio Grande (rio
Potengi) junto a Natal «e dali saíam
também a roubar os navios que iam e vinham de Portugal, tomando-lhes não só as
fazendas mas as pessoas, e vendendo-as aos gentios para que as comessem» [pena
não terem comidos os franceses, cujas carnes mais avinhadas seriam mais
saborosas para os canibais!...].
Há, na literatura, dezenas de relatos
de assaltos da pirataria francesa no litoral de Minas Gerais e no Rio de
Janeiro, alguns deles famosos pela sua barbaria: tais como os de Agosto de
1710, o do corsário Jean-François Duclerc (1671-1711), e os de René
Duguay-Trouin (1711), à cidade do Rio de Janeiro. Tudo isto até ao século XX
quando rebentou a chamada Guerra da Lagosta (1961-1963) que girou em torno da
captura ilegal deste crustáceo na costa de Pernambuco, por parte de embarcações
francesas em águas territoriais no litoral do Nordeste do Brasil.
Estes invasores acabaram sempre
rechaçados pelos portugueses, como o serão pelo actual exército brasileiro que
não vai permitir o assalto às reservas de nióbio (98% delas na Amazónia), a maior
riqueza estratégica do Brasil que está sob a mira da maior ave de rapina
mundial, o globalista George Soros.
João Trigueiros
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FACTOS:
Você sabia que a maior fronteira
que a França compartilha é com o Brasil?
São 730 Km de fronteira através
de seu território na Guiana francesa com o Amapá, enquanto que na Europa são
652Km de fronteira com a Bélgica.
O Brasil está conectado à Europa
através de uma ponte de 378 metros que liga os dois países aonde os franceses cruzam cheios de
privilégios e acesso livre enquanto os brasileiros precisam de autorização,
visto, passaporte e ainda pagam uma taxa para chegar na França sul-americana
O Amapá, tão falado no momento,
sempre foi uma porta escancarada de entrada para gringos de todas as partes do
mundo na Amaznia. Por ali entram num vai-e-vem constante há mais de 100 anos e
fazem o que querem. Detêm o controle da região, constroem centenas de pistas de
pouso clandestinas, exploram garimpos, roubam madeira, ouro, pedras preciosas,
fazem contrabando de animais, registram patentes de plantas para medicamentos e
depois somos obrigados a ouvir de Governos estrangeiros que o Brasileiro é que
está acabando com Amazónia.
Somos saqueados a gerações
naquela região. Nossa madeira mogno está presente na maioria dos palácios e
mansões na Europa e EUA.
Antes de qualquer governo
estrangeiro abrir a boca pra falar da Amazónia brasileira, deveriam convocar
seus cidadãos ilegais, criminosos e escondidos a retornarem a seus países.
Tá cheio de gringo na nossa
Amazónia disfarçado de missionário, cientista, estudioso de universidades e
ONG’s realizando “estudos e pesquisas”.
A região está cheia de zoológicos
temporários com animais aguardando para serem despachados em voos em pequenos
aviões.
Não estou relatando suposições. São factos.
Meu pai era produtor
cinematográfico. Filmou a construção da Rodovia Transamazónica no começo dos
anos 70. Meu pai viu dezenas de pistas de pouso clandestinas, centenas de
aviões de pequeno porte fazendo a ponte aérea Amazonas/Flórida carregando de
tudo. Meu pai viu dezenas de Estrangeiros explorando a região de todas as
formas possíveis
São 3000 km (aéreo) do norte da
Amazónia até Miami. São Paulo fica mais longe que isso.
Já ouviu falar da expedição
nazista ao Pará em 1935 / 1937? O interesse sempre foi mundial!
Você sabia que, por causa de uma
disputa territorial e pela descoberta de ouro no Amapá, os franceses do outro
lado do Rio Oiapoque, realizaram um massacre na Vila do Espírito Santo do
Amapá, matando aproximadamente 40 civis, inclusive mulheres e crianças em 1895?
A “Questão do Amapá” vai além do
Contestado Franco-Brasileiro. O Brasil precisa ter soberania sobre a região,
colocar cadeado nessa fronteira senão a porteira vai escancarar de vez e vamos
perder território sob alegação de que “os brasileiros” estão destruindo tudo.
O S.O.S. Amapá virou hashtag!
Agora Somos Todos Amapá. Brasileiro sendo midiático sem conhecer a história de
seu país.
O drama actual existe. Pobre
população que teve Sarney (Maranhense) mas Senador eleito pelo Amapá!
Parece que “caiu um raio” e
deixou o estado todo no escuro. Será que foi raio ou estão desestabilizando
mais uma vez essa região terra-de-ninguém?
Por acaso querem gerar mais
manifestação estrangeira questionando a competência do Brasil na região e
polemizar pra enfraquecer a soberania?
Temos que afirmar nossa soberania
na região e mostrar pro mundo que está cheio de gringo fazendo merda na
Amazónia e acabar com essa babaquice de achar que o problema na Amazónia é
coisa nova. Acorda, povo! Governos estrangeiros estão fazendo um jogo pra tomar
conta do pedaço
Estão de olho nas “girafas e
elefantes” da floresta. Ouro, petróleo e pedras preciosas mudaram de nome.
Saquearam a América Latina, destruíram suas próprias florestas na Europa, usam
energia produzida com carvão e agora querem dar uma mordida aqui alegando
questões ambientais.
Claro que tem brasileiro
desmatando. Claro que tem corrupção. É claro que o problema acontece por
incompetência de autoridades em todas as esferas e leis que não funcionam há
décadas.
Quando há muito interesse
económico e territorial numa determinada região, a história já mostrou que
coisas mirabolantes e planos maquiavélicos são colocados em prática! A lista é
longa.
Vamos ficar de olho!!! Se alguém
tiver dificuldade de entender, basta ligar os pontos.
Rinaldo Damasceno