2021-08-30

PAULO BALDAIA, jornalista ou cartilheiro?


PAULO BALDAIA é aquele artista “que conseguiu levar o Diário de Notícias à falência, sendo obrigado a passar o jornal para semanário”, na direcção do qual, entre outras bravatas, teve o desplante de despedir pelo telefone o integro jornalista Alberto Gonçalves (agora no “Observador”), segundo foi relatado pelo próprio: «o objetivo dele era o de evitar confrontos e agradar “à corte de Lisboa". Não queria chatices».
Este alegado cartilheiro da esquerda, quiça acossado nos seus interesses espúrios, vem agora à praça em defesa do sistema corrupto (leia-se PS), vociferando «que as televisões silenciem André Ventura», pois, «já que não podemos livrar-nos dos seus eleitores (...) convinha que as televisões deixassem de procurar audiências dando cobertura a tudo o que faz o grande manipulador». Bolçando, acrescenta ainda que só assim «podemos livrar-nos do Chega e de André Ventura». Palavras estas do alegado néscio, capazes de fazer inveja a um Vladimir Putin, ou a Nicolas Maduro, ou mesmo a Kim Jong-un da Coreia do Norte que é perito em deitar aos seus cães esfaimados os opositores.
É este acabado exemplo da comunicação social portuguesa, que nós devemos boicotar para os conduzir rapidamente à falência. É uma medida de higiene mental.
É este o acabado exemplo do espezinhar do Código Deontológico do Jornalismo aprovado a 28-Out.-2017: Artº 2 (combater a censura); Art.º 9 (tratamento discriminatório – convicções políticas ou ideológicas); Artº 11 (independência e integridade profissional). 
No meio dos atropelos perpetrados pelo citado cartilheiro socialista, onde fica a acção disciplinar do respectivo sindicato?
Será que perante a baixeza destes ataques, ainda merece ficar na posse da carteira de jornalista?
Aqui fica a pergunta, que num duvidoso estado de direito jamais terá resposta.
Num país de salafrários, quanta vileza tem que ser feitas para manter a gamela cheia?
Estamos convictos que é difícil limpar o chiqueiro com os porcos dentro, mas estamos determinados a consegui-lo.
Nos próximos actos eleitorais, ajustaremos contas com vocês.
João Trigueiros

2021-08-28

Desmontando o maior negócio de todos os tempos: Prof. Luis Carlos Molion


O embuste das alterações climáticas patrocinadas pela ONU,
a soldo da esquerda.
Tudo isto para nos extorquir milhões anuais nos nossos impostos.


2021-08-23

O EMBUSTE: de onde vêm as Alterações Climáticas?

Em cerca de 50 anos, 
ao terror do arrefecimento, 
sucedeu o terror do aquecimento, 
e por fim o terror das "alterações climáticas"... 
Relativamente a quê?


Donativos e contribuições para os partidos políticos.



À ANA de má índole cuja motivação na vida é infernizar a vida do CHEGA, pedindo que o Tribunal Constitucional investigue as sua contas, aqui vai o trabalho feito...

Se o mesmo tribunal investigasse a contas da dita senhora, seria muito útil para nós sabemos com quem lidamos...

«Vejam o país extraordinário em que vivemos: o PCP supera os 3 milhões em contribuições, o PSD tem quase 1.5 milhões em donativos no último ano, mas a notícia que hoje vende são os donativos e as contribuições feitas ao CHEGA.
Estamos a incomodar, é bom sinal!»
* AV


O EMBUSTE DO AQUECIMENTO GLOBAL – Lisboa

 


HÁ 90 ANOS JÁ ERA ASSIM...
(59º centigrados em Lisboa, no ano de 1930)

Com o patrocínio da ONU, tomada de assalto pela esquerda, estamos a assistir ao maior embuste dos tempos modernos. 
Uma verdadeira farsa para nos impor novos modelos de negócio relativos às novas formas de energia, assim como para nos massacrar com impostos.
E ninguém de revolta contra esta cáfila ...






O EMBUSTE do AQUECIMENTO GLOBAL

 


O EMBUSTE do AQUECIMENTO GLOBAL é propagado por ignorantes ao serviço de escroques como EMMANUEL MACROM ou GEORGE SOROS e da sua “Open Society Foundation”, os quais se prepararem para assaltar o nióbio da AMAZÓNIA (o maior recurso da actualidade), mas não surtirá o efeito desejado perante o esclarecimento da população em geral.

