Cada um dos seus sete braços representa
os sete dias da criação do mundo, assim como a luz divina que nunca se apaga.
Juntamente com a ESTRELA DE DAVI, é um
dos mais antigos símbolos do Judaísmo, uma das primeiras religiões
monoteístas do mundo.
Dela deriva o CHANUKIÁ, de nove
braços, com grande importância simbólica na Festa da Luzes, a Hanukkah ou
Chanucá, que dura oito dias – em fins de Novembro, ou durante o mês de Dezembro – e celebra
a vitória dos judeus sobre uma dinastia grega que tentou impor-lhes a sua
cultura e religião. Esta festa começa após o pôr do sol do 24.º dia do Kislev,
o nono mês do calendário judaico, contando a partir de Nisan, e está associada
ao milagre da falta de azeite, quando uma pequena porção dele durou mais do que
o esperado no Templo de Jerusalém, acontecimento que foi uma ocasião de
alegria, gratidão e esperança.
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Estrela de Davi, Templo de Jerusalém. |
Quanto à citada ESTRELA DE DAVI, ou "estrela de seis pont
as", inicialmente
um símbolo pessoal do rei Davi, pai de Salomão, foi tornada por símbolo do
judaísmo e actualmente do Estado de Israel que, deste modo, valoriza as
diferenças e particularidades deste grupo religioso. É constituída por dois triângulos
sobrepostos, iguais, tendo um a ponta para cima e outro para baixo.
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Estrela de Davi |
Com uma existência de muitas dezenas de
séculos, está esculpida em diversos blocos de pedra com os quais os Israelitas
Judeus construíram, há mais de 2900 anos, a plataforma que sustenta o Santuário
no Monte Moriah, ou Moriá. Este templo, hoje desaparecido, foi edificado por
Salomão e era o mais sagrado templo do Judaísmo, sobre o qual os árabes
muçulmanos que aí chegaram muitos séculos depois vieram a edificar o “Domo do
Rocha” ou “Cúpula da Rocha” (século VII), um dos mais sagrados templos do
Islão.
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"Saque Bárbaro de Roma em 455" (com a Menorá). Autor: Karl Pavlovich Briullov (1799-1858) |
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Revisitação da história do judaísmo na Palestina
(Reino de Israel e de Judá)
Parte do povo hebreu, descendente de um clã semita
com origem em Sem, filho de Noé, ao tempo de Abraão (por volta de 1800 a.C.) – considerado o fundador
da nação hebraica –, foi vítima de uma grande seca que causou uma dramática fome
em Canaã, a “terra Prometida” por
Deus a Abraão segundo a Bíblia Hebraica (Torá), a qual outrora foi uma terra fértil
e próspera, que prestou vassalagem ao Egipto durante algum tempo.
Esta grande escassez alimentar, então consequência
de sucessivos anos de longas secas que atingiram todo o mundo e particularmente
o Médio Oriente, ficou a dever-se às alterações climáticas – que agora tanto surpreendem
o mundo que parece querer ignorar este fenómeno cíclico através dos milénios – o
qual levou ao colapso do seu sistema agrícola e provocou o abandono do campo e de
inúmeras cidades, muitas delas totalmente desaparecidas, como comprovam
recentes prospecções arqueológicas.
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Reino de Israel e de Judá. |
Devido à fome, assim como à ocupação do
seu território por potências poderosas que os subjugaram – às quais nunca se
submeteram e acabaram por se libertar –, os hebreus da terra de Canaã, então localizada
entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo, por diversas vezes na sua longa
história de séculos demandaram refúgio noutras paragens, espalhando-se por todo
o mundo.
Foi assim que ao tempo do seu cativeiro na
Babilónia (609 a.C), durante cinco décadas, por recusa do pagamento de um
tributo ao poderoso rei da Babilónia Nabucodonosor II (630-561 a. C.), quando este
conquistou o Reino de Judá e saqueou destruiu o Primeiro Templo de Jerusalém,
edificado pelo rei Salomão que reinou entre 970-931 a.C.
Posteriormente, para fugirem de uma fome
de proporções bíblicas, parte do povo hebreu procurou refúgio no Egipto com o
qual mantinha algumas alianças de proximidade política contra inimigos comuns.
