2021-08-23
OS GRANDES NEGÓCIOS DA FERRUGEM.
2021-08-22
Direito de resposta de Diogo Pacheco de Amorim
- “João Ferreira afirmou ontem na TVI, no frente-a-frente com André Ventura, que o Chega tem, entre os principais apoiantes, gente envolvida em processos de branqueamento de capitais, terrorismo bombista e especulação imobiliária. Ventura contestou a afirmação, garantindo que nenhum dos apoiantes do seu partido participou em terrorismo. Analisamos os factos.”
- Afirma de seguida o Polígrafo que “se a Assembleia da República tivesse aprovado a substituição do deputado André Ventura, o próximo representante do Chega no Parlamento seria Diogo Pacheco de Amorim, um homem que integrou o gabinete político do Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP), condenado por um atentado bombista no Norte do país.
- Desde logo, a redação do texto permite dúvidas sobre se o condenado foi Diogo Pacheco de Amorim ou o MDLP. Que fique desde já bem claro que eu jamais fui condenado, julgado ou sequer indiciado por qualquer crime, muito menos de terrorismo.
- Quanto aos arguidos, não foram condenados. O próprio Polígrafo reconhece que o caso desse atentado bombista no Norte do país, único atentado em que o nome do MDLP surgiu, “foi julgado duas vezes, uma em 1997 e, outra, dois anos depois, nunca tendo havido uma condenação”.
- E reafirma o Polígrafo: “Em declarações ao jornal "Público", Mário Brochado Coelho, advogado que durante mais de 20 anos lutou para que o caso fosse a tribunal, recordou que o processo contou com cinco arguidos, nenhum dos quais foi condenado. O tribunal achou que eles tinham feito alguma coisa, mas não conseguiu reunir provas concretas de que o fizeram. Eu próprio concordei com essa decisão, porque na justiça ninguém pode ser julgado sem provas claras, disse o advogado.
- Este é o facto: nunca houve uma condenação. Apenas, e segundo o advogado, o Tribunal terá achado que “eles tinham feito alguma coisa”
- Mas acrescenta o Polígrafo: “Ainda assim, depois de terem sido absolvidos os arguidos, o tribunal chegou a atribuir o homicídio ao MDLP, pelo que é falso que o partido de Ventura não conte com apoiantes associados a terrorismo bombista, ainda que de forma indireta.”
- Sobre esta afirmação, há que dizer o seguinte:
- Com que bases poderia o Tribunal, absolvidos os arguidos, atribuir o atentado ao MDLP? Porque ou este condenava os arguidos e estabelecia sem margem para dúvidas a ligação dos então, sim, condenados, ao MDLP, ou então, não havendo condenados, não poderia atribuir o atentado a quem quer que fosse e muito menos ao MDLP.
- Refere o jornalista Miguel Carvalho, no seu livro Quando Portugal Ardeu que “o MDLP foi condenado enquanto organização que financiou e planeou o atentado”. Mas o mesmo jornalista tinha afirmado, na página anterior que “o papel de Torres [Joaquim Ferreira Torres] no financiamento e planeamento da operação da Cumieira, provou-se no Tribunal Judicial de Vila Real. Contou com a ajuda de gente ligada ao MDLP ainda que, na época, pudessem já andar em roda livre, quais prestadores de serviços à cata de bom dinheiro”. Anote-se que o MDLP cessou, na prática, toda a sua actividade logo após o “25 de Novembro”(o Gabinete Político a 30 de Novembro) de 1976 e que Ferreira Torres tinha fortuna pessoal pelo que a segunda hipótese colocada pelo jornalista Miguel Carvalho é, de longe, a mais provável.
- Assim sendo, como pode o Polígrafo legitimamente concluir ser “falso que o partido de Ventura não conte com apoiantes associados a terrorismo bombista, ainda que de forma indireta.”?
- E o que é estar associado a terrorismo de forma indirecta?
- Ou seja, e resumindo: no único atentado atribuído ao MDLP que foi levado a julgamento, os réus, supostamente ligados àquele Movimento foram absolvidos. Este o facto. Provou-se que Ferreira Torres planeou e financiou o atentado mas quase seguramente já por iniciativa própria pois que o MDLP cessara as suas actividades cinco meses antes. Assim sendo, como pode o Polígrafo considerar qualquer membro do MDLP, particularmente um membro do ex-Gabinete Político como “ainda que indirectamente” ligado a terrorismo não passa de uma lamentável calúnia.