Muito menos servirá para as aves de rapina do Parlamento Europeu e dos corruptos que nos governam, a pretexto das alterações climáticas (cíclicas há milhões de anos) nos esmifrarem com taxas de carbono e impostos ambientais que "reflitam os custos climáticos", impondo-nos uma fiscalidade cada vez mais elevada sobre as emissões de CO2 (esta propostos pelo FMI, um organismo financeiro, agora imensamente preocupado com a ecologia...).

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A factualidade desmente estes farsantes e corruptos, alguns deles de uma ignorância confrangedora que apenas visa assaltar os nossos bolsos para distribuírem o produto do saque a seu belo prazer, assim como para nos imporem soluções tecnológicas com as quais nos vão continuar a saquear.

Estamos consciente de enfrentarmos alguns problemas graves de poluição, os quais jamais se resolverão com o saque generalizado que nos impõem.

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Uma simples foto actual, por si só demonstra a gatunagem que aqui denunciamos:

A Sint-Luciavloed afetou o norte da Alemanha em 1287 (SERIA "AQUECIMENTO GLOBAL?), matando aproximadamente 80.000 pessoas numa das maiores inundações registadas história. 15,000 pessoas morreram no Burchardi Flood em 1634 (SERIA "AQUECIMENTO GLOBAL?), nas cheias de 1717 (SERIA "AQUECIMENTO GLOBAL?), 14,000 pessoas morreram na Alemanha no Christmas Flood.

Em 1825 também na Alemanha deu-se o Grande Dilúvio Hallig, uma enchente devastadora que ocorreu em 1825, na qual cerca de 1.000 pessoas morreram afogadas, em 1952, 2007, 1889,1888, 2001, 1978 e 2006, também as cheias foram muito piores, como a fotografia documenta.

UM NOVO MEGAFONE DA ESQUERDA RADICAL

 


Vender gato por lebre

(Um projecto da extrema-esquerda para lavar o cérebro aos portugueses)


Na próxima semana vai ser oficialmente lançado um novo jornal digital, chamado “Setenta e Quatro”. O jornal diz que se dedicará ao “jornalismo de investigação” e que tem como objectivo o “reforço da democracia”. Adicionalmente, anuncia que ”procurará contribuir (…) para o isolamento das ideias promotoras da divisão, de discriminação e exclusão”. (1)

“Setenta e Quatro”…o título, se alguém não percebe, é uma óbvia referência ao ano da revolução e aos clichés dos “valores de Abril” e tal.

Apresentar quem está por detrás deste projecto e quem o vai realizar é suficiente para apresentar a coisa.

Assim, teremos como Director o Ricardo Cabral Fernandes. Este individuo foi militante do Bloco de Esquerda, e escrevia amiúde para a plataforma digital do partido (o Esquerda-net). Foi também este um dos dois jornalistas portugueses que há uns meses participou num “relatório” transeuropeu, patrocinado por várias associações de esquerda radical, sobre o pretenso crescimento dos extremismos de direita, tendo aí aproveitado para juntar o CHEGA à lista de “ameaças”, isto num contexto em que o sistema tinha várias pessoas apostadas em fomentar e consolidar um caso jurídico que permitisse intimidar o partido com o risco de “ilegalização”.

Juntamente com o Ricardo, da redacção farão também parte Filipe Teles, Isabel Lindim e Joana Ramiro. 

A Isabel Lindim é filha da Isabel do Carmo, uma dessas figuras emblemáticas da esquerda revolucionária e violenta de Abril. Isabel do Carmo foi fundadora e dirigente do Partido Revolucionário do Proletariado, uma organização que fomentou actos de terrorismo armado através das suas Brigadas Revolucionárias. De resto, Isabel do Carmo foi uma das duas pessoas acusadas de receber armamento desviado do exército português para servir as actividades criminosas da organização que dirigiu.

Joana Ramiro é uma jornalista sedeada em Londres e muito ligada aos meios jornalísticos da extrema-esquerda. Escreve inclusivamente para uma conhecida revista marxista (a Jacobin) e para a plataforma “open democracy”, ligada ao progressismo  globalista e financiada, entre outros, por George Soros através da sua “Open Society Foundation”. Joana Ramiro também fez reportagens para o Esquerda-net, do BE.

Filipe Teles é o outro nome, também ele ligado aos meandros jornalísticos da esquerda mais doentia. Foi ele que elaborou, com Ricardo Cabral Fernandes, a análise portuguesa do tal relatório sobre os riscos da extrema-direita europeia onde aproveitaram para tentar queimar o CHEGA. Este rapazola saiu do Bloco há uns anos porque considerava que o partido estava a moderar-se demasiadamente, estava a "institucionalizar-se".

