2020-11-16

MACRON, O COLONIALISMO FRANCÊS E OS INCÊNDIOS NA AMAZÓNIA.


Deixem o Brasil em Paz, salvem a França...

O homúnculo MACRON, o tal que pensa que é um guru político, não consegue evitar os fogos postos em Paris e por toda a França… Não consegue evitar os assassínios e decapitações nas ruas das suas cidades… Deixa incendiar todos os anos centenas de igrejas e catedrais por toda a França… É o tal, ao qual já chamaram de “cogumelo alucinogénico”, que apesar de pretender ser muito interventivo nos grandes problemas mundiais, cobardemente nunca se pronunciou sobre os funestos incêndios em Portugal, em Espanha, Grécia, Austrália, e muito menos na Califórnia (EUA)…

Agora, o pequenote MACRON agiganta-se, põe-se em bicos dos pés e sob os seus inconfessáveis interesses, mostra-se furibundo com os cíclicos incêndios e queimadas na Amazónia.

Tudo isto, fruto dos seus interesses de rapina sobre o Brasil — visto a sua colónia da Guiana talvez já não saciar o apetite de saque das suas riquezas.

Sobre falsos pretextos ambientalistas – tentando ignorar saber que as floresta têm incêndios cíclicos, alguns provocados por queimadas resultantes da agricultura –, com a conivência das esquerdas no poder em diversos países, quer tomar de assalto uma região que é património e parte integrante do Brasil.

Segundo sondagens que correm por aí, os seus eleitores, saberão pôr-lhe os patins já nas próximas eleições…

O néscio, como muitos outros, ignora que a Amazónia é um recurso do Brasil, que dela fará o que entender e for do seu interesse, tal como nós portugueses fazemos com os sobreiros do Alentejo, também a desaparecer em confronto com o recente plantio do olival intensivo…

Portugal conhece bem a avidez para a rapina deste povo desde a Guerra Peninsular (1807–1814), assim como ininterruptamente no Brasil durante toda a denominação portuguesa, principalmente em 1531 na Ilha de Santo Aleixo para saquearem o pau-brasil «aos selvagens», em  1565-1567 no Rio de Janeiro, no Rio Grande (rio Potengi) junto a Natal «e dali saíam também a roubar os navios que iam e vinham de Portugal, tomando-lhes não só as fazendas mas as pessoas, e vendendo-as aos gentios para que as comessem» [pena não terem comidos os franceses, cujas carnes mais avinhadas seriam mais saborosas para os canibais!...].

Há, na literatura, dezenas de relatos de assaltos da pirataria francesa no litoral de Minas Gerais e no Rio de Janeiro, alguns deles famosos pela sua barbaria: tais como os de Agosto de 1710, o do corsário Jean-François Duclerc (1671-1711), e os de René Duguay-Trouin (1711), à cidade do Rio de Janeiro. Tudo isto até ao século XX quando rebentou a chamada Guerra da Lagosta (1961-1963) que girou em torno da captura ilegal deste crustáceo na costa de Pernambuco, por parte de embarcações francesas em águas territoriais no litoral do Nordeste do Brasil.

Acresce a esta rapina por parte dos franceses, a ocupação nos primórdios de Seiscentos do estado do Maranhão com um projecto de expansão colonial chamado de França Equinocial.

Estes invasores acabaram sempre rechaçados pelos portugueses, como o serão pelo actual exército brasileiro que não vai permitir o assalto às reservas de nióbio (98% delas na Amazónia), a maior riqueza estratégica do Brasil que está sob a mira da maior ave de rapina mundial, o globalista George Soros.


                                       João Trigueiros

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FACTOS:

Você sabia que a maior fronteira que a França compartilha é com o Brasil?

São 730 Km de fronteira através de seu território na Guiana francesa com o Amapá, enquanto que na Europa são 652Km de fronteira com a Bélgica.

