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2024-01-21

PREC - O PERÍODO MAIS “DEMOCRÁTICO”, para os seus beneficiários

 


Uma alegada cripto-comunista e comissária política do regime em que vivemos, embora queira aparentar o contrário, num programa da RTP3 – "O Último Apaga a Luz" – gasta o seu tempo bolsando impropérios contra o CHEGA e contra o seu líder – o Dr. André Ventura – que a decência nos obriga a não deixar passar em claro.

Certamente a dita senhora, paga principescamente pelos 15 milhões que nos estão a extorquir anualmente para fins semelhantes, tem a audiência que a merece e que adula estes “pensadores” de esquerda das TV-Lixo.

A dita abencerragem, nimbada da sua doce alegria de viver entre as elites canhotas da linha de Cascais, completamente alheada do sentimento popular dos suburbanos (que detesta e achincalha, como já fez a Passos Coelho, Dolores Aveiro, etc.), parece ignorar a tortura dos que repudiam continuar e viver sob um regime que vai pondo a democracia em risco devido ao compadrio e à corrupção que já soma 3 bancarrotas e vai a caminho da 4ª.

Do alto da sua cátedra de historiadora, e dos programas da TV-Lixo que lhe dão palco, vai disparando a eito, pois sente-se em segurança entre os seus comparsas que usufruindo todos da mesma lauta gamela, paga por todos nós, não têm coragem nem ânimo para fazerem o contraditório ao veneno peçonhento que destila.

Deste modo, há bastante tempo, impante na sua sobranceria, vai lançando a suas secreções tóxicas sobre os saloios e analfabetos que não compartilham do seu pensamento enviesado... Avalie-se a sua estatura moral por este dito: «Passos Coelho cultiva, como Cavaco Silva, um estilo austero e humilde, na roupa, nos lugares onde moram (…)»

Porém, parece ter bastantes telhados de vido, pois é demasiado polémica e contestada. Veja: https://www.dn.pt/.../raquel-varela-e-importante-14213810...

 

Quer esta goste ou não do deputado Ventura, em vez de pretender irradia-lo da vida política, à semelhança do que pretendem outras aventesmas de saias com laivos de Estalinismo, deve aceitá-lo, pois ele diz o que muitos outros pensam, mas não podem dizer.

Acusa o líder da Direita de ser fascista, quando este nem sequer pretende a arregimentação da sociedade e da economia da qual tem uma concepção Liberal; de dar o dito por não dito (“troca tintas” foi o termo que usou), quando este apenas incorpora em cada momento o sentimento das bases; de mentir e aldrabar, esquecendo a fraude e a mentira do Sistema em que vive há mais de 40 anos… Esses, sim, deviam ser isolados e postos a ferros em pútridas masmorras para bem do povo português.

Todos nós estamos fartos do “futuro rosa” que nos é prometido á décadas, e ainda dos “amanhãs que cantam”, as quais, há semelhança da Venezuela e de Cuba, só têm trazido mais miséria á humanidade…

Recusamos ser reduzidos a espécimes de um qualquer museu de história natural; por isso lutamos num combate sem tréguas contra estas danosas lavadeiras de cérebros.

TUDO ISTO A PROPÓSITO de um provocatório Twitter onde esta refere que «o PREC [1975] é o período mais democrático de Portugal», depois de ter referido que «a democracia participativa foi um exemplo para o mundo»…

Compete-nos esclarecer a “competente” historiadora, que estribada em papéis tem ideias firmes sobre o ”período mais democrático de Portugal”, apesar de só ter então 3 anos de idade e andar ainda de fraldas e ao colo da mãe…. Recomenda-se que cuide do outro lado da história deste período negro, do qual há ainda muitos milhares de memórias vivas que podiam aclarar-lhe as ideias canhotas…

Resumidamente, deveria mencionar nas suas aleivosias as consequências deste período negro da história recente deste país:

- Nacionalizações da grande parte da actividade económica, com ocupações selvagens (democracia participativa?).

- Fuga de cérebros, financeiros, empresários, com consequências danosas para Portugal.

- Empresas ocupadas e nacionalizadas que começaram a dar prejuízo, as quais mais tarde foram resgatadas com o dinheiro dos nossos impostos.

- Falências em catadupa.

- 1.ª bancarrota (1977), à qual sucedeu a 2.ª (1983), e depois a 3.ª (2011); todas elas devido às opções políticas ruinosas dos seus camaradas socialistas, o último dos quais está a contas com a Justiça. As imposições do FMI para o resgate, foram penosamente aplicadas por Passos Coelho, que esta senhora acusa como se ele fosse a causa da desgraça que nos atingiu...

- Desemprego de 7%.

- Inflação que chegou a ser superior a 20%.

- Delapidação de grande parte das reservas de ouro do Banco de Portugal.

- Ainda hoje, mais de 40 anos depois, o Estado português, como pessoa de bem (ironia minha), está a dever alguns milhões de Euros em indeminizações por ter pactuado com as ocupações selvagens (roubos) da Reforma Agrária e evitar deste modo condenações no Tribunal Europeu. Isto não é falácia nossa, não! É factual, senão informem-se no Ministério da Agricultura sobre os processos ainda por concluir (em Abril-2022) do Eng. Agrónomo Manuel Ferreira Prates Canelas, um dos maiores produtores e exportadores agrícolas do Alentejo, entretanto falecido, cuja viúva agora muito doente ainda tem para receber indeminizações referentes a 7 (sete) propriedades ocupadas.

 

Foi este um dos “amanhãs que cantam”?

A caminho da 4ª bancarrota?

Haja paciência

 

João Trigueiros