Este país de acolhimento não ficou totalmente ao abrigo desta seca, porém, as suas
terras férteis e húmidas junto ao Delta do Nilo, forneciam cereais e alimentos
com alguma abundância.
Os laços de proximidade do povo hebreu com
esta última grande civilização, ficou a dever-se ao facto da terra dos Faraós
ter em Canaã algumas colónias e fortificações para garantir a protecção das
suas rotas comerciais que eram vitais para a economia egípcia.
Porém, o povo hebraico, inicialmente foi
bem recebido sob a protecção do enigmático e quase desconhecido faraó Maaibre
Sheshi I, de origem estrangeira e com ligações a Canaã. Numa mudança posterior desta
dinastia, os hebreus acabaram cativos, só conseguindo ser resgatados da
situação de opressão em que caíram por intervenção de Moisés. Através da acção deste
profeta, obtiveram a sua libertação por volta de 1447 a.C., daí regressando a
Canaã, a “Terra Prometida”, segundo relata o Livro
do Êxodo.
Após esta
libertação do cativeiro egípcio, o povo Hebreu (Éber+Ivrim =
"povo do outro lado do rio"), que na mais longínqua antiguidade se
designava a si próprio por Israelita – termo caído temporariamente em desuso
após a segunda metade do século X a.C. –, num nomadismo de cerca de 40 anos
errou pelo deserto do Sinai e veio fixar-se numa região a oeste do Mar Morto.
Aí chegados, pouco a pouco e pelas armas, reocuparam as margens do Mediterrâneo
e do norte de Canaã – a Terra Prometida –, da qual tinha debandado vários
séculos antes. A maior epopeia desta campanha foi a conquista de Jericó (1400
a.C.?), na margem oeste do Rio Jordão a 27 Km de Jerusalém, actualmente na
Cisjordânia, a cidade mais antiga do mundo que é habitada há mais de 10.000
anos.
Os
hebreus, agora monoteístas, cultuaram um único Deus – Javé – e deram origem às
três maiores religiões do mundo.
Os
“Territórios Palestinos”, são uma concepção geográfica, localizada inicialmente
num escasso território, cujo conceito se foi alargando a uma área cada vez mais
extensa, em cuja pertença se incluía a “Terra Prometida” por Deus aos judeus israelitas,
segundo a Bíblia hebraica.
Parte
do povo hebreu, descendente da população que habitam essa região há milénios, esteve
sob o domínio do Império Otomano (Turco) de 1517 a 1917, após o que passou para
o controle administrativo dos britânicos quando a 1.ª Guerra Mundial acabou,
com a incumbência pela Liga das Nações de aí estabelecerem uma pátria nacional
judaica.
Acontece
que aos “palestinianos” que aqui chegaram muito mais tarde, disputam o mesmo
território, afirmando-se descendentes da população cananeia da Idade do Bronze,
apoiados por recentes estudos de geneticistas (palestinianos?), o que será uma
possibilidade a considerar, mas que não lhes confere a exclusividade da sua
representação deste povo.
Os
genes do povo cananeu estarão disseminados por todos os povos que lhes
sucederam nesta região, incluindo o grupo étnico e religioso de ascendência
hebraica que praticava a religião judaica, credo este que é a “argamassa” que lhes
conferiu uma forte identidade e coesão.
Quanto
aos ditos palestinianos actuais, na realidade árabes sunitas, em muitos anos de
história desta região viveram em estado tribal e só recentemente ocuparam este
espaço geográfico onde, num passado próximo, nunca se assumiu como Estado. Nas
suas efabulações históricas, sem a menor sustentação, Mahatma Gandhi chegou a
afirmar que “a Palestina pertence aos Árabes”, excluindo desta equação os
judeus e o Estado de Israel que os ditos palestinianos pretendem eliminar fisicamente.
Na
realidade, a identidade nacional palestina tem sido afirmada somente desde a
segunda metade do século XX, originando revindicações territoriais que levaram
ao conflito árabe-israelense, com o aparecimento de grupos terroristas que
sistematicamente atacam Israel e negam o direito do povo Judeu, e do Estado de
Israel, à sua existência num território que ocupam há muitos milhares de anos e
no qual sobrevivem apenas devido à sua grande resiliência.