O Brasil está conectado à Europa através de uma ponte de 378 metros que liga os dois países  aonde os franceses cruzam cheios de privilégios e acesso livre enquanto os brasileiros precisam de autorização, visto, passaporte e ainda pagam uma taxa para chegar na França sul-americana

O Amapá, tão falado no momento, sempre foi uma porta escancarada de entrada para gringos de todas as partes do mundo na Amaznia. Por ali entram num vai-e-vem constante há mais de 100 anos e fazem o que querem. Detêm o controle da região, constroem centenas de pistas de pouso clandestinas, exploram garimpos, roubam madeira, ouro, pedras preciosas, fazem contrabando de animais, registram patentes de plantas para medicamentos e depois somos obrigados a ouvir de Governos estrangeiros que o Brasileiro é que está acabando com Amazónia.

Somos saqueados a gerações naquela região. Nossa madeira mogno está presente na maioria dos palácios e mansões na Europa e EUA.

Antes de qualquer governo estrangeiro abrir a boca pra falar da Amazónia brasileira, deveriam convocar seus cidadãos ilegais, criminosos e escondidos a retornarem a seus países.

Tá cheio de gringo na nossa Amazónia disfarçado de missionário, cientista, estudioso de universidades e ONG’s realizando “estudos e pesquisas”.

A região está cheia de zoológicos temporários com animais aguardando para serem despachados em voos em pequenos aviões.

Não estou relatando suposições. São factos.

Meu pai era produtor cinematográfico. Filmou a construção da Rodovia Transamazónica no começo dos anos 70. Meu pai viu dezenas de pistas de pouso clandestinas, centenas de aviões de pequeno porte fazendo a ponte aérea Amazonas/Flórida carregando de tudo. Meu pai viu dezenas de Estrangeiros explorando a região de todas as formas possíveis

São 3000 km (aéreo) do norte da Amazónia até Miami. São Paulo fica mais longe que isso.

Já ouviu falar da expedição nazista ao Pará em 1935 / 1937? O interesse sempre foi mundial!

Você sabia que, por causa de uma disputa territorial e pela descoberta de ouro no Amapá, os franceses do outro lado do Rio Oiapoque, realizaram um massacre na Vila do Espírito Santo do Amapá, matando aproximadamente 40 civis, inclusive mulheres e crianças em 1895?

A “Questão do Amapá” vai além do Contestado Franco-Brasileiro. O Brasil precisa ter soberania sobre a região, colocar cadeado nessa fronteira senão a porteira vai escancarar de vez e vamos perder território sob alegação de que “os brasileiros” estão destruindo tudo.

O S.O.S. Amapá virou hashtag! Agora Somos Todos Amapá. Brasileiro sendo midiático sem conhecer a história de seu país.

O drama actual existe. Pobre população que teve Sarney (Maranhense) mas Senador eleito pelo Amapá!

Parece que “caiu um raio” e deixou o estado todo no escuro. Será que foi raio ou estão desestabilizando mais uma vez essa região terra-de-ninguém?

Por acaso querem gerar mais manifestação estrangeira questionando a competência do Brasil na região e polemizar pra enfraquecer a soberania?

Temos que afirmar nossa soberania na região e mostrar pro mundo que está cheio de gringo fazendo merda na Amazónia e acabar com essa babaquice de achar que o problema na Amazónia é coisa nova. Acorda, povo! Governos estrangeiros estão fazendo um jogo pra tomar conta do pedaço

Estão de olho nas “girafas e elefantes” da floresta. Ouro, petróleo e pedras preciosas mudaram de nome. Saquearam a América Latina, destruíram suas próprias florestas na Europa, usam energia produzida com carvão e agora querem dar uma mordida aqui alegando questões ambientais.

Claro que tem brasileiro desmatando. Claro que tem corrupção. É claro que o problema acontece por incompetência de autoridades em todas as esferas e leis que não funcionam há décadas.

Quando há muito interesse económico e territorial numa determinada região, a história já mostrou que coisas mirabolantes e planos maquiavélicos são colocados em prática! A lista é longa.

Vamos ficar de olho!!! Se alguém tiver dificuldade de entender, basta ligar os pontos.

                  

                            Rinaldo Damasceno

2020-09-16

IRRITAÇÕES / 1.ª parte – A COMUNICAÇÃO SOCIAL QUE TEMOS...


(Não há paciência para sermos tomados por parvos ...)