Ficamos também a saber que o jornal é detido por uma associação cívica chamada “Continuar para Começar”. E que Associação é essa? Na verdade a informação ainda é escassa, mas a que existe diz-nos que foi constituída em Maio de 2021. Ou seja, foi na verdade constituída essencialmente para este efeito, e quem representa a dita Associação que detém o “74” é a advogada Carmo Afonso.

Carmo Afonso ficou mais recentemente conhecida por ter entregue na PGR uma longa fundamentação a pedir a ilegalização do CHEGA pela sua suposta ideologia racista e fascista. Uma fundamentação jurídica colocada para reforçar, de forma coordenada, o pedido desencadeado por Ana Gomes.

Mas já antes deste episódio a senhora era conhecida pelo seu fanatismo activista que roçava a patologia. No dia em que Medina foi mandado dar uma entrevista ao Observador a sugerir a possibilidade do CHEGA ser ilegalizado, essa senhora foi mandada para a TVI, à noite, para repetir a narrativa. Uma daquelas coincidências que parecem concertadas a partir de outros bastidores…Nesse programa exibiu a obsessão que costumava expor na sua conta do Twitter onde passava (e passa) todo o tempo obcecada com o partido CHEGA, com fascistas imaginários e em especial com André Ventura. Raramente tenho visto alguém com uma obsessão similar, quase parecendo algo de cariz psiquiátrico.

Como se isto não bastasse, o jornal faz questão se se apresentar oficialmente, no próximo dia 13, na Casa do Capitão, convidando para o efeito os seguintes personagens:

Ana Gomes (dispensa mais comentários).

Pedro Coelho: é o “jornalista” da SIC que fez o célebre filme político televisivo contra o CHEGA (também chamaram àquilo “jornalismo de investigação”), passado na SIC em tempo de campanha eleitoral, num momento de rebaixamento jornalístico como não se pensava possível. Quem tiver curiosidade pode também ver como os tweets deste fulano se cruzam em partilhas com os dos dirigentes do Boco de Esquerda. 

Carmo Afonso (na qualidade de representante da Associação que é dona do órgão e já apresentada)

Paulo Pena: Jornalista ligado à esquerda que deambula entre os interesses do PS e as causas do Bloco e director da revista Visão, onde aliás foram publicadas aquelas reportagens sobre Ventura e o CHEGA onde se misturaram factos e ficções ao melhor estilo do jornalismo “made in Visão”.

Portanto, creio que fica apresentado o que desse jornal se pode esperar, sob o qualificativo de “Jornalismo de investigação”, surgirá um  novo megafone radical que vem para sujar, na linha da estratégia de uma certa esquerda que se amontoa no Bloco e nos seus circundantes e que se serve de órgãos satélites para fazer o trabalho porco. 

Serão ali, concerteza, publicadas uma série de reportagens que visarão destruir personalidades, lançar anátemas, levantar suspeições que nunca serão provadas, queimar profissionalmente pessoas, cancelar vozes incómodas e atacar qualquer organização que ouse contestar os dogmas sobre os quais assenta o domínio social desta catrefa...  e a todo esse lixo chamarão ”jornalismo de investigação” e defesa dos “valores de Abril”.

O currículo desta gente, que aqui se expõe com brevidade, é também suficiente para perceber que o jornal vai ser criado com um alvo principal a abater sobre o qual concentrarão esforços: o CHEGA.

(1)https://observador.pt/.../novo-jornal-digital-setenta-e.../


O Vosso silêncio cumplice, vai desembocar nisto...

 


ANDA TUDO A FAZER POUCO DA GENTE... - Sketch Agostinho e Agostinha

OS GRANDES NEGÓCIOS DA FERRUGEM.



Mais uma vez, pelas mãos dos mesmos, vamos bater na parede... (Jul.-2020). 

*Em 2001 (14.º Governo presidido por António Guterres, 1999–2002): — A CP, presidida pelo socialista Crisóstomo Teixeira, mandou destruir 30 carruagens de passageiros - muitas das quais em bom estado -, tendo a empresa de sucatas de Manuel Godinho (arguido no processo Face Oculta) procedido à sua demolição na Estação do Bombarral onde foi montado um estaleiro provisório para esse efeito. 

