2021-09-08

CÁTIA BRUNO, mais uma cartilheira de serviço a atacar o presidente do Brasil.

Cátia Bruno, "jornalista"?


Uma irrelevante jornalixo, de seu nome CÁTIA BRUNO, escreve num artigo do jornal OBSERVADOR (2021-09-07): 

«Bolsonaro, a braços com uma crise de impopularidade, quis fazer prova de vida e utilizou as manifestações deste Dia da Independência do Brasil para carregar na crise institucional que se vive no país e que opõe o líder do poder executivo ao topo do poder judicial. Parece difícil acreditar que daqui para a frente este governo possa continuar a liderar tranquilamente o país durante mais um ano, data em que se realizam novas eleições presidenciais.»

Para quem seguiu este dia memorável para a democracia brasileira na "RECORD Tv" (a única que cobriu factualmente o acontecimento), não restará a menor dúvida da (in)competência, independência e profissionalismo desta escrevinhadora de pacotilha, mais uma a bolsar mentiras com o intuito de nos fazer lavagem ao cérebro á moda de Josep Goebbels (1897-1945) o famigerado ministro da propaganda Nazi.

Brasília, 27 de Setembro.
Esta rabiscadora de saias, devido à sua falta de preparação, ignora grosseiramente a popularidade de Bolsonaro que mobilizou muitos milhões de brasileiros por todo a país para, com este 2.º GRITO DO IPIRANGA, defender a democracia dos ataques de uma matilha de malfeitores – encabeçados por um cadastrado cachaceiro e um mafioso togado não eleito –, que, negando o resultado de umas eleições limpas, quer destruir o Brasil para satisfazerem os seu objectivos inconfessáveis e deitar as mãos ao pote.

Não satisfeita, a escriba, ainda põe em dúvida que o governo do país irmão "possa continuar a liderar tranquilamente o país"...
Brasília, 27 de Setembro de 2021.
É precisamente o contrário: com este apoio maciço da população, numa das maiores manifestações de sempre na América Latina, nunca um governo esteve tão amparado para continuar a governar e virar definitivamente uma das páginas mais negras da história do Brasil.

Só gente facciosa e com uma mente enviesada, ou dependente de substâncias entorpecentes, terá dificuldade em compreender o que aqui vai exposto.

Pena é que os critérios editorias pluralistas do OBSERVADOR, não os levem a seleccionar gente competente e com maior discernimento intelectual. O público leitor merece muito mais! 


Brasília, 27 de Setembro de 2021.
Brasília, 27 de Setembro de 2021.
















Brasília, 27 de Setembro de 2021



2021-08-30

PAULO BALDAIA, jornalista ou cartilheiro?


PAULO BALDAIA é aquele artista “que conseguiu levar o Diário de Notícias à falência, sendo obrigado a passar o jornal para semanário”, na direcção do qual, entre outras bravatas, teve o desplante de despedir pelo telefone o integro jornalista Alberto Gonçalves (agora no “Observador”), segundo foi relatado pelo próprio: «o objetivo dele era o de evitar confrontos e agradar “à corte de Lisboa". Não queria chatices».
Este alegado cartilheiro da esquerda, quiça acossado nos seus interesses espúrios, vem agora à praça em defesa do sistema corrupto (leia-se PS), vociferando «que as televisões silenciem André Ventura», pois, «já que não podemos livrar-nos dos seus eleitores (...) convinha que as televisões deixassem de procurar audiências dando cobertura a tudo o que faz o grande manipulador». Bolçando, acrescenta ainda que só assim «podemos livrar-nos do Chega e de André Ventura». Palavras estas do alegado néscio, capazes de fazer inveja a um Vladimir Putin, ou a Nicolas Maduro, ou mesmo a Kim Jong-un da Coreia do Norte que é perito em deitar aos seus cães esfaimados os opositores.
É este acabado exemplo da comunicação social portuguesa, que nós devemos boicotar para os conduzir rapidamente à falência. É uma medida de higiene mental.
É este o acabado exemplo do espezinhar do Código Deontológico do Jornalismo aprovado a 28-Out.-2017: Artº 2 (combater a censura); Art.º 9 (tratamento discriminatório – convicções políticas ou ideológicas); Artº 11 (independência e integridade profissional). 
No meio dos atropelos perpetrados pelo citado cartilheiro socialista, onde fica a acção disciplinar do respectivo sindicato?
Será que perante a baixeza destes ataques, ainda merece ficar na posse da carteira de jornalista?
Aqui fica a pergunta, que num duvidoso estado de direito jamais terá resposta.
Num país de salafrários, quanta vileza tem que ser feitas para manter a gamela cheia?
Estamos convictos que é difícil limpar o chiqueiro com os porcos dentro, mas estamos determinados a consegui-lo.
Nos próximos actos eleitorais, ajustaremos contas com vocês.
João Trigueiros

2021-08-28

Desmontando o maior negócio de todos os tempos: Prof. Luis Carlos Molion


O embuste das alterações climáticas patrocinadas pela ONU,
a soldo da esquerda.
Tudo isto para nos extorquir milhões anuais nos nossos impostos.