Depois
da 2.ª Guerra Mundial, devido às sistemáticas perseguições do povo israelita, a
ONU, então ainda uma instituição respeitável e com alguma independencia,
diligenciou a criação do Estado de Israel que se efectivou em 14-V-1948, como
forma de reparação pelo Holocausto, num território sobre o qual eles tinham
incontestáveis direitos históricos, e estava então sobre o mandato britânico
para a Palestina.
É
de salientar que Israel é a única democracia parlamentar desta região, cujo
reconhecimento ao tempo da sua (re)fundação foi recusado pelo Egipto, Síria,
Líbano, Jordânia e Iraque; estados despóticos e autocráticos onde os direitos
humanos são postergados e as mulheres estigmatizada por preconceitos
ideológicos e reduzidas a uma inferioridade inqualificável, contrária aos
ensinamentos do Corão.
Ao
mesmo tempo criou-se um governo árabe palestino na Faixa de Gaza liderado pela “Fatah”,
governo este que após uma guerra civil em 2007 foi rechaçado por povos árabes
sunitas sob a égide do grupo terrorista do Hamas – Movimento de Resistência
Islâmica, o qual pretende estabelecer "um estado islâmico em toda a
Palestina", preconizando a destruição do povo judaico e do Estado de
Israel; a que a parcial ONU sob a égide de um secretário-geral socialista de
duvidosa eficácia e independência, apoiado por uma maioria de estados sob ditaduras
socialistas e comunistas, assim como narco-estados, autocracias despóticas; a
maioria das quais vão dando cobertura a todas as resoluções contra Israel onde deixaram
infiltrar as suas organizações humanitárias por agentes ao serviço do movimento
terrorista do Hamas, como recentemente foi posto a descoberto.
A
ONU, sequestrada por países islâmicos que a usam para atacar Israel, na sua
inoperante e encapotada conivência com o anti-semitismo, tornou-se uma ameaça à
paz mundial, bateu no fundo ao eleger como membros Conselho de Direitos Humanos,
países como Arábia Saudita, o Afeganistão, o Paquistão, a Somália, a Nigéria e o
Catar; onde a liberdade e os direitos humanos valem zero — pois, em muitos
deles, os cristãos e gays são executados, os opositores políticos mortos e
desmembrados, e as mulheres reduzidas à condição de gado. Neste suposto
areópago predominam as ditaduras árabes, que se protegem nas suas inomináveis
malfeitorias, e destilam um anti-semitismo primário contra Israel perante a
passividade de um secretário geral inútil.
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Reino Unido de Israel, ao tempo de Saul e Davi (há volta de 3500 anos). |
A
rotulagem do povo judeu como “sionista-fascista” por parte de alguma esquerda
facciosa, é uma atitude de ignorância insana que é necessário desmontar.
Quanto
ao primeiro – SIONISTA –, com origem na palavra “Sion”, nome de uma das colinas
que cercam a Terra Santa onde existiu uma fortaleza de mesmo nome que se tornou-se
sinónimo de Jerusalém. Na realidade, esta designação apenas define e defende o
direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado nacional
judaico no território que historicamente lhe pertenceu – o antigo Reino de
Israel e de Judá – há mais de TRINTA SÉCULOS.
No
tocante ao segundo – FASCISTA – de tão hilariante, não é para levar a sério,
pois Israel é a única democracia parlamentar de todo o Médio Oriente.
Em rigor, o povo judeu – filhos de Judá – é palestiniano porque ocupa este espaço geográfico há muitos milhares de anos. A palavra Palestina deriva do grego Filístia (Philistia, Filistina dos Filisteus), que deu a Palestina.
A
designação de Philistia (Palestina), foi-lhe conferida pelos autores da Grécia
Antiga, devido ao facto de a partir da milenar cidade de Gaza em direcção ao
Norte aí se terem fixado no século XII a.C. os filisteus, povo presumivelmente vindo
do Mar Egeu (Grécia), os quais detinham alguma superioridade militar, pois já estavam
na idade do ferro enquanto os Israelitas ainda permaneciam na era do bronze
quando estes aí chegaram.
