2021-08-23

UM NOVO MEGAFONE DA ESQUERDA RADICAL

 


Vender gato por lebre

(Um projecto da extrema-esquerda para lavar o cérebro aos portugueses)


Na próxima semana vai ser oficialmente lançado um novo jornal digital, chamado “Setenta e Quatro”. O jornal diz que se dedicará ao “jornalismo de investigação” e que tem como objectivo o “reforço da democracia”. Adicionalmente, anuncia que ”procurará contribuir (…) para o isolamento das ideias promotoras da divisão, de discriminação e exclusão”. (1)

“Setenta e Quatro”…o título, se alguém não percebe, é uma óbvia referência ao ano da revolução e aos clichés dos “valores de Abril” e tal.

Apresentar quem está por detrás deste projecto e quem o vai realizar é suficiente para apresentar a coisa.

Assim, teremos como Director o Ricardo Cabral Fernandes. Este individuo foi militante do Bloco de Esquerda, e escrevia amiúde para a plataforma digital do partido (o Esquerda-net). Foi também este um dos dois jornalistas portugueses que há uns meses participou num “relatório” transeuropeu, patrocinado por várias associações de esquerda radical, sobre o pretenso crescimento dos extremismos de direita, tendo aí aproveitado para juntar o CHEGA à lista de “ameaças”, isto num contexto em que o sistema tinha várias pessoas apostadas em fomentar e consolidar um caso jurídico que permitisse intimidar o partido com o risco de “ilegalização”.

Juntamente com o Ricardo, da redacção farão também parte Filipe Teles, Isabel Lindim e Joana Ramiro. 

A Isabel Lindim é filha da Isabel do Carmo, uma dessas figuras emblemáticas da esquerda revolucionária e violenta de Abril. Isabel do Carmo foi fundadora e dirigente do Partido Revolucionário do Proletariado, uma organização que fomentou actos de terrorismo armado através das suas Brigadas Revolucionárias. De resto, Isabel do Carmo foi uma das duas pessoas acusadas de receber armamento desviado do exército português para servir as actividades criminosas da organização que dirigiu.

Joana Ramiro é uma jornalista sedeada em Londres e muito ligada aos meios jornalísticos da extrema-esquerda. Escreve inclusivamente para uma conhecida revista marxista (a Jacobin) e para a plataforma “open democracy”, ligada ao progressismo  globalista e financiada, entre outros, por George Soros através da sua “Open Society Foundation”. Joana Ramiro também fez reportagens para o Esquerda-net, do BE.

Filipe Teles é o outro nome, também ele ligado aos meandros jornalísticos da esquerda mais doentia. Foi ele que elaborou, com Ricardo Cabral Fernandes, a análise portuguesa do tal relatório sobre os riscos da extrema-direita europeia onde aproveitaram para tentar queimar o CHEGA. Este rapazola saiu do Bloco há uns anos porque considerava que o partido estava a moderar-se demasiadamente, estava a "institucionalizar-se".

Ficamos também a saber que o jornal é detido por uma associação cívica chamada “Continuar para Começar”. E que Associação é essa? Na verdade a informação ainda é escassa, mas a que existe diz-nos que foi constituída em Maio de 2021. Ou seja, foi na verdade constituída essencialmente para este efeito, e quem representa a dita Associação que detém o “74” é a advogada Carmo Afonso.

Carmo Afonso ficou mais recentemente conhecida por ter entregue na PGR uma longa fundamentação a pedir a ilegalização do CHEGA pela sua suposta ideologia racista e fascista. Uma fundamentação jurídica colocada para reforçar, de forma coordenada, o pedido desencadeado por Ana Gomes.

Mas já antes deste episódio a senhora era conhecida pelo seu fanatismo activista que roçava a patologia. No dia em que Medina foi mandado dar uma entrevista ao Observador a sugerir a possibilidade do CHEGA ser ilegalizado, essa senhora foi mandada para a TVI, à noite, para repetir a narrativa. Uma daquelas coincidências que parecem concertadas a partir de outros bastidores…Nesse programa exibiu a obsessão que costumava expor na sua conta do Twitter onde passava (e passa) todo o tempo obcecada com o partido CHEGA, com fascistas imaginários e em especial com André Ventura. Raramente tenho visto alguém com uma obsessão similar, quase parecendo algo de cariz psiquiátrico.

Como se isto não bastasse, o jornal faz questão se se apresentar oficialmente, no próximo dia 13, na Casa do Capitão, convidando para o efeito os seguintes personagens:

Ana Gomes (dispensa mais comentários).

Pedro Coelho: é o “jornalista” da SIC que fez o célebre filme político televisivo contra o CHEGA (também chamaram àquilo “jornalismo de investigação”), passado na SIC em tempo de campanha eleitoral, num momento de rebaixamento jornalístico como não se pensava possível. Quem tiver curiosidade pode também ver como os tweets deste fulano se cruzam em partilhas com os dos dirigentes do Boco de Esquerda. 