2021-08-23

O EMBUSTE: de onde vêm as Alterações Climáticas?

Em cerca de 50 anos, 
ao terror do arrefecimento, 
sucedeu o terror do aquecimento, 
e por fim o terror das "alterações climáticas"... 
Relativamente a quê?


Donativos e contribuições para os partidos políticos.



À ANA de má índole cuja motivação na vida é infernizar a vida do CHEGA, pedindo que o Tribunal Constitucional investigue as sua contas, aqui vai o trabalho feito...

Se o mesmo tribunal investigasse a contas da dita senhora, seria muito útil para nós sabemos com quem lidamos...

«Vejam o país extraordinário em que vivemos: o PCP supera os 3 milhões em contribuições, o PSD tem quase 1.5 milhões em donativos no último ano, mas a notícia que hoje vende são os donativos e as contribuições feitas ao CHEGA.
Estamos a incomodar, é bom sinal!»
* AV


O EMBUSTE DO AQUECIMENTO GLOBAL – Lisboa

 


HÁ 90 ANOS JÁ ERA ASSIM...
(59º centigrados em Lisboa, no ano de 1930)

Com o patrocínio da ONU, tomada de assalto pela esquerda, estamos a assistir ao maior embuste dos tempos modernos. 
Uma verdadeira farsa para nos impor novos modelos de negócio relativos às novas formas de energia, assim como para nos massacrar com impostos.
E ninguém de revolta contra esta cáfila ...






O EMBUSTE do AQUECIMENTO GLOBAL

 


O EMBUSTE do AQUECIMENTO GLOBAL é propagado por ignorantes ao serviço de escroques como EMMANUEL MACROM ou GEORGE SOROS e da sua “Open Society Foundation”, os quais se prepararem para assaltar o nióbio da AMAZÓNIA (o maior recurso da actualidade), mas não surtirá o efeito desejado perante o esclarecimento da população em geral.

Muito menos servirá para as aves de rapina do Parlamento Europeu e dos corruptos que nos governam, a pretexto das alterações climáticas (cíclicas há milhões de anos) nos esmifrarem com taxas de carbono e impostos ambientais que "reflitam os custos climáticos", impondo-nos uma fiscalidade cada vez mais elevada sobre as emissões de CO2 (esta propostos pelo FMI, um organismo financeiro, agora imensamente preocupado com a ecologia...).

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A factualidade desmente estes farsantes e corruptos, alguns deles de uma ignorância confrangedora que apenas visa assaltar os nossos bolsos para distribuírem o produto do saque a seu belo prazer, assim como para nos imporem soluções tecnológicas com as quais nos vão continuar a saquear.

Estamos consciente de enfrentarmos alguns problemas graves de poluição, os quais jamais se resolverão com o saque generalizado que nos impõem.

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Uma simples foto actual, por si só demonstra a gatunagem que aqui denunciamos:

A Sint-Luciavloed afetou o norte da Alemanha em 1287 (SERIA "AQUECIMENTO GLOBAL?), matando aproximadamente 80.000 pessoas numa das maiores inundações registadas história. 15,000 pessoas morreram no Burchardi Flood em 1634 (SERIA "AQUECIMENTO GLOBAL?), nas cheias de 1717 (SERIA "AQUECIMENTO GLOBAL?), 14,000 pessoas morreram na Alemanha no Christmas Flood.

Em 1825 também na Alemanha deu-se o Grande Dilúvio Hallig, uma enchente devastadora que ocorreu em 1825, na qual cerca de 1.000 pessoas morreram afogadas, em 1952, 2007, 1889,1888, 2001, 1978 e 2006, também as cheias foram muito piores, como a fotografia documenta.

UM NOVO MEGAFONE DA ESQUERDA RADICAL

 


Vender gato por lebre

(Um projecto da extrema-esquerda para lavar o cérebro aos portugueses)


Na próxima semana vai ser oficialmente lançado um novo jornal digital, chamado “Setenta e Quatro”. O jornal diz que se dedicará ao “jornalismo de investigação” e que tem como objectivo o “reforço da democracia”. Adicionalmente, anuncia que ”procurará contribuir (…) para o isolamento das ideias promotoras da divisão, de discriminação e exclusão”. (1)

“Setenta e Quatro”…o título, se alguém não percebe, é uma óbvia referência ao ano da revolução e aos clichés dos “valores de Abril” e tal.

Apresentar quem está por detrás deste projecto e quem o vai realizar é suficiente para apresentar a coisa.

Assim, teremos como Director o Ricardo Cabral Fernandes. Este individuo foi militante do Bloco de Esquerda, e escrevia amiúde para a plataforma digital do partido (o Esquerda-net). Foi também este um dos dois jornalistas portugueses que há uns meses participou num “relatório” transeuropeu, patrocinado por várias associações de esquerda radical, sobre o pretenso crescimento dos extremismos de direita, tendo aí aproveitado para juntar o CHEGA à lista de “ameaças”, isto num contexto em que o sistema tinha várias pessoas apostadas em fomentar e consolidar um caso jurídico que permitisse intimidar o partido com o risco de “ilegalização”.