 

Assisti agora mesmo no TELEJORNAL da TVi (04-05-2020) ao jornalista MIGUEL SOUSA TAVARES (MST) a dizer do BOLSONARO aquilo que o MAOMÉ nunca disse do toucinho…

Foi um chorrilho de asneiras só explicáveis por este jornalista estar atacado de cegueira ideológica ou, mais grave ainda, estar ao serviço do Cripto-Nazi SOROS, aquele que pretende deitar as mãos ao NIÓBIO da Amazónia … com o auxílio daquela pirralha sueca e a ingenuidade de alguns critpto-comunistas de serviço.

MST insistiu em vários adjectivos obscenos para qualificar o BOLSONARO, mas só conseguiu enganar os incautos ou os analfabetos funcionais que são aqui o seu público-alvo….

A propósito, caro MIGUEL SOUSA TAVARES (MST), nunca o ouvi chamar de genocida ao MADURO da Venezuela, apesar de este matar á fome a sua população, ou provocar a sua emigração em massa … Talvez eu tenha estado desatento...

Começou por dizer que se houvesse um golpe de estado MILITAR no Brasil, seria para correr com o BOLSONARO, e reforçou que o anterior golpe, que instituiu a ditadura, foi para afastar a possibilidade de uma deriva comunista no governo do Brasil. E agora, seria diferente, segundo MST…

O MST não enxerga que, não há diferença nenhuma, os pressupostos do presumível golpe serão os mesmos do anterior, ao contrário do que diz.

Os militares apenas querem afastar o Brasil da rota dos comunistas brasileiros com os olhos postos no triste exemplo de CUBA e da VENEZUELA. Há! Já agora, caro MST, registe aí, que o programa encoberto do HADAD era tirar o LULA da cadeia e entregar-lhe o poder. Entre um Brasil, nas mãos do maior bandido da América Latina, e um Brasil nas mãos de um Bolsonaro, prefiro a última solução…

Pois é, meu caro iluminado Miguel ST, se houver agora um golpe militar é para acabar/limpar o CONGRESSO NACIONAL e o STF (Supremo Tribunal Federal), que bloqueiam todas as leis aprovadas pelo GOVERNO LEGÍTIMO….

Que o STF é quase no total constituído por ministros corruptos, indigitados por LULA, DILMA, TEMER, FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, SARNEY; todos bons rapazes que estão debaixo do fogo da justiça, e são aliados ao Pt e ao PCC (organização criminosa), contra o Governo Eleito, pretendendo fazer o “impeachment”, ao qual o nosso jornalista MST dá todo o crédito, para destruir um homem honesto …. Cada um com cada qual …

Estas forças de obstrução brasileiras, são tão ridículas que – no meio da pandemia – o seu estimado Luís Roberto Barroso pretende que o presidente Jair Bolsonaro seja considerado culpado pelos "crimes de desobediência” por se opor à revelação do resultado das suas análises clínicas (de lembrar que quando o 1.º ministro inglês fez esta revelação, a bolsa de Londres foi a pique).

Nunca ninguém conseguiu limpar convenientemente um chiqueiro com os porcos dentro. É isto que o jornalista não compreendeu e, por isso, não entende o papel das forças armadas do Brasil, o único garante da estabilidade … Se entende, teme que seus porcos sejam levados à merecida matança.

Por isso, caro MST, a questão brasileira, por cegueira ideológica, passa ao lado do seu entendimento… pois, ainda não percebeu que o que está mal no Brasil é o STF.

Este órgão jurisdicional é uma espécie de couto de criminosos, a precisar de uma limpeza que só as forças armadas brasileiras terão capacidade de fazer…

Até breve

João Trigueiros

 

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ADENDA


Hoje, dia 18-Janeiro-2021, saiu em toda a Comunicação Social escrita e televisiva a notícia tirada do prestigiado e credível site “Our World in Data” que “Portugal é o País do mundo com o maior número de novos casos de COVID-19 (1018 casos) por cada milhão de habitantes”, além de um infindável número de mortos.

Quanto a nós, estes trágicos números só foram possíveis devido à erráticas e irresponsáveis regras de confinamento impostas pelo governo português no período festivo do Natal e da Passagem de Ano, o que aliás é secundado por várias autoridades e especialistas de saúde pública.