Carmo Afonso (na qualidade de representante da Associação que é dona do órgão e já apresentada)

Paulo Pena: Jornalista ligado à esquerda que deambula entre os interesses do PS e as causas do Bloco e director da revista Visão, onde aliás foram publicadas aquelas reportagens sobre Ventura e o CHEGA onde se misturaram factos e ficções ao melhor estilo do jornalismo “made in Visão”.

Portanto, creio que fica apresentado o que desse jornal se pode esperar, sob o qualificativo de “Jornalismo de investigação”, surgirá um  novo megafone radical que vem para sujar, na linha da estratégia de uma certa esquerda que se amontoa no Bloco e nos seus circundantes e que se serve de órgãos satélites para fazer o trabalho porco. 

Serão ali, concerteza, publicadas uma série de reportagens que visarão destruir personalidades, lançar anátemas, levantar suspeições que nunca serão provadas, queimar profissionalmente pessoas, cancelar vozes incómodas e atacar qualquer organização que ouse contestar os dogmas sobre os quais assenta o domínio social desta catrefa...  e a todo esse lixo chamarão ”jornalismo de investigação” e defesa dos “valores de Abril”.

O currículo desta gente, que aqui se expõe com brevidade, é também suficiente para perceber que o jornal vai ser criado com um alvo principal a abater sobre o qual concentrarão esforços: o CHEGA.

(1)https://observador.pt/.../novo-jornal-digital-setenta-e.../


O Vosso silêncio cumplice, vai desembocar nisto...

 


ANDA TUDO A FAZER POUCO DA GENTE... - Sketch Agostinho e Agostinha

OS GRANDES NEGÓCIOS DA FERRUGEM.



Mais uma vez, pelas mãos dos mesmos, vamos bater na parede... (Jul.-2020). 

*Em 2001 (14.º Governo presidido por António Guterres, 1999–2002): — A CP, presidida pelo socialista Crisóstomo Teixeira, mandou destruir 30 carruagens de passageiros - muitas das quais em bom estado -, tendo a empresa de sucatas de Manuel Godinho (arguido no processo Face Oculta) procedido à sua demolição na Estação do Bombarral onde foi montado um estaleiro provisório para esse efeito. 

*Em 2016 (21.º Governo presidido por António Costa, 2015–2019): — A CP tem à venda um lote de 91 veículos ferroviários, composto por carruagens e vagões destinados a sucata, cujo caderno de encargos, de tão transparente que seria, inclui uma cláusula de “sigilo e publicidade” ... 

*Em 2020 (22.º Governo presidido por António Costa, 2029–?): — A CP, por iniciativa do socialista Pedro Nunes Santos (ministro das Infra-estruturas), num excelente negócio, comprou a Espanha 51 carruagens “forradas” a amianto que no país de origem iam para a sucata... 
Bons negócios faz esta gente: vende 121 carruagens, muitas delas ainda em estado de funcionamento, para comprar 51 carruagens de sucata espanhola. Nestes lotes de composições ferroviárias há vagões históricos com interesse patrimonial elevado que vão ser vendidos a peso, havendo em Portugal núcleos museológicos com interesse por este acervo. (https://www.tribunaalentejo.pt/.../sucata-da-cp-um...
Vá-se lá entender estes bárbaros e a sua tendência para o negócio da ferrugem… 
Negociatas ? ou o que mais será ? 
«Somos um País sempre aflito com dinheiro e repleto de malucos a gastar o pouco que existe em perfeitas idiotices.»

Obs: 
E, ao que parece, se não for travado por gente honesta, vêm aí, pelas mãos dos mesmos, as negociatas do "hidrogénio verde", que para muitos especialistas é outro negócio ruinoso que já chamou a atenção de algumas fontes judiciais e até valeu alguns insultos de um histriónico governante a um especialista da matéria que não emite opinião favorável...

J.T.

A propósito da CENSURA das redes sociais: Ventura ARRASA art° 6 da Carta Digital e pede revogação

2021-08-22

Direito de resposta de Diogo Pacheco de Amorim


* Na sequência de um fact-check do Polígrafo, o vice-presidente do Chega fez-nos chegar um direito
     de resposta, que o Polígrafo publica ao abrigo da lei.

