2021-08-30

PAULO BALDAIA, jornalista ou cartilheiro?


PAULO BALDAIA é aquele artista “que conseguiu levar o Diário de Notícias à falência, sendo obrigado a passar o jornal para semanário”, na direcção do qual, entre outras bravatas, teve o desplante de despedir pelo telefone o integro jornalista Alberto Gonçalves (agora no “Observador”), segundo foi relatado pelo próprio: «o objetivo dele era o de evitar confrontos e agradar “à corte de Lisboa". Não queria chatices».
Este alegado cartilheiro da esquerda, quiça acossado nos seus interesses espúrios, vem agora à praça em defesa do sistema corrupto (leia-se PS), vociferando «que as televisões silenciem André Ventura», pois, «já que não podemos livrar-nos dos seus eleitores (...) convinha que as televisões deixassem de procurar audiências dando cobertura a tudo o que faz o grande manipulador». Bolçando, acrescenta ainda que só assim «podemos livrar-nos do Chega e de André Ventura». Palavras estas do alegado néscio, capazes de fazer inveja a um Vladimir Putin, ou a Nicolas Maduro, ou mesmo a Kim Jong-un da Coreia do Norte que é perito em deitar aos seus cães esfaimados os opositores.
É este acabado exemplo da comunicação social portuguesa, que nós devemos boicotar para os conduzir rapidamente à falência. É uma medida de higiene mental.
É este o acabado exemplo do espezinhar do Código Deontológico do Jornalismo aprovado a 28-Out.-2017: Artº 2 (combater a censura); Art.º 9 (tratamento discriminatório – convicções políticas ou ideológicas); Artº 11 (independência e integridade profissional). 
No meio dos atropelos perpetrados pelo citado cartilheiro socialista, onde fica a acção disciplinar do respectivo sindicato?
Será que perante a baixeza destes ataques, ainda merece ficar na posse da carteira de jornalista?
Aqui fica a pergunta, que num duvidoso estado de direito jamais terá resposta.
Num país de salafrários, quanta vileza tem que ser feitas para manter a gamela cheia?
Estamos convictos que é difícil limpar o chiqueiro com os porcos dentro, mas estamos determinados a consegui-lo.
Nos próximos actos eleitorais, ajustaremos contas com vocês.
João Trigueiros

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