*Em 2016 (21.º Governo presidido por António Costa, 2015–2019): — A CP tem à venda um lote de 91 veículos ferroviários, composto por carruagens e vagões destinados a sucata, cujo caderno de encargos, de tão transparente que seria, inclui uma cláusula de “sigilo e publicidade” ... 

*Em 2020 (22.º Governo presidido por António Costa, 2029–?): — A CP, por iniciativa do socialista Pedro Nunes Santos (ministro das Infra-estruturas), num excelente negócio, comprou a Espanha 51 carruagens “forradas” a amianto que no país de origem iam para a sucata... 
Bons negócios faz esta gente: vende 121 carruagens, muitas delas ainda em estado de funcionamento, para comprar 51 carruagens de sucata espanhola. Nestes lotes de composições ferroviárias há vagões históricos com interesse patrimonial elevado que vão ser vendidos a peso, havendo em Portugal núcleos museológicos com interesse por este acervo. (https://www.tribunaalentejo.pt/.../sucata-da-cp-um...
Vá-se lá entender estes bárbaros e a sua tendência para o negócio da ferrugem… 
Negociatas ? ou o que mais será ? 
«Somos um País sempre aflito com dinheiro e repleto de malucos a gastar o pouco que existe em perfeitas idiotices.»

Obs: 
E, ao que parece, se não for travado por gente honesta, vêm aí, pelas mãos dos mesmos, as negociatas do "hidrogénio verde", que para muitos especialistas é outro negócio ruinoso que já chamou a atenção de algumas fontes judiciais e até valeu alguns insultos de um histriónico governante a um especialista da matéria que não emite opinião favorável...

J.T.

A propósito da CENSURA das redes sociais: Ventura ARRASA art° 6 da Carta Digital e pede revogação

2021-08-22

Direito de resposta de Diogo Pacheco de Amorim


* Na sequência de um fact-check do Polígrafo, o vice-presidente do Chega fez-nos chegar um direito
     de resposta, que o Polígrafo publica ao abrigo da lei.