No dia 3 de Janeiro, debruçando-se sobre uma questão levantada no debate entre André Ventura e João Ferreira, refere o Polígrafo:
  1. “João Ferreira afirmou ontem na TVI, no frente-a-frente com André Ventura, que o Chega tem, entre os principais apoiantes, gente envolvida em processos de branqueamento de capitais, terrorismo bombista e especulação imobiliária. Ventura contestou a afirmação, garantindo que nenhum dos apoiantes do seu partido participou em terrorismo. Analisamos os factos.”
  2. Afirma de seguida o Polígrafo que “se a Assembleia da República tivesse aprovado a substituição do deputado André Ventura, o próximo representante do Chega no Parlamento seria Diogo Pacheco de Amorim, um homem que integrou o gabinete político do Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP), condenado por um atentado bombista no Norte do país.
  3. Desde logo, a redação do texto permite dúvidas sobre se o condenado foi Diogo Pacheco de Amorim ou o MDLP. Que fique desde já bem claro que eu jamais fui condenado, julgado ou sequer indiciado por qualquer crime, muito menos de terrorismo.
  4. Quanto aos arguidos, não foram condenados. O próprio Polígrafo reconhece que o caso desse atentado bombista no Norte do país, único atentado em que o nome do MDLP surgiu, “foi julgado duas vezes, uma em 1997 e, outra, dois anos depois, nunca tendo havido uma condenação”.
  5. E reafirma o Polígrafo: “Em declarações ao jornal "Público", Mário Brochado Coelho, advogado que durante mais de 20 anos lutou para que o caso fosse a tribunal, recordou que o processo contou com cinco arguidos, nenhum dos quais foi condenado. O tribunal achou que eles tinham feito alguma coisa, mas não conseguiu reunir provas concretas de que o fizeram. Eu próprio concordei com essa decisão, porque na justiça ninguém pode ser julgado sem provas claras, disse o advogado.
  6. Este é o facto: nunca houve uma condenação. Apenas, e segundo o advogado, o Tribunal terá achado que “eles tinham feito alguma coisa”
  1. Mas acrescenta o Polígrafo: “Ainda assim, depois de terem sido absolvidos os arguidos, o tribunal chegou a atribuir o homicídio ao MDLP, pelo que é falso que o partido de Ventura não conte com apoiantes associados a terrorismo bombista, ainda que de forma indireta.”
  2. Sobre esta afirmação, há que dizer o seguinte:
    1. Com que bases poderia o Tribunal, absolvidos os arguidos, atribuir o atentado ao MDLP? Porque ou este condenava os arguidos e estabelecia sem margem para dúvidas a ligação dos então, sim, condenados, ao MDLP, ou então, não havendo condenados, não poderia atribuir o atentado a quem quer que fosse e muito menos ao MDLP.
    2. Refere o jornalista Miguel Carvalho, no seu livro Quando Portugal Ardeu que “o MDLP foi condenado enquanto organização que financiou e planeou o atentado”. Mas o mesmo jornalista tinha afirmado, na página anterior que “o papel de Torres [Joaquim Ferreira Torres] no financiamento e planeamento da operação da Cumieira, provou-se no Tribunal Judicial de Vila Real. Contou com a ajuda de gente ligada ao MDLP ainda que, na época, pudessem já andar em roda livre, quais prestadores de serviços à cata de bom dinheiro”. Anote-se que o MDLP cessou, na prática, toda a sua actividade logo após o “25 de Novembro”(o Gabinete Político a 30 de Novembro) de 1976 e que Ferreira Torres tinha fortuna pessoal pelo que a segunda hipótese colocada pelo jornalista Miguel Carvalho é, de longe, a mais provável.
    3. Assim sendo, como pode o Polígrafo legitimamente concluir ser “falso que o partido de Ventura não conte com apoiantes associados a terrorismo bombista, ainda que de forma indireta.”?
    4. E o que é estar associado a terrorismo de forma indirecta?
  3. Ou seja, e resumindo: no único atentado atribuído ao MDLP que foi levado a julgamento, os réus, supostamente ligados àquele Movimento foram absolvidos. Este o facto. Provou-se que Ferreira Torres planeou e financiou o atentado mas quase seguramente já por iniciativa própria pois que o MDLP cessara as suas actividades cinco meses antes. Assim sendo, como pode o Polígrafo considerar qualquer membro do MDLP, particularmente um membro do ex-Gabinete Político como “ainda que indirectamente” ligado a terrorismo não passa de uma lamentável calúnia.
  1. Acrescenta ainda o Polígrafo: certo é que Pacheco de Amorim esteve no setor político do movimento liderado por António de Spínola, antigo Presidente da República, que terá alegadamente coordenado e promovido atentados bombistas e assaltos a sedes de partidos e organizações de esquerda. Muito estranho que o Polígrafo, que se assume como fact checker, assuma como factos reais e concretos meras alegações de supostos factos.
  2. Assim sendo, como pode o Polígrafo considerar falsa a afirmação de André Ventura de que “nenhum dos apoiantes do seu partido participou em terrorismo”? Basta esse “alegadamente” para deitar por terra a conclusão do Polígrafo
  3. Finalmente, refere o Polígrafo que “a ligação de membros do partido à extrema- direita não é novidade e, além de Pacheco de Amorim (...)”. Ora acontece que a minha vida política activa, depois do 25 de Abril, decorreu sempre em movimentos de Direita, nunca de Extrema Direita.
    1. Desde logo no MDLP, que o próprio Polígrafo refere como um movimento de Direita, e não de Extrema Direita
    2. Depois no MIRN, movimento que explicitamente defendia o regime democrático liberal e que se pretendia vir a constituir como um partido claramente de Direita conservadora e nunca de Extrema Direita
    3. Depois, como militante da Aliança Democrática, tendo desempenhado o cargo de Adjunto do Secretário de Estado José Ribeiro e Castro durante o I Governo da Aliança Democrática: Seria a Aliança Democrática de Extrema Direita?
    4. Depois ainda, como militante de base, durante 15 anos, do CDS
    5. Regressei mais tarde à vida política activa com a chegada de Manuel Monteiro ao CDS tendo sido Chefe de Gabinete do Grupo Parlamentarentre 1995 e 1997. Será o CDS de Extrema Direita?
    6. Finalmente, acompanhei Manuel Monteiro na fundação do PND, partidodevidamente aceite pelo Tribunal Constitucional e que se assumia explicitamente como um partido da Direita Conservadora e Liberal. Julgo que ninguém se lembrará de situar Manuel Monteiro na Extrema Direita? 
  4.  Ou seja, e numa síntese final: não estive associado a movimentos terroristas nem a qualquer partido ou movimento da Extrema Direita.