Juntamente com o Ricardo, da redacção farão também parte Filipe Teles, Isabel Lindim e Joana Ramiro. 

A Isabel Lindim é filha da Isabel do Carmo, uma dessas figuras emblemáticas da esquerda revolucionária e violenta de Abril. Isabel do Carmo foi fundadora e dirigente do Partido Revolucionário do Proletariado, uma organização que fomentou actos de terrorismo armado através das suas Brigadas Revolucionárias. De resto, Isabel do Carmo foi uma das duas pessoas acusadas de receber armamento desviado do exército português para servir as actividades criminosas da organização que dirigiu.

Joana Ramiro é uma jornalista sedeada em Londres e muito ligada aos meios jornalísticos da extrema-esquerda. Escreve inclusivamente para uma conhecida revista marxista (a Jacobin) e para a plataforma “open democracy”, ligada ao progressismo  globalista e financiada, entre outros, por George Soros através da sua “Open Society Foundation”. Joana Ramiro também fez reportagens para o Esquerda-net, do BE.

Filipe Teles é o outro nome, também ele ligado aos meandros jornalísticos da esquerda mais doentia. Foi ele que elaborou, com Ricardo Cabral Fernandes, a análise portuguesa do tal relatório sobre os riscos da extrema-direita europeia onde aproveitaram para tentar queimar o CHEGA. Este rapazola saiu do Bloco há uns anos porque considerava que o partido estava a moderar-se demasiadamente, estava a "institucionalizar-se".

Ficamos também a saber que o jornal é detido por uma associação cívica chamada “Continuar para Começar”. E que Associação é essa? Na verdade a informação ainda é escassa, mas a que existe diz-nos que foi constituída em Maio de 2021. Ou seja, foi na verdade constituída essencialmente para este efeito, e quem representa a dita Associação que detém o “74” é a advogada Carmo Afonso.

Carmo Afonso ficou mais recentemente conhecida por ter entregue na PGR uma longa fundamentação a pedir a ilegalização do CHEGA pela sua suposta ideologia racista e fascista. Uma fundamentação jurídica colocada para reforçar, de forma coordenada, o pedido desencadeado por Ana Gomes.

Mas já antes deste episódio a senhora era conhecida pelo seu fanatismo activista que roçava a patologia. No dia em que Medina foi mandado dar uma entrevista ao Observador a sugerir a possibilidade do CHEGA ser ilegalizado, essa senhora foi mandada para a TVI, à noite, para repetir a narrativa. Uma daquelas coincidências que parecem concertadas a partir de outros bastidores…Nesse programa exibiu a obsessão que costumava expor na sua conta do Twitter onde passava (e passa) todo o tempo obcecada com o partido CHEGA, com fascistas imaginários e em especial com André Ventura. Raramente tenho visto alguém com uma obsessão similar, quase parecendo algo de cariz psiquiátrico.

Como se isto não bastasse, o jornal faz questão se se apresentar oficialmente, no próximo dia 13, na Casa do Capitão, convidando para o efeito os seguintes personagens:

Ana Gomes (dispensa mais comentários).

Pedro Coelho: é o “jornalista” da SIC que fez o célebre filme político televisivo contra o CHEGA (também chamaram àquilo “jornalismo de investigação”), passado na SIC em tempo de campanha eleitoral, num momento de rebaixamento jornalístico como não se pensava possível. Quem tiver curiosidade pode também ver como os tweets deste fulano se cruzam em partilhas com os dos dirigentes do Boco de Esquerda. 

Carmo Afonso (na qualidade de representante da Associação que é dona do órgão e já apresentada)

Paulo Pena: Jornalista ligado à esquerda que deambula entre os interesses do PS e as causas do Bloco e director da revista Visão, onde aliás foram publicadas aquelas reportagens sobre Ventura e o CHEGA onde se misturaram factos e ficções ao melhor estilo do jornalismo “made in Visão”.

Portanto, creio que fica apresentado o que desse jornal se pode esperar, sob o qualificativo de “Jornalismo de investigação”, surgirá um  novo megafone radical que vem para sujar, na linha da estratégia de uma certa esquerda que se amontoa no Bloco e nos seus circundantes e que se serve de órgãos satélites para fazer o trabalho porco. 

Serão ali, concerteza, publicadas uma série de reportagens que visarão destruir personalidades, lançar anátemas, levantar suspeições que nunca serão provadas, queimar profissionalmente pessoas, cancelar vozes incómodas e atacar qualquer organização que ouse contestar os dogmas sobre os quais assenta o domínio social desta catrefa...  e a todo esse lixo chamarão ”jornalismo de investigação” e defesa dos “valores de Abril”.

O currículo desta gente, que aqui se expõe com brevidade, é também suficiente para perceber que o jornal vai ser criado com um alvo principal a abater sobre o qual concentrarão esforços: o CHEGA.

(1)https://observador.pt/.../novo-jornal-digital-setenta-e.../


O Vosso silêncio cumplice, vai desembocar nisto...

 


ANDA TUDO A FAZER POUCO DA GENTE... - Sketch Agostinho e Agostinha