2021-01-25

A VITÓRIA DA NOVA DIREITA CONSERVADORA (24-01-2021)



Com este resultado eleitoral para a presidência da República, ficou demostrado à saciedade que os jornaleiros e respectivas empresas da comunicação social, e as empresas de sondagens, todas sucumbiram perante a realidade no seu fracassado exercício de levar ao colo o SISTEMA mais corrupto da Europa. Toda junta, a esquerda e a extrema-esquerda, sofreu a maior derrota de sempre em número de votantes perante um único candidato da Direita.

Foi a total consternação para os comentadores políticos e manipuladores das sondagens.

A quase totalidade das empresas de sondagens, a contragosto da realidade, remeteram para um dos últimos lugares da lista o candidato da Direita que é André Ventura, o qual foi um vencedor absoluto em toda a região do Alentejo onde o Partido Comunista, até hoje sempre maioritário, quase desapareceu.

Os média, com os seus venais comentadores de serviço – ditos democratas –, foram comprados a peso de ouro com o dinheiro dos nossos impostos (15 milhões) para nos amordaçar e insultar os neurónios, querendo impor-nos a DITADURA DO PENSAMENTO ÚNICO, mas foram completamente desmascarados. Isto foi a constatação da sua incompetência e a sua merecida humilhação.

Estes ditos senhores, montados numa superioridade moral que não detém, concertados em rebanho numa luta rasteira e encarniçada pretenderam sem o menor sucesso transformar o ANDRÉ VENTURA numa figura grotesca apoiada por ignorantes e analfabetos. Porém, muitos destes apoiantes de Ventura, estão a léguas de distância da medíocre formação dos ditos jornaleiros, licenciados em escolas esquerdistas de vão de escada… Isto é gente sem escrúpulos e sem espelhos em casa. Gentalha para quem a noção de democracia não comporta a existência de partidos de Direita.

Estes escribas são o exemplo da lixeira em que se tornou a imprensa escrita e os canais televisivos portugueses que, de tão maus e tendenciosos, foram abandonados pelo público e estão completamente falidos.

Como diria Almada Negreiros, estes papagaios, no seu conjunto, são «o escárnio da consciência» de «uma resma de charlatães e de vendidos, e só pode parir abaixo de zero!»

Passaram os últimos meses a prostituir a sua dignidade e honra profissional, chafurdando no esterco do seu chiqueiro contra a Direita.

Muitos destes medíocres escribas, sem ética profissional, sem princípios nem moral, foram postos em sentido e estão em pânico por sentirem o chão a fugir-lhes debaixo dos pés, pondo em risco os imerecidos proventos da sua venalidade...

É esta a imprensa local que temos, a qual, a troco de participar no banquete/orgia da esquerda mundial ao serviço do globalista SOROS, todos eles mentem, deturpam e distorcem a realidade, tentando intimidar quem deles discorde.

Compete-nos rechaçar estes gananciosos escrevinhadores acéfalos, vendidos ao socialismo/comunismo e à extrema-esquerda na sua tentativa vã de dominar o mundo, com as suas funestas consequências: ditadura, desgraça, fome e miséria como vem sucedendo em todos os países que dominam…

Esta comunicação social despudorada, resvalando no estrume da sua pequena existência, traz-nos à memória a guerra lançada pelo ditador soviético José Estaline contra a social-democracia europeia nos anos 30 do século XX, sem o menor sucesso, como vai ser este o caso.

Em nome de um falso progressismo, tal como sucede na Venezuela de Maduro, tentam caminhar-nos a passos largos para a ditadura social-fascista para sorrateiramente continuar a saquear o país, mas que, pouco a pouco vão sendo desmascarados.

O pretexto para enganar os incautos, é o falacioso argumento da xenofobia, do racismo, e a defesa e dos direitos humanos...

A esta gente, com tendência para despotismo, não escapou a ajuda das redes sociais que, num gesto censório sem precedentes nas democracias ocidentais, boicotou, suspendeu e apagou milhares de perfis dos seus utentes. Tudo isto, porque neles manifestaram legitimamente as suas inclinações contra o globalismo, o multicuralismo e a favor de partidos de Direita; que eles, para enganar os incautos, pejorativamente classificam de extrema-direita à margem de qualquer rigor científico da ciência política.    