Lisboa, 7 de Janeiro de 2021

Diogo Pacheco de Amorim

Vice-presidente do Partido CHEGA





A VASSOURADA NA CORRUPTA ESQUERDA FRANCESA

vai começar em França

(Assunto da máxima importância que não passa nas TV-LIXO portuguesas)



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Ao cuidado dos meus desavisados e distraídos amigos que eu vou alertando, mas que não acordam do seu torpor...

Fazem-me lembrar a «Brigada do Reumático» do tempo do Marcelo Caetano, que um dia, sem pré-aviso acordou da pior maneira... 

Por aqui vai ser na mesma, pela mão da populaça, e se não vai a bem (eleições), vão ser corridos a mal, nem que seja á pedrada... 

Disso tenho eu a certeza absoluta. 

É isso que a História nos ensina com o Maio de 68, a Primavera de Praga, Revolução Laranja na Ucrânia (2004), Primavera Árabe (2010), etc, etc.

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20 GENERAIS das FORÇAS ARMADAS de FRANÇA 

(Fonte: Le Figaro)

GENERAIS (e 1.200 militares) avisam o Governo de França que: 

«Ne perdez pas de temps et sachez que nous sommes disposés à soutenir les politiques qui prendront en considération la sauvegarde de la nation».

Resumindo a Carta Aberta que publicaram estes Generais, apoiados por mais de 1.200 Militares de várias patentes, avisam o Governo de França que se continuar a não defender os Valores de França, encaram a possibilidade de intervir.

Em resposta:

«O Chefe do Estado Maior General ameaça com Processos Disciplinares os Generais que ainda estão no serviço activo.»

Já vi esta resposta por parte do Prof. Doutor Marcello Caetano em 1973 e deu no que deu...

A seguir atentamente o desenlace do que só agora começou, e que creio virá a ter reflexos na Europa.

            Miguel Mattos Chaves

2021-08-06

ROMEU ZEMA (n.1964), governador de Minas Gerais, lava a loiça e dá recados a políticos.

 



ROMEU ZEMA (n.1964), bisneto de grandes empresários de origem italiana e ele próprio gestor de sucesso de um grupo familiar composto por empresas que operam em cinco ramos de actividade.

Atual governador do estado de MINAS GERAIS e ex-presidente do Conselho de Administração do Grupo Zema, cargo que exerceu de 1990 até o final de 2016, viria a ser eleito pelo PARTIDO NOVO de Jair Bolsonaro para governar o estado de MG com 72,80% dos votos numa segunda volta em 2019, quando as sondagens (á portuguesa?) lhe davam inicialmente apenas 3% das intenções de votos...

Paulo Brant (1.º da esq.),
Lisboa, «Doca de Santo».

Tem como seu vice-governador, o também competente e afável empresário PAULO BRANT (n. 1952), economista de formação, descendente do abastadíssimo militar, político e diplomata Marquês de Barbacena (1826), que orgulhosamente temos por amigo de muitos convívios em Belo Horizonte e em Lisboa.

ROMEU ZEMA (n.1964), ao contrário dos políticos salafrários que nos governam por aqui, ganhou as eleições com um discurso de austeridade a fim de evitar os gastos desnecessários e acautelar a então depauperada a situação financeira do grande Estado de Minas Gerais, que é 6 vezes maior do que Portugal e tem mais do dobro da população portuguesa.

