Os órgãos de comunicação social, aos quais já ninguém dá
crédito, quase todos ao serviço da esquerda globalista e apostados em
vilipendiar o Presidente Jair Bolsonaro estão a ocultar do público uma das
maiores conquistas tecnológicas do Brasil que irá revolucionar o progresso da
humanidade.
Falamos da recentíssima descoberta brasileira das baterias
de NIÓBIO, capazes de carregar totalmente em menos de dez minutos, quando as
baterias hoje em uso levam meia hora para uma carga de apenas 80%.
Esta potentíssima bateria automóvel, que irá revolucionar o
mundo, é composta de NIÓBIO+GRAFENO.
O Brasil possui 1/3 das reservas mundiais de Grafeno.
Quanto ao NIÓBIO, um recurso muito mais importante do que o
petróleo, do qual o Brasil tem a maior reserva mundial, à qual o mundo anda
desesperado para deitar a mão, é imprescindível para a indústria actual.
Estima-se que 97% dos seus recursos mundiais estão no Brasil (Amazónia), que
pela sua quantidade avassaladora passa a ser um dos países mais ricos do mundo.
Daí o interesse na sua rapina por alguns interessados em “proteger” a floresta
da Amazónia, pretexto este para deitar a mão a esta riqueza imensa do Brasil.
Para alcançar este objectivo, nada melhor do que derrubar o honesto presidente eleito que desalojou do poder o maior gangue criminoso que saqueou o Brasil e pretendia conduzir esta grande nação para um regime comunista, à semelhança de Cuba, Argentina, Venezuela, que já foram dos países mais ricos do mundo e hoje precipitaram a fuga de milhões dos seus habitantes e condenaram outros milhões a catar os caixotes do lixo para mitigarem a fome…
GEORGE SOROS, “persona não grata” para vários governos de
direita que ele hostiliza, o qual está por trás de toda a agenda de esquerda
que destabiliza este planeta através da OPEN SOCIETY FOUNDATIONS" e várias
ONGs associadas que, entre muitos outros objectivos promove a invasão pacífica
da Europa pela introdução de terroristas islâmicos disfarçados de refugiados.
É ele que subsidia todas as organizações que tentam
derrubar o governo democraticamente eleito de BOLSONARO para implantar o
comunismo no Brasil e, através dos corruptos que então ascenderão ao poder para
deitar a garras às suas riquezas...
O homúnculo EMMANUEL MACRON, o tal que não consegue evitar
os fogos a igrejas e catedrais postos em Paris e por toda a França, nem os
assassínios e decapitações nas ruas das suas cidades… Este já chamado “cogumelo
alucinogénico”, sobre falsos pretextos ambientalistas – tentando ignorar saber
que as floresta têm incêndios cíclicos, alguns provocados por queimadas
resultantes da agricultura –, com a conivência das esquerdas no poder em
diversos países, quer organizar uma coligação internacional para tomar de
assalto uma região que é património do Brasil…
O “idiota” como por vezes é apelidado, tal como muitos
outros da sua pequenez intelectual, ignora que a Amazónia é um recurso do
Brasil, que dela fará o que entender e for do seu interesse, tal como nós
portugueses fazemos com os sobreiros do Alentejo, também a desaparecerem em
confronto com o recente plantio do olival intensivo…
Aqui deixamos o nosso
testemunho para conhecimento do grande público, que os jonalixos querem ocultar.
«Você joga um punhadinho de nióbio, apenas 100
gramas, no meio de uma tonelada de aço – e a liga se torna muito mais forte e
maleável. Carros, pontes, turbinas de avião, aparelhos de ressonância
magnética, mísseis, marcapassos, usinas nucleares, sensores de sondas
espaciais… praticamente tudo o que é eletrônico, ou leva aço, fica melhor com
um pouco de nióbio. Os foguetes da empresa americana SpaceX, os mais avançados
do mundo, levam nióbio. O LHC, maior acelerador de partículas do planeta, e o
D-Wave, primeiro computador quântico, também. Todo mundo quer nióbio e quase
todas as reservas mundiais desse metal, 98,2%, estão no Brasil. Nós temos o
equivalente a 842 milhões de toneladas de nióbio, que valem inacreditáveis US$
22 trilhões: o dobro do PIB da China, ou duas vezes todo o petróleo do pré-sal.
Por isso, há quem diga que o nióbio pode ser a salvação do Brasil, a chave para
o País se desenvolver e virar uma potência global.» (por Tiago Cordeiro e Bruno
Garattoni)
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