Os
filisteus, um povo não semita hoje desaparecido, e que muito cedo perdeu a sua
identidade cultural, ocuparam a Cananeia na qual fizeram uma substituição populacional
que, por sua vez, nada
têm em comum com os actuais povos tribais de origem árabe que actualmente aí
habitam – em Gaza e na Cisjordânia.
A provável origem dos filisteus
originais, é creto-miceniana e aqui chegaram nas vagas dos chamados "Povos
do Mar", estabelecendo-se em várias partes do litoral
sul do mar Mediterrâneo e aí expandiram uma cultura comercial marítima que se
espalhou por todo o mar Mediterrâneo (1 500 a.C. a 300 a.C.), a qual chegou à
Península Ibérica onde vieram em busca de prata, e aqui foram designados por
Fenícios, cuja grande originalidade foi a suposta criação do primeiro alfabeto
fonético, curiosamente falando o idioma
fenício que pertencia ao grupo canaanita, sendo considerada uma língua irmã do
hebraico. A sua língua e religião, pouco separa os fenícios das outras culturas
da região de Canaã.
Na tradição bíblica, os filisteus (os
verdadeiros palestinianos, geograficamente falando), ainda hoje são considerados
de origem controversa ou incerta, pois desconhecemos se originalmente foram um
só povo, ou uma confederação de povos, que segundo alguns autores seriam
oriundos de Caftor, termo associado à ilha de Creta. Este povo é igualmente
referido nos escritos do Antigo Egipto, por onde também passaram e foram
repelidos, pois, quase sempre, devido à sua cultura e costumes bem diversos dos
demais povos da região. Estiveram sempre em guerra com seus inimigos hebreus e
restantes povos vizinhos que os achavam "bárbaros incivilizados".
Esta rejeição, apesar de estarem civilizacionalmente mais avançados em vários
campos – escrita, metalurgia, rotas comerciais, etc. – terá ficado a dever-se à
sua organização tribal e à prática pagã de fazerem sacrifícios humanos que
incluíam crianças. Porém foram conquistados pelos assírios no século VIII a.C.,
e posteriormente pelos babilónios, desaparecendo por terem sido assimilados por
estes povos.
No século II a.C., os romanos
conquistaram a Síria e a Judeia à qual deram o nome de Síria Palestina, nome usado
desde então para se referir a esta região que foi o berço do Cristianismo. Mas este
termo geográfico de “Palestina”, para se referir a uma pretensa nação, só
surgiria nos anos 40 do século XX, quando começou o processo de descolonização
do Oriente Médio.
O território a que hoje chamamos Israel,
era uma possessão sob a regência inglesa que foi cedido aos Judeus e aos árabes
que então aí habitavam. Ninguém tirou nada a ninguém, porque na altura não
havia "Palestina" – que era uma designação meramente geográfica e
jamais um Estado – e muito menos habitado por "palestinos", os quais
são uma criação de Yasser Arafat (um egípcio nascido no Cairo), no intuito de
desapossar os judeus daquelas terras ancestrais onde estavam desde há muitos
milhares de anos.
O que hoje alguns apelidam
"palestinos" são na realidade muçulmanos vindos de países como o
Egipto, a Síria, o Iraque que criaram aquele enclave de Gaza (com a ajuda dos
Mídia e dos políticos anti-semitas) para expulsarem Israel do seu território.
O que esta gente tenta fazer a Israel,
já fizeram ao Líbano – um país que foi maioritariamente cristão e hoje vive no
maior barbarismo –, já fizeram à Índia com o Paquistão, e estão a tentar fazer
nos vários países da Europa: é a invasão do “Primeiro Mundo” pelo “Sul Global”,
eufemismo criado para mascarar a substituição populacional em curso, que está a
transformar as cidades Europeias, numa espécie de cidades do terceiro mundo.