Como exemplo de integridade e coerência, sempre que possível, viaja em voos comerciais recusando o uso da luxuosa frota de aeronaves executivas ao serviço do estado de MG.

Logo que eleito, em relação à polícia, então miseravelmente remunerada, fez um reajuste de 41% em 3 anos, que foi alterado sob pressão do PT. Decretou, entre muitas outras medidas de contenção de custos, a extinção da condição especial que permitia que o Palácio das Mangabeiras (da autoria do arquiteto Oscar Niemeyer), fosse a residência oficial dos governadores do estado, com o argumento de que “políticos não devem morar em palácios”, para deste modo “reduzir privilégios, colocar as contas em dia e o cidadão em primeiro lugar”...  

Residente em Araxá, cidade situada há cinco horas de Belo Horizonte, o governador decidiu alugar um modesto imóvel próximo à Cidade Administrativa do Governo de Minas Gerais, onde despacha.

Que os degenerados políticos portugueses desta malfadada 3.º República, ponham os olhos na simplicidade e honestidade desta gente que abnegadamente está na política com o fim de servir, e não, qual deslumbrados vindos da bouça, apenas com o intuito de mais facilmente deitar a mão ao pote...

Belo Horizonte, Palácio das Mangabeiras
(residência oficial dos governadores)


Romeu Zema & Paulo Brant










2021-07-09

Eu tinha um sonho; o sonho de contribuir para um mundo perfeito… *por Carlos Santos




O dia acordou sorridente para todos, menos para esse grupo de sonhadores que hoje carrega sobre os ombros a sensação de que, a qualquer momento, o céu lhe irá cair em cima.

Professores que investem por esse caminho sulcado até à escola vazia de alunos, carregando na mala o peso das bombas-relógio que alguns lhes deixaram.
Conscientes de serem o elo mais fraco, nestes dias do juízo final (para os professores), ir para as reuniões de avaliação tornou-se numa provação e no derradeiro atentado à dignidade profissional e à verdade do ensino. Contrariamente a qualquer cidadão que, aos olhos da justiça, é considerado inocente até prova em contrário, o professor vai para as reuniões para ser julgado, forçando-o a ir preparado para se defender, pois já é culpado até prova em contrário; terá de conseguir demonstrar ter feito tudo o que estava ao seu alcance para que o aluno conseguisse passar de ano. Este é o dia em que todo o trabalho efetuado ao longo do ano baseado em tudo aquilo que aprendeu na sua formação e se propôs defender ao longo da sua carreira, em breve irá ser varrido para debaixo do tapete e substituído pelo politicamente correto.
Simplificando: ao longo do ano o professor tem a obrigação de elaborar e preencher todo o género de documentos, grelhas, planos e afins, para que o processo educativo seja rigoroso e justo e, no fim, passam todos, se não a culpa é dele que falhou.
Contudo, não deixa de ser curioso que os professores estejam agora a provar do próprio veneno, uma vez que, sempre que o ministério sugere algo, nas escolas sejam os próprios professores a reproduzir essa orientação superior em milhentos documentos para infernizar as suas próprias vidas.


É desanimador ser dominado por um sistema de ensino subvertido que nivela por baixo. No fim do ano, os alunos que realmente se esforçaram, ao constatarem que os colegas que não cumpriram, não se aplicaram, nem quiseram saber, foram premiados com positiva e passaram de ano, acabam por se desmotivar devido a essa injustiça, reconhecendo que o seu esforço foi inglório. Uma escola, que anda tão obcecada com os alunos que não querem aprender, multiplicando-se em planos, apoios, pedagogias e estratégias (tudo bem condimentado com imenso papelório), marginaliza os alunos que verdadeiramente se interessam, cumprem, mas, como não dão trabalho nem pesam negativamente nas estatísticas, ficam banidos para segundo plano. Suponho que esta seja, talvez, a maior frustração dos professores ao findar um ano – os alunos esquecidos; os alunos empenhados que foram segregados pelo sistema em favor daqueles que gozam com tudo isto.


Os alunos que absorvem o tempo dos professores ao longo e no final do ano letivo, habituados a fazer o que querem em suas casas, a não aceitarem um “Não” e a verem satisfeitas todas as suas vontades – assim como progenitores com dificuldade em saber assumir o papel de pais – nunca são responsabilizados. Pelo contrário, os professores são quem é sempre chamado a prestar contas sobre o insucesso dos alunos e (de acordo com o projeto MAIA) a justificar todos os níveis negativos, comprovando que as reuniões de avaliação de final de ano servem, essencialmente, para avaliar os professores e as escolas.
Em pleno gozo das suas férias, muitos pais e os seus rebentos estão pouco preocupados, enquanto o desgraçado do professor está na escola, esgotado e pressionado, a tentar justificar a justeza de dar negativa a alunos que nada fizeram ao longo do ano. O atual quadro normativo responsabiliza o professor pela preguiça dos alunos e pela irresponsabilidade parental dos progenitores.
Mas, no fundo, para quê que pais e filhos se hão de chatear, se já sabem que a negligência compensa e que tudo está formatado para premiar a mediocridade culpabilizando o docente?
No meio de todo este modelo de servidão dos professores, montado para agradar aos pais e alunos e para as escolas galgarem mais uns lugarzitos no ranking, todo o processo educativo transformou-se numa enorme fraude.
Onde fica, então, a responsabilidade do principal agente neste processo – o aluno?
Qual a razão de não ser chamado a responder aquele que é o maior responsável por esse jovem – por algum motivo chamado de encarregado de educação?