- Acrescenta ainda o Polígrafo: certo é que Pacheco de Amorim esteve no setor político do movimento liderado por António de Spínola, antigo Presidente da República, que terá alegadamente coordenado e promovido atentados bombistas e assaltos a sedes de partidos e organizações de esquerda. Muito estranho que o Polígrafo, que se assume como fact checker, assuma como factos reais e concretos meras alegações de supostos factos.
- Assim sendo, como pode o Polígrafo considerar falsa a afirmação de André Ventura de que “nenhum dos apoiantes do seu partido participou em terrorismo”? Basta esse “alegadamente” para deitar por terra a conclusão do Polígrafo
- Finalmente, refere o Polígrafo que “a ligação de membros do partido à extrema- direita não é novidade e, além de Pacheco de Amorim (...)”. Ora acontece que a minha vida política activa, depois do 25 de Abril, decorreu sempre em movimentos de Direita, nunca de Extrema Direita.
- Desde logo no MDLP, que o próprio Polígrafo refere como um movimento de Direita, e não de Extrema Direita
- Depois no MIRN, movimento que explicitamente defendia o regime democrático liberal e que se pretendia vir a constituir como um partido claramente de Direita conservadora e nunca de Extrema Direita
- Depois, como militante da Aliança Democrática, tendo desempenhado o cargo de Adjunto do Secretário de Estado José Ribeiro e Castro durante o I Governo da Aliança Democrática: Seria a Aliança Democrática de Extrema Direita?
- Depois ainda, como militante de base, durante 15 anos, do CDS
- Regressei mais tarde à vida política activa com a chegada de Manuel Monteiro ao CDS tendo sido Chefe de Gabinete do Grupo Parlamentarentre 1995 e 1997. Será o CDS de Extrema Direita?
- Finalmente, acompanhei Manuel Monteiro na fundação do PND, partidodevidamente aceite pelo Tribunal Constitucional e que se assumia explicitamente como um partido da Direita Conservadora e Liberal. Julgo que ninguém se lembrará de situar Manuel Monteiro na Extrema Direita?
- Ou seja, e numa síntese final: não estive associado a movimentos terroristas nem a qualquer partido ou movimento da Extrema Direita.
Lisboa, 7 de Janeiro de 2021
Diogo Pacheco de Amorim
Vice-presidente do Partido CHEGA
A VASSOURADA NA CORRUPTA ESQUERDA FRANCESA
Ao cuidado dos meus desavisados e distraídos amigos que eu vou alertando, mas que não acordam do seu torpor...
Fazem-me lembrar a «Brigada do Reumático» do tempo do Marcelo Caetano, que um dia, sem pré-aviso acordou da pior maneira...
Por aqui vai ser na mesma, pela mão da populaça, e se não vai a bem (eleições), vão ser corridos a mal, nem que seja á pedrada...
Disso tenho eu a certeza absoluta.
É isso que a História nos ensina com o Maio de 68, a Primavera de Praga, Revolução Laranja na Ucrânia (2004), Primavera Árabe (2010), etc, etc.
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20 GENERAIS das FORÇAS ARMADAS de FRANÇA
(Fonte: Le Figaro)
GENERAIS (e 1.200 militares) avisam o Governo de França que:
«Ne perdez pas de temps et sachez que nous sommes disposés à soutenir les politiques qui prendront en considération la sauvegarde de la nation».
Resumindo a Carta Aberta que publicaram estes Generais, apoiados por mais de 1.200 Militares de várias patentes, avisam o Governo de França que se continuar a não defender os Valores de França, encaram a possibilidade de intervir.
Em resposta:
«O Chefe do Estado Maior General ameaça com Processos Disciplinares os Generais que ainda estão no serviço activo.»
Já vi esta resposta por parte do Prof. Doutor Marcello Caetano em 1973 e deu no que deu...
A seguir atentamente o desenlace do que só agora começou, e que creio virá a ter reflexos na Europa.
Miguel Mattos Chaves
2021-08-06
ROMEU ZEMA (n.1964), governador de Minas Gerais, lava a loiça e dá recados a políticos.