No dia 3 de Janeiro, debruçando-se sobre uma questão levantada no debate entre André Ventura e João Ferreira, refere o Polígrafo:
  1. “João Ferreira afirmou ontem na TVI, no frente-a-frente com André Ventura, que o Chega tem, entre os principais apoiantes, gente envolvida em processos de branqueamento de capitais, terrorismo bombista e especulação imobiliária. Ventura contestou a afirmação, garantindo que nenhum dos apoiantes do seu partido participou em terrorismo. Analisamos os factos.”
  2. Afirma de seguida o Polígrafo que “se a Assembleia da República tivesse aprovado a substituição do deputado André Ventura, o próximo representante do Chega no Parlamento seria Diogo Pacheco de Amorim, um homem que integrou o gabinete político do Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP), condenado por um atentado bombista no Norte do país.
  3. Desde logo, a redação do texto permite dúvidas sobre se o condenado foi Diogo Pacheco de Amorim ou o MDLP. Que fique desde já bem claro que eu jamais fui condenado, julgado ou sequer indiciado por qualquer crime, muito menos de terrorismo.
  4. Quanto aos arguidos, não foram condenados. O próprio Polígrafo reconhece que o caso desse atentado bombista no Norte do país, único atentado em que o nome do MDLP surgiu, “foi julgado duas vezes, uma em 1997 e, outra, dois anos depois, nunca tendo havido uma condenação”.
  5. E reafirma o Polígrafo: “Em declarações ao jornal "Público", Mário Brochado Coelho, advogado que durante mais de 20 anos lutou para que o caso fosse a tribunal, recordou que o processo contou com cinco arguidos, nenhum dos quais foi condenado. O tribunal achou que eles tinham feito alguma coisa, mas não conseguiu reunir provas concretas de que o fizeram. Eu próprio concordei com essa decisão, porque na justiça ninguém pode ser julgado sem provas claras, disse o advogado.
  6. Este é o facto: nunca houve uma condenação. Apenas, e segundo o advogado, o Tribunal terá achado que “eles tinham feito alguma coisa”
  1. Mas acrescenta o Polígrafo: “Ainda assim, depois de terem sido absolvidos os arguidos, o tribunal chegou a atribuir o homicídio ao MDLP, pelo que é falso que o partido de Ventura não conte com apoiantes associados a terrorismo bombista, ainda que de forma indireta.”
  2. Sobre esta afirmação, há que dizer o seguinte:
    1. Com que bases poderia o Tribunal, absolvidos os arguidos, atribuir o atentado ao MDLP? Porque ou este condenava os arguidos e estabelecia sem margem para dúvidas a ligação dos então, sim, condenados, ao MDLP, ou então, não havendo condenados, não poderia atribuir o atentado a quem quer que fosse e muito menos ao MDLP.
    2. Refere o jornalista Miguel Carvalho, no seu livro Quando Portugal Ardeu que “o MDLP foi condenado enquanto organização que financiou e planeou o atentado”. Mas o mesmo jornalista tinha afirmado, na página anterior que “o papel de Torres [Joaquim Ferreira Torres] no financiamento e planeamento da operação da Cumieira, provou-se no Tribunal Judicial de Vila Real. Contou com a ajuda de gente ligada ao MDLP ainda que, na época, pudessem já andar em roda livre, quais prestadores de serviços à cata de bom dinheiro”. Anote-se que o MDLP cessou, na prática, toda a sua actividade logo após o “25 de Novembro”(o Gabinete Político a 30 de Novembro) de 1976 e que Ferreira Torres tinha fortuna pessoal pelo que a segunda hipótese colocada pelo jornalista Miguel Carvalho é, de longe, a mais provável.
    3. Assim sendo, como pode o Polígrafo legitimamente concluir ser “falso que o partido de Ventura não conte com apoiantes associados a terrorismo bombista, ainda que de forma indireta.”?
    4. E o que é estar associado a terrorismo de forma indirecta?
  3. Ou seja, e resumindo: no único atentado atribuído ao MDLP que foi levado a julgamento, os réus, supostamente ligados àquele Movimento foram absolvidos. Este o facto. Provou-se que Ferreira Torres planeou e financiou o atentado mas quase seguramente já por iniciativa própria pois que o MDLP cessara as suas actividades cinco meses antes. Assim sendo, como pode o Polígrafo considerar qualquer membro do MDLP, particularmente um membro do ex-Gabinete Político como “ainda que indirectamente” ligado a terrorismo não passa de uma lamentável calúnia.
  1. Acrescenta ainda o Polígrafo: certo é que Pacheco de Amorim esteve no setor político do movimento liderado por António de Spínola, antigo Presidente da República, que terá alegadamente coordenado e promovido atentados bombistas e assaltos a sedes de partidos e organizações de esquerda. Muito estranho que o Polígrafo, que se assume como fact checker, assuma como factos reais e concretos meras alegações de supostos factos.
  2. Assim sendo, como pode o Polígrafo considerar falsa a afirmação de André Ventura de que “nenhum dos apoiantes do seu partido participou em terrorismo”? Basta esse “alegadamente” para deitar por terra a conclusão do Polígrafo
  3. Finalmente, refere o Polígrafo que “a ligação de membros do partido à extrema- direita não é novidade e, além de Pacheco de Amorim (...)”. Ora acontece que a minha vida política activa, depois do 25 de Abril, decorreu sempre em movimentos de Direita, nunca de Extrema Direita.
    1. Desde logo no MDLP, que o próprio Polígrafo refere como um movimento de Direita, e não de Extrema Direita
    2. Depois no MIRN, movimento que explicitamente defendia o regime democrático liberal e que se pretendia vir a constituir como um partido claramente de Direita conservadora e nunca de Extrema Direita
    3. Depois, como militante da Aliança Democrática, tendo desempenhado o cargo de Adjunto do Secretário de Estado José Ribeiro e Castro durante o I Governo da Aliança Democrática: Seria a Aliança Democrática de Extrema Direita?
    4. Depois ainda, como militante de base, durante 15 anos, do CDS
    5. Regressei mais tarde à vida política activa com a chegada de Manuel Monteiro ao CDS tendo sido Chefe de Gabinete do Grupo Parlamentarentre 1995 e 1997. Será o CDS de Extrema Direita?
    6. Finalmente, acompanhei Manuel Monteiro na fundação do PND, partidodevidamente aceite pelo Tribunal Constitucional e que se assumia explicitamente como um partido da Direita Conservadora e Liberal. Julgo que ninguém se lembrará de situar Manuel Monteiro na Extrema Direita? 
  4.  Ou seja, e numa síntese final: não estive associado a movimentos terroristas nem a qualquer partido ou movimento da Extrema Direita.