Numa sociedade em delírio carregada de direitos, cujos deveres ficaram apenas reservados para os professores, ultimamente, os todo-o-poderosos encarregados de educação e os alunos só são chamados para avaliarem o grau de satisfação pelo serviço que lhes foi prestado pela escola e pelos professores; em suma, para avaliar os professores.
E ninguém avalia a postura dos alunos e dos pais? A falta de material, de emprenho, de responsabilidade, a ausência de regras e a preguiça do aluno, não contam? E o que dizer da falta de acompanhamento em casa e da vida escolar, de educação pelo exemplo, de responsabilização do seu rebento e de envolvimento parental por parte de pais ausentes?
Estamos a criar uma geração ainda mais irresponsável, indisciplinada, imatura e egoísta do que a geração dos seus pais, primogénitos desta política do facilitismo.


As reuniões alastram-se ad eternum como uma maratona de resistência, até os professores cederem e lá passarem o aluno. Então, se o jovem tiver feito alguns tpc, só tiver perturbado as aulas esporadicamente ou sido indisciplinado de vez em quando sem ter espancado ninguém, serve na perfeição para somar os pozinhos mágicos para justificar o miserável nível três. Se nem isso se puder arranjar, então aproveita-se o facto de, pelo menos, ter estado de corpo presente nas aulas. De um lado, o docente tem este escape para onde é empurrado por toda a máquina que está montada pelas instâncias superiores; do outro – se quiser ser defensor da verdade e da justiça na avaliação – terá de preencher mais um amontoado de documentos e justificações a dar a tudo e a todos. Pai e aluno nada têm a ver com isso. O professor – esse incompetente que foi incapaz de dar uma resposta pedagógica acertada para motivar, ensinar e apoiar suficientemente o aluno para que passasse – é quem tem de dar justificações que convençam colegas, Direção, pais e aluno, isso caso não queria ter, também, de prestar contas à tutela pondo em causa o seu ganha-pão.


Beatificaram-se os meninos, a quem nada se exige e tudo lhes é devido, mesmo que a geração adulta viva em grande aperto financeiro. Desde roupa de marca, gadgets, net, jogos e toda a panóplia de brinquedos caros da moda, tudo contribuiu no processo de premeio sem esforço no qual se foram deseducando os filhos, sendo a escola obrigada a compactuar com este embuste educacional.
Depois, ainda existe aquela figura totalitária que controla os destinos dos professores. Se numas escolas o diretor se comporta como um parceiro facilitador do trabalho dos colegas, noutras há em que a arrogância e a insensibilidade do pequeno ditador conseguem ultrapassar a da própria tutela, transformando o trabalho dos professores num purgatório. Figuras, essas, que têm como prioridade satisfazer os pais e os alunos, olhando para os colegas como subalternos que não podem beliscar os seus propósitos megalómanos que nada têm a ver com a qualidade do ensino.


Os pais, que em grande parte apenas veem a escola como um depósito onde possam deixar os filhos e só se lembram da utilidade desta uns meses depois, quando precisam que os seus descendentes passem de ano, têm mais importância aos olhos de tutela e direções do que os infelizes dos professores, que consumiram centenas de horas na escola, entre burocracia e pedagogia com os seus alunos e cuja opinião, no final, pouco conta. É toda uma subversão de prioridades, valores e responsabilidades que deixa o ensino à mercê de uma sociedade decadente que se vai atolando num pântano de mediocridade crescente que inunda as escolas; escolas onde mandam mais os de fora do que aqueles que lá estão dentro, desde a altura em que inventaram os rankings e o diretor passou a ser eleito por todos menos pelos professores.


Professores que são vistos como um obstáculo à necessidade eleitoralista dos governos de apresentarem números espantosos de sucesso escolar. Por isso, há que criar obstáculos aos que queiram dar negativas e fazer a vida num inferno para o caso de equacionarem, sequer, reprovar um louvável aluno candidato a abrilhantar os números das estatísticas. Para os profetas das novas pedagogias da desresponsabilização e dos psicólogos emissários do perdão, o vocábulo “negativa” passou a ser palavra maldita e obscena, por traumatizar as criancinhas, muitas delas já com barba; solução – substituir por outras palavras mais doces cujo significado os alunos nem entendem e, de preferência, para que não haja complicações, abolir mesmo as negativas das escolas para todos viverem em paz e harmonia. Ámen!
Não é, pois, nenhum mistério o motivo pelo qual, nos dias de hoje, os professores evitam dar as tão esconjuradas “negativas”.