Atual governador do estado de MINAS GERAIS e ex-presidente do Conselho de Administração do Grupo Zema, cargo que exerceu de 1990 até o final de 2016, viria a ser eleito pelo PARTIDO NOVO de Jair Bolsonaro para governar o estado de MG com 72,80% dos votos numa segunda volta em 2019, quando as sondagens (á portuguesa?) lhe davam inicialmente apenas 3% das intenções de votos...
Paulo Brant (1.º da esq.), Lisboa, «Doca de Santo». |
ROMEU ZEMA (n.1964), ao contrário dos políticos salafrários que nos governam por aqui, ganhou as eleições com um discurso de austeridade a fim de evitar os gastos desnecessários e acautelar a então depauperada a situação financeira do grande Estado de Minas Gerais, que é 6 vezes maior do que Portugal e tem mais do dobro da população portuguesa.
Como exemplo de integridade e coerência, sempre que possível, viaja em voos comerciais recusando o uso da luxuosa frota de aeronaves executivas ao serviço do estado de MG.
Logo que eleito, em relação à polícia, então miseravelmente remunerada, fez um reajuste de 41% em 3 anos, que foi alterado sob pressão do PT. Decretou, entre muitas outras medidas de contenção de custos, a extinção da condição especial que permitia que o Palácio das Mangabeiras (da autoria do arquiteto Oscar Niemeyer), fosse a residência oficial dos governadores do estado, com o argumento de que “políticos não devem morar em palácios”, para deste modo “reduzir privilégios, colocar as contas em dia e o cidadão em primeiro lugar”...
Residente em Araxá, cidade situada há cinco horas de Belo Horizonte, o governador decidiu alugar um modesto imóvel próximo à Cidade Administrativa do Governo de Minas Gerais, onde despacha.
Que os degenerados políticos portugueses desta malfadada 3.º República, ponham os olhos na simplicidade e honestidade desta gente que abnegadamente está na política com o fim de servir, e não, qual deslumbrados vindos da bouça, apenas com o intuito de mais facilmente deitar a mão ao pote...
Romeu Zema & Paulo Brant |
2021-07-09
Eu tinha um sonho; o sonho de contribuir para um mundo perfeito… *por Carlos Santos
NOTA
À MARGEM DO AUTOR DESTE ARTIGO
sobre alguns BIGORRILHAS docentes:
No
meio deste vergonhoso retrato do que se passa no ensino há muitas décadas, há
ainda a ressaltar os docentes-mercenários que, mais papistas do que o papa e
engajados ideologicamente com este Sistema, tentam condicionar os colegas a
esta repugnante política de falso sucesso.
Senão
vejamos:
São
estas bigorrilhas que, apesar da falta de sucesso de muitos alunos, não dão uma
única negativa com vistas ao seu próprio sucesso pessoal.
São
estas bigorrilhas que, condicionados pela ideologia dominante, vão para as
reuniões de avaliação a propor sistemáticas subida de notas a alunos com 4 ou
até 5 negativas, para que as respectivas escolas, e principalmente eles
próprios, fiquem bem (mal) nos rankings de sucesso.
São
estas bigorrilhas que verberam os colegas que honestamente dão notas onde há
algumas merecidas negativas.
São
estas bigorrilhas que, para terem bons comportamentos e vincularem a sua
ideologia de esquerda, transformam dezenas de aulas sucessivas do 3.º Ciclo
numa espécie de “Cinema Paraíso”, com a projecção aula a aula, nem sempre correctamente
sumariadas para ocultarem o embuste, de sucessivos episódios dos filmes: «Conta-me como foi» e «25 Abril»..., deste modo o tempo vai passando, mantendo a
passividade dos discentes e furtando-se o bigorrilha à indisciplina que grassa
na escola portuguesa...
São estes bigorrilhas que engendram Unidades de
Trabalho nas quais os seus alunos passam muitas dezenas de horas, por vezes até
meses, a fazer muitas centenas, senão milhares, de cravos vermelhos em papel
para as suas comemorações da revolução do 25 de Abril; assim como milhares de
estrelas de Natal para decorar as frondosas árvores do recreio e do interior das
respectivas escolas...