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Crianças da Faixa de Gaza. |
Os judeus são um povo que sempre
valorizou a educação e o conhecimento, daí a sua irrefutável superioridade
intelectual como professores universitários, filósofos, médicos, físicos,
químicos, astrónomos, advogados, matemáticos, engenheiros, artesãos, diplomatas,
comerciantes, banqueiros, desportistas, empresários; com a sua cultura, na qual
se destaca a literatura, a música, a dança, a pintura, o cinema e a arte do
entretinimento em geral, não esquecendo o seu envolvimento em causas
humanitárias e movimentos sociais.
Os judeus da diáspora foram uma fonte de
civilização para as nações onde se fixaram. A sua pujança económica, o seu
sucesso no mundo dos negócios, nas profissões liberais, assim como as suas inovações
e contribuições significativas que deram para a humanidade, suscitam a inveja e
fizeram deste povo tão singular alvo de uma longa história de perseguições bárbaras
em várias geografias.
Porém notabilizaram-se pela sua
capacidade de sobreviver e de prosperar, mesmo diante das maiores provações e
adversidades onde se incluem gigantescos massacres a que foram submetidos pelo
anti-semitismo do século xx, como a sua história tem demonstrado.
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As 12 tribos de Israel, antes da unificação, |
Os sucessores de Moisés, liderados por
Josué, após grandes batalhas e a queda de Jericó, retornaram à Terra Prometida
– Canaã –, a qual foi dividida pelas doze Tribos de Israel, descendentes dos
doze filhos de Jacob, neto de Abraão, este último que foi o primeiro Ebreu que
há mais de quatro mil anos demandou as terras de Canaã.
Nenhum outro povo, perante as mais
temíveis ameaças à sua existência, teve a perseverança de se manter vivo e
unido até hoje.
Existem 57 Estados Islâmicos (todos
ditaduras), e poucas críticas despertam.
Israel é apenas 0,02% do Mundo Islâmico
e 0,5% do Médio Oriente, e é a única democracia da região.
Mas o Mundo vive obcecado com Israel.
Os 1300 cristãos de Gaza serão
executados se se atreverem a celebrar o Natal.
A esquerda convive bem com isso e apoia
o Hamas e quantos grupos terroristas há em Gaza.
Os mais graves ataques à comunidade
judaica, têm a conivência encapotada da desprestigiada e decadente ONU, assim
como das suas organizações satélites, onde se inclui o Tribunal Penal
Internacional, organizações sequestradas pela esquerda anti-semita que apoiada
pelos recursos imensos do petróleo árabe, tentar subverter os poderes e a
juventude ocidental perante a passividade e colaboracionismo de aparentemente
insuspeitas organizações políticas. As democracias ocidentais há muito que já
deviam ter deixado de financiar estes parciais instrumentos de velhacaria
contra as democracias ocidentais…
Senão vejamos.
Os ditos “palestinianos”, nada mais são
do que os descendentes dos árabes muçulmanos que por volta do ano 900 da era
cristã invadiram e tomaram Jerusalém onde o povo hebreu que professava a
religião judaica já aí estava há mais de dois milénios e nunca desistiriam do
seu solo sagrado…
A Faixa de Gaza é actualmente o
epicentro deste conflito e será impossível o entendimento entre o povo Judeu e
estes muçulmanos sob o domínio dos terroristas do Hamas e, até aqui, já lá vai
mais de meio século, a complacência da ONU. Quando o Hamas atira misseis contra
Israel – a partir de edifícios civis, mesquitas, escolas e hospitais –, a
coberto da população civil, nenhum país muçulmano se manifesta contra estes
ataques. Quando Israel, em sua defesa, responde aos ataques do Hamas,
imediatamente, num indecoroso espectáculo de histerismo colectivo, é convocada
com toda a celeridade uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para travar
Israel que fica deste modo impedida de se defender, perante a inércia de um
titubeante Secretário Geral...
Afinal, a luta da esquerda é a mesma do
Islão: esmagar judeus e cristãos, que são o maior obstáculo às respectivas
versões do Paraíso na Terra!
Firmes da justeza das nossas convicções,
e de muitos milhões de seres humanos, não pactuamos com visão anti-semita
do mundo.
Com toda a simpatia por um povo injustiçado.
João Trigueiros