Um panorama claramente intimidatório e desencorajador orquestrado por uma classe política criminosa que está a destruir os valores, a exigência e a responsabilidade em favor da criação de uma sociedade medíocre que serve na perfeição os seus interesses. Estadistas que, verbalmente, são vigorosos defensores da escola pública, mas que, na prática, preferem ter os seus filhos nos colégios privados onde estão a salvo das políticas promotoras da ignorância ditadas pelos seus papás.
Tudo isto e muito mais transformou a profissão docente num ofício desprezado que está já a ser abandonado. Poucos são os que ainda querem enveredar por este caminho devido à enorme instabilidade, ao mau ambiente reinante e ao bournout resultante de burocracia e pressão intermináveis, contribuindo para a ruína de uma sociedade sem futuro onde começa a abundar a falta de valores e de polidez. Com este facilitismo instalado, o défice de exigência e o desprezo por valores e pelo mérito, estamos a criar futuros cidadãos sem criatividade nem espírito crítico, ignorantes, preguiçosos, parasitas, irresponsáveis e sem civismo nem respeito pelos outros.


De resto, uma espécie de professores em vias de extinção, ainda luta recusando-se a entregar a avaliação e o processo educativo a pais cuja única aspiração é a de que o seu filho tenha positiva e passe de ano; que rejeitam abrir mão do que ainda resta do ensino e deixar definitivamente que se veja a escola apenas como um armazém de alunos onde um aglomerado de professores os vai ocupando enquanto os pais estão a trabalhar.


Assim aconteceu, ao fim de mais um dia de avaliações…
Parco nas palavras, regressamos a casa na companhia das nuvens que abandonaram o firmamento para pairar incriminatórias sobre as nossas cabeças, testemunhas oculares da culpa que carregamos na pasta por sentirmos que, de certa forma, prostituímos a nossa dignidade profissional.


Outrora, eu tivera um sonho; um sonho que vai ficando cada vez mais distante neste falso mundo pré-feito…

                Carlos Santos


NOTA À MARGEM DO AUTOR DESTE ARTIGO
sobre alguns BIGORRILHAS docentes:

No meio deste vergonhoso retrato do que se passa no ensino há muitas décadas, há ainda a ressaltar os docentes-mercenários que, mais papistas do que o papa e engajados ideologicamente com este Sistema, tentam condicionar os colegas a esta repugnante política de falso sucesso.

Senão vejamos:

São estas bigorrilhas que, apesar da falta de sucesso de muitos alunos, não dão uma única negativa com vistas ao seu próprio sucesso pessoal.

São estas bigorrilhas que, condicionados pela ideologia dominante, vão para as reuniões de avaliação a propor sistemáticas subida de notas a alunos com 4 ou até 5 negativas, para que as respectivas escolas, e principalmente eles próprios, fiquem bem (mal) nos rankings de sucesso.

São estas bigorrilhas que verberam os colegas que honestamente dão notas onde há algumas merecidas negativas.

São estas bigorrilhas que, para terem bons comportamentos e vincularem a sua ideologia de esquerda, transformam dezenas de aulas sucessivas do 3.º Ciclo numa espécie de “Cinema Paraíso”, com a projecção aula a aula, nem sempre correctamente sumariadas para ocultarem o embuste, de sucessivos episódios dos filmes: «Conta-me como foi» e «25 Abril»..., deste modo o tempo vai passando, mantendo a passividade dos discentes e furtando-se o bigorrilha à indisciplina que grassa na escola portuguesa...

São estes bigorrilhas que engendram Unidades de Trabalho nas quais os seus alunos passam muitas dezenas de horas, por vezes até meses, a fazer muitas centenas, senão milhares, de cravos vermelhos em papel para as suas comemorações da revolução do 25 de Abril; assim como milhares de estrelas de Natal para decorar as frondosas árvores do recreio e do interior das respectivas escolas...

São alguns deste bigorrilhas que perdem aulas inteiras a investigar se os “militares de Abril usavam botas de cor preta ou castanha”, pois, a televisão da época, eram só a preto e branco...

São alguns destes bigorrilhas que, muitos deles já com 40 anos ou mais, após muitos anos de docência sem as habilitações mínimas recomendáveis, ascenderam às respectivas licenciaturas – nem sempre na sua área de docência –, graças a um “habilidoso” processo de “equivalências”, assim como fazem dezenas de acções de formação, muitas delas sob temas hilariantes em relação à sua área de docência. Tudo isto sob um governo de um habilidoso e competente “licenciado” ao domingo...