São alguns deste bigorrilhas que perdem aulas inteiras
a investigar se os “militares de Abril usavam botas de cor preta ou castanha”,
pois, a televisão da época, eram só a preto e branco...
São alguns destes bigorrilhas que, muitos deles
já com 40 anos ou mais, após muitos anos de docência sem as habilitações
mínimas recomendáveis, ascenderam às respectivas licenciaturas – nem sempre na
sua área de docência –, graças a um “habilidoso” processo de “equivalências”,
assim como fazem dezenas de acções de formação, muitas delas sob temas hilariantes
em relação à sua área de docência. Tudo isto sob um governo de um habilidoso e
competente “licenciado” ao domingo...
São estes bigorrilhas que, para demonstrar o seu
domínio (?) da informática, engendram testes feitos pela NET, que os alunos
resolvem em casa com o auxílio de quem esteja por perto, com o objectivo de os avaliar
todos com 5, que é a nota máxima. Assim se obtém o sucesso do “bom” professor e
da respectiva turma. Os colegas que não alinharem em mais este embuste serão rotulados
de “incompetentes”.
Quanto ao valor real destes competente bigorrilhas,
basta ler a redacção das suas actas, a estrutura do seu discurso verbal, e observar
o seu “background” cultural ...
Deste modo, estamos a comprometer as gerações
mais jovens com os exemplos que lhes damos e com a cobardia própria de quem, de
modo vesgo, apenas olha para o seu umbigo...
PELÁGIO, ou PELAYO (685?–737) - Invasão islâmica na Península Ibérica.
D. PELAYO (685? – 737), Espanha, Astúrias, Cangas de Onis. |
Perante
a actual e silenciosa invasão islâmica da Europa, da qual participam muitos "sicários da
facada", vamos vendo alguns autarcas Lusos a promoverem a construção de
mesquitas, numa traição sem nome à memória de Pelágio.
♦
PELÁGIO e a reconquista
cristã*
«Mais ou menos no início do oitavo século depois de Cristo, por volta do ano 711, a Península Ibérica foi invadida por hordas de muçulmanos, comandadas por Tarik ibn-Ziyad, o que levou os visigodos cristãos que viviam na Ibéria a recuar para norte, principalmente para as Astúrias que, pelas suas características de altas montanhas escarpadas, colocava grandes dificuldades ao domínio muçulmano. O período entre os anos 711 e 1492, foi palco da recristianização da região, ocorrendo, por isso, longo processo de lutas contra os muçulmanos. É durante esta fase que se dá o aparecimento do Reino de Portugal e de diversos outros na Península Ibérica. Chamamos Reconquista Cristã ao movimento cristão que visava à recuperação pelos Visigodos cristãos das terras perdidas para o islamismo.
Astúrias, Picos da Europa. |
Os muçulmanos não conseguiam ocupar a região montanhosa das Astúrias onde resistiam muitos visigodos e foi aí que surgiu Pelágio (ou Pelaio) que se pôs à frente dos refugiados, iniciando imediatamente um movimento de guerrilha.
A guerrilha tinha, como já
dissemos, um objectivo: reapoderarem-se das suas terras e de tudo o que nelas
existia. .
Vamos então falar de
Pelágio.
Pelágio, ou Pelayo, foi o
fundador do Reino das Astúrias e o seu primeiro rei entre 718 e 737.
Dom Pelágio, juntamente com
outros nobres Visigodos foram presos em 716, por ordem de Munuza, o governador
muçulmano das Astúrias, e enviados para a sede do reino, em Córdova.
Pelágio conseguiu fugir, e
voltou para as Astúrias refugiando-se nas montanhas de Cangas de Onis. Em 718,
D. Pelágio reuniu um grupo de seguidores e iniciou a resistência ao invasor
islamita, inicialmente com escaramuças contra pequenos destacamentos militares
das povoações e, mais tarde, em luta aberta.
Astúrias, Santuário de Covadonga. |
Em 722, o wali Ambasa enviou um grande contingente militar contra os resistentes de Pelágio. Este acabou por vencer nas altas montanhas de Covadonga. Esta batalha é considerada como o ponto de partida da reconquista cristã.