Lisboa, 7 de Janeiro de 2021

Diogo Pacheco de Amorim

Vice-presidente do Partido CHEGA





A VASSOURADA NA CORRUPTA ESQUERDA FRANCESA

vai começar em França

(Assunto da máxima importância que não passa nas TV-LIXO portuguesas)



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Ao cuidado dos meus desavisados e distraídos amigos que eu vou alertando, mas que não acordam do seu torpor...

Fazem-me lembrar a «Brigada do Reumático» do tempo do Marcelo Caetano, que um dia, sem pré-aviso acordou da pior maneira... 

Por aqui vai ser na mesma, pela mão da populaça, e se não vai a bem (eleições), vão ser corridos a mal, nem que seja á pedrada... 

Disso tenho eu a certeza absoluta. 

É isso que a História nos ensina com o Maio de 68, a Primavera de Praga, Revolução Laranja na Ucrânia (2004), Primavera Árabe (2010), etc, etc.

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20 GENERAIS das FORÇAS ARMADAS de FRANÇA 

(Fonte: Le Figaro)

GENERAIS (e 1.200 militares) avisam o Governo de França que: 

«Ne perdez pas de temps et sachez que nous sommes disposés à soutenir les politiques qui prendront en considération la sauvegarde de la nation».

Resumindo a Carta Aberta que publicaram estes Generais, apoiados por mais de 1.200 Militares de várias patentes, avisam o Governo de França que se continuar a não defender os Valores de França, encaram a possibilidade de intervir.

Em resposta:

«O Chefe do Estado Maior General ameaça com Processos Disciplinares os Generais que ainda estão no serviço activo.»

Já vi esta resposta por parte do Prof. Doutor Marcello Caetano em 1973 e deu no que deu...

A seguir atentamente o desenlace do que só agora começou, e que creio virá a ter reflexos na Europa.

            Miguel Mattos Chaves

2021-08-06

ROMEU ZEMA (n.1964), governador de Minas Gerais, lava a loiça e dá recados a políticos.

 



ROMEU ZEMA (n.1964), bisneto de grandes empresários de origem italiana e ele próprio gestor de sucesso de um grupo familiar composto por empresas que operam em cinco ramos de actividade.

Atual governador do estado de MINAS GERAIS e ex-presidente do Conselho de Administração do Grupo Zema, cargo que exerceu de 1990 até o final de 2016, viria a ser eleito pelo PARTIDO NOVO de Jair Bolsonaro para governar o estado de MG com 72,80% dos votos numa segunda volta em 2019, quando as sondagens (á portuguesa?) lhe davam inicialmente apenas 3% das intenções de votos...

Paulo Brant (1.º da esq.),
Lisboa, «Doca de Santo».

Tem como seu vice-governador, o também competente e afável empresário PAULO BRANT (n. 1952), economista de formação, descendente do abastadíssimo militar, político e diplomata Marquês de Barbacena (1826), que orgulhosamente temos por amigo de muitos convívios em Belo Horizonte e em Lisboa.

ROMEU ZEMA (n.1964), ao contrário dos políticos salafrários que nos governam por aqui, ganhou as eleições com um discurso de austeridade a fim de evitar os gastos desnecessários e acautelar a então depauperada a situação financeira do grande Estado de Minas Gerais, que é 6 vezes maior do que Portugal e tem mais do dobro da população portuguesa.

Como exemplo de integridade e coerência, sempre que possível, viaja em voos comerciais recusando o uso da luxuosa frota de aeronaves executivas ao serviço do estado de MG.

Logo que eleito, em relação à polícia, então miseravelmente remunerada, fez um reajuste de 41% em 3 anos, que foi alterado sob pressão do PT. Decretou, entre muitas outras medidas de contenção de custos, a extinção da condição especial que permitia que o Palácio das Mangabeiras (da autoria do arquiteto Oscar Niemeyer), fosse a residência oficial dos governadores do estado, com o argumento de que “políticos não devem morar em palácios”, para deste modo “reduzir privilégios, colocar as contas em dia e o cidadão em primeiro lugar”...  

Residente em Araxá, cidade situada há cinco horas de Belo Horizonte, o governador decidiu alugar um modesto imóvel próximo à Cidade Administrativa do Governo de Minas Gerais, onde despacha.

Que os degenerados políticos portugueses desta malfadada 3.º República, ponham os olhos na simplicidade e honestidade desta gente que abnegadamente está na política com o fim de servir, e não, qual deslumbrados vindos da bouça, apenas com o intuito de mais facilmente deitar a mão ao pote...

Belo Horizonte, Palácio das Mangabeiras
(residência oficial dos governadores)


Romeu Zema & Paulo Brant