É preciso dar nome a estes serventuários dos média ao serviço da extrema-esquerda que, em debates e mesas redondas na televisão, depois de embolsarem 15 milhões de Euros para este fim, passaram os últimos tempos a vilipendiar a Direita, assim como a tentar enlamear a reputação do seu mais destacado líder, o Dr. ANDRÉ VENTURA, a que uma candidata populista da extrema-esquerda já chamou em directo na TV-LIXO de “o vigarista que anda por aí”... Esta aspirante ao poder, com o seu melífero e enganador discurso, é a mesma que já foi vista de braço dado com um ex-governante que levou o país à bancarrota, e o qual já esteve preso, aguardando a acusação por ser suspeito de vários cromes graves, e que alegadamente, através de um testa-de-ferro, receber luvas de milhões de Euros pela adjudicação de vários contractos de empreitada, cujo benefício lhe permitiu uma vida milionária em Paris.

Parte da direita portuguesa, culturalmente está léguas de distância dos seus irresponsáveis detractores da extrema-esquerda que acaba de trucidar.

A “nova direita” portuguesa não é extremista. Só o delírio psiquiátrico dos jornaleiros ao serviço da extrema-esquerda que acabou cilindrada em grande parte do país, pretende encostar os seus opositores ao fascismo e ao nazismo – por esta tentar conter a rapina institucionalizada e a vadiagem dos apaniguados do SISTEMA, suportada pelos subsídios estatais. Quanto a ANDRÉ VENTURA, “acusá-lo de fascista é um disparate dito por quem nem conhece o fascismo, nem conhece o André Ventura” (Francisco Moita Flores).

Para que fique claro, as suas propostas, ilegitimamente boicotas em período eleitoral pelas mentiras da comunicação social esquerdista, apenas se enquadram no liberalismo económico e conservadorismo dos valores, manifestando a sua revoltada contra o sistema político corrupto que há vários anos tomou de assalto este país.

Esta nova Direita Conservadora, é originária dos partidos parlamentares (PC, PS, PSD, CDS) e do abstencionismo – classe média, empresários, trabalhadores liberais, há muito abandonados pelo poder político. Não é subsídio-dependente nem amesendada à custa das autarquias, juntas de freguesia, empresas municipais; as quais acoitam uma gigantesca rede clientelar que pratica o compadrio e o tribalismo em negociatas que nos arruínam.

Os nossos detractores são gente que não consegue angariar a sua subsistência, senão parasitando as instituições. Metade dos casos de corrupção tem origem na administração local, segundo o insuspeito Conselho de Prevenção da Corrupção – CPC.

Se deixarmos esta gente à solta no poder, vão-nos levar outra vez à banca rota!

O resultado eleitoral das presidenciais portuguesas, era por demais previsível. Só a cegueira ideológica, a desonestidade intelectual ou a ignorância dos actores desta impostura, os poderia ter levado por este caminho. Caíram com a cara na lama…

Nós, cidadãos, não deixaremos cair no esquecimento estes faz-de-conta-que-são-jornalistas e avençados do governo da esquerda, os quais há muito tempo vampirizam a imagem do seu líder ANDRÉ VENTURA, com a mesma facilidade com que espezinham os seus deveres profissionais de independência e imparcialidade.

Isto é gente que bateu no fundo do poço, não merece o nosso respeito, e deve ficar conhecida como exemplo do que não deve ser o jornalismo.

Aqui vão os seus nomes:

SOUSA TAVARES, um homem encharcado em rancor pela Direita (“Donald Trump é um vigarista”, Jornal das 8, TVi, 2019-12-23, parafraseando Soros; “Bolsonaro é um genocida”, Telejornal da TVi, 2020-05-04); MARQUES MENDES; CLARA FERREIRA ALVES; DANIEL OLIVEIRA (um vómito de ódio à direita no “Eixo do Mal” da SIC Notícias); LUÍS PEDRO NUNES; PEDRO MARQUES LOPES; PAULO DENTINHO (o homem que tece loas ao criminoso Lula da Silva); RICARDO COSTA; LUÍS COSTA RIBAS (exemplo de jornalista independente que diz em directo que Trump é "Uma espécie de calimero em chefe"); ANSELMO CRESPO (o “democrata” que branqueou o arguido Sócrates em várias entrevistas combinadas, e ainda pôs em questão o direito a André Ventura estar na Assembleia da República, Fórum TSF, 2020-I-30); PEDRO PINTO; JOÃO FERNANDO RAMOS; RICARDO ARAÚJO PEREIRA (o A.V. “é um comentador da CMTV que só sabe falar dos penaltis do Benfica”; PEDRO MEXIA (“Never Trump”, Governo Sombra, SIC Notícias, 2010-10-30, um homem de sensibilidade e de cultura cujos compromissos profissionais o fazem errar o alvo); JOÃO MIGUEL TAVARES (A.V. “é um oportunista” político”, no mesmo programa), etc. etc. etc. Poderíamos acrescentar muitíssimos mais...