Após esta vitória, o povo
asturiano uniu-se e rebelou-se provocando muitas baixas entre os mouros. O
governador, Munuza, organizou outra força para confrontar o exército rebelde.
mas Pelágio venceu novamente e Munuza morreu. Pelágio foi aclamado rei e fundou
então o Reino das Astúrias instalando a, sua corte em Cangas de Onís.
Astúrias, Santuário de Covadonga, Tumba de Pelágio (685?–737). |
Com o reino consolidado, D. Pelágio, veio a falecer de morte natural em Cangas de Onís, no ano 737. Foi sepultado na igreja de Santa Eulália de Abamia, próxima a Covadonga que ele havia fundado. Nesta igreja ainda existe o dólmen sob o qual ele foi inicialmente sepultado. Posteriormente seus restos foram trasladados por Alfonso X para o Santuário de Covadonga. De sua mulher Gaudiosa, teve Fávila, seu sucessor no trono, e Ermesinda, que viria a desposar D. Afonso I, de Astúrias, filho de Pedro, duque da Cantábria. As altas montanhas desta zona asturiana são designadas de PICOS DA EUROPA.»
*Créditos: Joaquim Nogueira,
no seu blogue «NOVAS ... Um pouco do saber para todos»
2021-06-15
A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL ???? - O maior embuste dos tempos modernos...
A GRETA THUNBERG é o maior embuste dos tempos modernos.
Está ao serviço da esquerda política no seu projecto de globalização, fomentado por GEORGE SOROS através da pretensa agência filantrópica a «Open Society Foundation», com a qual ele quer dominar o mundo e deitar as mãos aos recursos do planeta, nomeadamente ao nióbio da Amazónia (75% das reservas mundiais).
Há milhões de anos que o clima do planeta vai alternando entre frio/calor, dilúvios e inundações catastróficas, extinção de milhares de espécies, quando nem sequer havia poluição industrial ou automóvel.
Três a cinco das grandes extinções em massa no nosso planeta estão documentadas geologicamente. A saber, os eventos de extinção foram no Ordoviciano superior, no Devoniano superior, no fim do Permiano, no Triássico superior e no fim do Cretáceo; desde há 400 milhões de anos, até aos nossos dias.
Pois é GRETA/SOROS...
Nem todos somos burros, manipulados por uma qualquer macaquinha amestrada ...
A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL ????
https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/23328940.2020.1796243
* Valentina Zharkova, Northumbria University de Newcastle – Department of
Mathematics, Physics and Electrical Engineering, BSc, MSc , PhD, FRAS.
2021-03-22
AGORA COMEÇO A ENTENDER A JUSTIÇA EM PORTUGAL
2021-02-23
A GRETA, o NIÓBIO, a AMAZÓNIA e a ESQUERDA.
Porque será que o “macaquinha
amestrada” só fala da protecção à floresta da AMAZÓNIA, sem se preocupar com a
AUSTRÁLIA, SIBÉRIA, ÁFRICA AUSTRAL, etc.
Nada é inocente neste mundo …
O problema é o NIÓBIO, um recurso
muito mais importante do que o petróleo, do qual o Brasil tem as maiores
reservas mundiais, e ao qual o mundo anda desesperado para deitar a mão…
As “Gretas deste mundo” fazem campanhas para proteger a Amazónia,
quando, na realidade, o que pretendem é deitar mão ao NIÓBIO – o maior recurso
do planeta.
Na AMAZÓNIA estão 85% das
reservas mundiais do NIÓBIO, tão vital para o desenvolvimento das tecnologias
de ponta dos USA, RÚSSIA, CHINA, e até ALEMANHA e FRANÇA.
Daí, até o insignificante e
raquítico líder francês andar a pôr-se em bicos dos pés para tomar conta da Amazónia,
como se alguém o levasse a sério…
Bem como os esquerdopatas
portugueses que até há bem pouco tempo nem sequer sabiam o que é o NIÓBIO…. (e
hoje sabem?), e, alarvemente, andam a apoiar as causas da “macaquinha”, muitos
deles, sem sequer saber do que se trata…..
Daí a revolta
programada/manipulada da “Petralhada brasileira” contra o BOLSONARO, para ver
se novamente toma de assalto o país, a fim de continuarem a encher os bolsos ….
Agora à custa do NIÓBIO.