RAZÃO DO MEU VOTO
João Trigueiros
Peço desculpa por ser fastidioso
em termos políticos, mas jamais irei pactuar com o que sub-repticiamente se
está a passar no mundo e no meu país a coberto desta pandemia.
Vejo com a maior apreensão o avanço
da extrema-esquerda mundial impulsionada por interesses inconfessáveis de várias
ditaduras que fomentam o multiculturalismo, essa grande bandeira globalista que,
em nossa opinião, visa a opressão económica e política da humanidade.
Não tenho a mania da conspiração,
nunca militei em nenhum partido político, nem em qualquer das então dominantes
“associações discretas”.
Com algumas décadas de vida, que
me deram a visão do sentido da evolução da humanidade, mas ao longo delas sempre
mantive intacta minha liberdade e o meu livre arbítrio, porém colaborando com
os projectos políticos em que então acreditava. Foram estes os exemplos que me
transmitiram e nos quais fui educado, no seio de uma família de classe média
que vivia com algum desafogo, mas sempre sensível aos mais desafortunados.
Sempre fui muito atento e
empenhado em relação ao rumo que o mundo levava e especialmente o meu país e,
ainda muito jovem, ao ideário da esquerda moderada, pois a minha geração dos
tempos de estudante era a do Maio de 68 que contestava a sociedade bolorenta em
que se vivia.
Desde criança deambulei por
várias cidades onde vivi, entre as quais Lisboa e Porto, assim como num pequeno
meio rural na Cova da Beira, ao qual estava muito ligado e onde fui muito
feliz.
Nestes locais fiz os meus estudos
básicos e secundários, passando por vários colégios, dois deles em regime de
internato; um religioso cuja qualidade de ensino era muito acima da média, e
outro laico.
Frequentei duas universidades e
um instituto, onde durante mais de uma década obtive vários graus académicos no
domínio das Artes, da Museologia, e do Restauro, tendo dedicado grande parte da
minha vida ao ensino.
Ainda bastante novo, deambulei
por vários países da então cortina de ferro, nos quais testemunhei que a
ideia do paraíso na terra que então nos vendiam era o maior embuste da
História...
Bastante mais tarde, perante a
corrupção e o logro em que se tornou a vida nacional, a mediocridade das
instituições, a sordidez, a impostura e a futilidade da meio social, fui-me
tornando conservador, cada vez mais, até que vejo surgir um Homem, um partido e
um ideário, que reputo capaz de levantar o país no atoleiro em que se meteu… contra
as forças que apenas pretendem mudar muito pouca coisa para que tudo continue
na mesma.
Por tudo isto, lá estarei no
acto eleitoral do dia 24 de Janeiro, a apoiar o Dr. André Ventura no qual
deposito as minhas sinceras e honestas esperanças.
Ele é, para mim, o único homem de
bem empenhado na mudança, tentando evitar que este país, há maneira da
Venezuela, continue a resvalar em direcção à ditadura, como tem acontecido até
hoje pela mão do actual governo socialista português com a conivência do
presidente da república e da mais corrupta comunicação social da Europa, toda ela
comprada por um governo venal que tenta deturpar a imagem deste líder, comparando-o
a tantos exemplos do passado que não desejamos em nossos dias.
Deste modo, aqui deixo o meu
testemunho para exemplo de outros que ainda estejam em dúvida.
A 24 de Janeiro, todos juntos,
vamos salvar Portugal
João Trigueiros
Credo!
ResponderEliminarCertamente REPULSA e DESAGRADO
ResponderEliminar- Pelo estado a que o país chegou …
- Pelas 3 bancarrotas que alcançamos, sempre pelas mãos dos mesmos…
- Pelos empregos de compadrio …
- Pelos concursos públicos manipulados a favor dos detentores de certos cartões partidários…
- Pela oligarquia governante …
- Pela Cleptocracia que capturou o Estado…
- Pela captura do sistema judiciário por um partido político, à semelhança do que acontece na “democracia” Venezuelana, Cubana, Argentina, etc. etc.
- Enfim, por todos os salafrários e asnos que sentem os seus interesses ameaçados. …
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