Para terminar, parafraseando o perspicaz e bem-humorado George Orwell no seu romance “Animal Farm”, 1945 ("Triunfo dos Porcos”, em português): “Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que outros"…

Toda a baixeza humana tem limites, mas, por este andar, as próximas eleições legislativas vão ser uma festa...

Passem bem …

                   João Trigueiros


2021-01-17

Razão do meu voto - João Trigueiros

 


RAZÃO DO MEU VOTO

João Trigueiros

Peço desculpa por ser fastidioso em termos políticos, mas jamais irei pactuar com o que sub-repticiamente se está a passar no mundo e no meu país a coberto desta pandemia.

Vejo com a maior apreensão o avanço da extrema-esquerda mundial impulsionada por interesses inconfessáveis de várias ditaduras que fomentam o multiculturalismo, essa grande bandeira globalista que, em nossa opinião, visa a opressão económica e política da humanidade.

Não tenho a mania da conspiração, nunca militei em nenhum partido político, nem em qualquer das então dominantes “associações discretas”.

Com algumas décadas de vida, que me deram a visão do sentido da evolução da humanidade, mas ao longo delas sempre mantive intacta minha liberdade e o meu livre arbítrio, porém colaborando com os projectos políticos em que então acreditava. Foram estes os exemplos que me transmitiram e nos quais fui educado, no seio de uma família de classe média que vivia com algum desafogo, mas sempre sensível aos mais desafortunados.

Sempre fui muito atento e empenhado em relação ao rumo que o mundo levava e especialmente o meu país e, ainda muito jovem, ao ideário da esquerda moderada, pois a minha geração dos tempos de estudante era a do Maio de 68 que contestava a sociedade bolorenta em que se vivia.

Desde criança deambulei por várias cidades onde vivi, entre as quais Lisboa e Porto, assim como num pequeno meio rural na Cova da Beira, ao qual estava muito ligado e onde fui muito feliz.

Nestes locais fiz os meus estudos básicos e secundários, passando por vários colégios, dois deles em regime de internato; um religioso cuja qualidade de ensino era muito acima da média, e outro laico.

Frequentei duas universidades e um instituto, onde durante mais de uma década obtive vários graus académicos no domínio das Artes, da Museologia, e do Restauro, tendo dedicado grande parte da minha vida ao ensino.

Ainda bastante novo, deambulei por vários países da então cortina de ferro, nos quais testemunhei que a ideia do paraíso na terra que então nos vendiam era o maior embuste da História...

Bastante mais tarde, perante a corrupção e o logro em que se tornou a vida nacional, a mediocridade das instituições, a sordidez, a impostura e a futilidade da meio social, fui-me tornando conservador, cada vez mais, até que vejo surgir um Homem, um partido e um ideário, que reputo capaz de levantar o país no atoleiro em que se meteu… contra as forças que apenas pretendem mudar muito pouca coisa para que tudo continue na mesma.

Por tudo isto, lá estarei no acto eleitoral do dia 24 de Janeiro, a apoiar o Dr. André Ventura no qual deposito as minhas sinceras e honestas esperanças.

Ele é, para mim, o único homem de bem empenhado na mudança, tentando evitar que este país, há maneira da Venezuela, continue a resvalar em direcção à ditadura, como tem acontecido até hoje pela mão do actual governo socialista português com a conivência do presidente da república e da mais corrupta comunicação social da Europa, toda ela comprada por um governo venal que tenta deturpar a imagem deste líder, comparando-o a tantos exemplos do passado que não desejamos em nossos dias.

Deste modo, aqui deixo o meu testemunho para exemplo de outros que ainda estejam em dúvida.

A 24 de Janeiro, todos juntos, vamos salvar Portugal

 

                                        17-01-2021

                                  João Trigueiros