São estes bigorrilhas que, para demonstrar o seu domínio (?) da informática, engendram testes feitos pela NET, que os alunos resolvem em casa com o auxílio de quem esteja por perto, com o objectivo de os avaliar todos com 5, que é a nota máxima. Assim se obtém o sucesso do “bom” professor e da respectiva turma. Os colegas que não alinharem em mais este embuste serão rotulados de “incompetentes”.

Quanto ao valor real destes competente bigorrilhas, basta ler a redacção das suas actas, a estrutura do seu discurso verbal, e observar o seu “background” cultural ...

Deste modo, estamos a comprometer as gerações mais jovens com os exemplos que lhes damos e com a cobardia própria de quem, de modo vesgo, apenas olha para o seu umbigo...

                JT

PELÁGIO, ou PELAYO (685?–737) - Invasão islâmica na Península Ibérica.

 

D. PELAYO (685? – 737),
Espanha, Astúrias, Cangas de Onis.


PELÁGIO, ou PELAYO (685? – 737)
Um dos primeiros chefes visigodos a enfrentar a invasão islâmica na Península Ibérica.

Perante a actual e silenciosa invasão islâmica da Europa, da qual participam muitos "sicários da facada", vamos vendo alguns autarcas Lusos a promoverem a construção de mesquitas, numa traição sem nome à memória de Pelágio.

PELÁGIO e a reconquista cristã*

«Mais ou menos no início do oitavo século depois de Cristo, por volta do ano 711, a Península Ibérica foi invadida por hordas de muçulmanos, comandadas por Tarik ibn-Ziyad, o que levou os visigodos cristãos que viviam na Ibéria a recuar para norte, principalmente para as Astúrias que, pelas suas características de altas montanhas escarpadas, colocava grandes dificuldades ao domínio muçulmano. O período entre os anos 711 e 1492, foi palco da recristianização da região, ocorrendo, por isso, longo processo de lutas contra os muçulmanos. É durante esta fase que se dá o aparecimento do Reino de Portugal e de diversos outros na Península Ibérica. Chamamos Reconquista Cristã ao movimento cristão que visava à recuperação pelos Visigodos cristãos das terras perdidas para o islamismo.

Astúrias, Picos da Europa.

Os muçulmanos não conseguiam ocupar a região montanhosa das Astúrias onde resistiam muitos visigodos e foi aí que surgiu Pelágio (ou Pelaio) que se pôs à frente dos refugiados, iniciando imediatamente um movimento de guerrilha.

A guerrilha tinha, como já dissemos, um objectivo: reapoderarem-se das suas terras e de tudo o que nelas existia. .

Vamos então falar de Pelágio.

Pelágio, ou Pelayo, foi o fundador do Reino das Astúrias e o seu primeiro rei entre 718 e 737.

Dom Pelágio, juntamente com outros nobres Visigodos foram presos em 716, por ordem de Munuza, o governador muçulmano das Astúrias, e enviados para a sede do reino, em Córdova.

Pelágio conseguiu fugir, e voltou para as Astúrias refugiando-se nas montanhas de Cangas de Onis. Em 718, D. Pelágio reuniu um grupo de seguidores e iniciou a resistência ao invasor islamita, inicialmente com escaramuças contra pequenos destacamentos militares das povoações e, mais tarde, em luta aberta.

Astúrias, Santuário de Covadonga.

Em 722, o wali Ambasa enviou um grande contingente militar contra os resistentes de Pelágio. Este acabou por vencer nas altas montanhas de Covadonga. Esta batalha é considerada como o ponto de partida da reconquista cristã.

Após esta vitória, o povo asturiano uniu-se e rebelou-se provocando muitas baixas entre os mouros. O governador, Munuza, organizou outra força para confrontar o exército rebelde. mas Pelágio venceu novamente e Munuza morreu. Pelágio foi aclamado rei e fundou então o Reino das Astúrias instalando a, sua corte em Cangas de Onís.

Astúrias, Santuário de Covadonga,
Tumba de Pelágio (685?–737).


Com o reino consolidado, D. Pelágio, veio a falecer de morte natural em Cangas de Onís, no ano 737. Foi sepultado na igreja de Santa Eulália de Abamia, próxima a Covadonga que ele havia fundado. Nesta igreja ainda existe o dólmen sob o qual ele foi inicialmente sepultado. Posteriormente seus restos foram trasladados por Alfonso X para o Santuário de Covadonga. De sua mulher Gaudiosa, teve Fávila, seu sucessor no trono, e Ermesinda, que viria a desposar D. Afonso I, de Astúrias, filho de Pedro, duque da Cantábria. As altas montanhas desta zona asturiana são designadas de PICOS DA EUROPA.» 

*Créditos: Joaquim Nogueira, no seu blogue «NOVAS ... Um pouco do saber para todos»