Lembrados ainda das acusações e insultos de “genocida” feitas pelo “comentadeiro” Sousa Tavares, pelo mesmo motivo, a Jair Bolsonaro, ficamos à espera que este “jornaleiro” ainda tenha uma réstia de decência para também acusar, agora justificadamente, o chefe do governo do seu país – António Costa – de GENOCIDA. Isto é o que ele jamais fará porque é um ser encharcado de rancor pela Direita e não tem condições para ser um jornalista isento.

Haja ainda alguma honestidade…



Genocídio?

IRRITAÇÕES / 2.ª parte – A COMUNICAÇÃO SOCIAL QUE TEMOS...


No «JORNAL da NOITE» da TVi (de 2020-05-11), MIGUEL SOUSA TAVARES (MST), voltou ao local do crime, persistiu no erro e continuou a vociferar todos os impropérios possíveis ao presidente BOLSONARO.

Você não tem emenda e é contumaz em destratar presidentes da república, julgando que essa sua arrogância insolente lhe confere alguma superioridade, não enxergado que apenas o rebaixa ao nível da sarjeta.

Já o fez com um presidente da república portuguesa que insultou de palhaço” (2013) – qual garotelho indisciplinado sempre disposto a rebeldia duma bravata, para no recreio da escola ganhar a consideração dos aspirantes a delinquentes juvenis.

Você é assim, sempre ofensivo e grosseiro para quem não comunga das suas ideias políticas ou preferências desportivas, passando rapidamente ao insulto, pensando que fica imune…

Como é óbvio, arrisca-se a ter o troco que merece, e o desprezo de grande parte do público que já não suporta os seus vómitos de ódio. E, no Brasil, terra que frequenta amiúde, tenha cuidado, muito cuidado mesmo, não haja entre os muitos milhões de eleitores de Bolsonaro, um qualquer celerado que um dia destes lhe peça satisfações…

Vamos a factos:

Foi neste telejornal, supracitado, que o MST, quase apopléctico, regurgitou o ódio doentio que lhe vai na alma, e completamente enraivecido chispou fogo como um possesso, repetindo um o chorrilho de insultos anteriores.

Vê-se que é um homem atormentado, que rapidamente perde o tino… Ou será isto apenas fruto de uma brejeirice incontrolável que o trás ao nível do linguajar da varinagem da Madragoa?…

Você aparentou-se petulante e, perante a passividade atoleimada do pivot de serviço, começou por citar vários bons autores literários e compositores brasileiros – como se este seu encosto a eles, lhe conferisse alguma elevação moral –, para, de seguida, tendo como alvo o presidente do Brasil, passar ao insulto num violento linguajar muito próximo dum excretar fecal saído da uma boca suja: FANTOCHE, IGNORANTE, INIMPUTAVEL, INCOMPETENTE, CRUEL, GENOCÍDA, IMPREPARADO, foram os insultos, contra um presidente de um país irmão que, num país com mais de 200 milhões de eleitores foi o mais votado, não precisando de malabarismos de circo para chegar ao poder sem ganhar eleições, como por cá já aconteceu.

Tudo isto, num canal de televisão que recebe – ou vai receber – dinheiros do estado, e tem que respeitar as diversas sensibilidades políticas.

Como não teve contraditório que lhe travasse as tolices, competia ao passivo pivot de serviço ter-lhe posto uma tampa na boca, em vez de ficar saloiamente embevecido com tanto disparate.

A sua sorte, para não ter despoletado um conflito diplomático por ofensas a um chefe de estado de um país amigo, é muito simples: nós, comparados com essa grande potência que é o Brasil, somos insignificantes, e por muito que nos ponhamos em bicos dos pés, apesar de sermos “os maiores em tudo”, ninguém dá por nós... Porém estes insultos canalhas colidem com os nossos “interesses colectivos”, o que devia suscitar a intervenção das autoridades competentes.

É pena temos uma ERC - Entidade Reguladora para a Comunicação Social, aparentemente reduzida a uma sinecura de duvidosa utilidade, que não fiscaliza estes órgãos de informação com comportamentos a pairar acima da Lei. Estes canais impunemente vão intoxicando a opinião pública como aqui vai demonstrado, muitas vezes negando o direito de resposta e a réplica política, espezinhando o rigor informativo, a isenção e o pluralismo, insultando tudo e todos os que não pactuam com a mediocridade, quase sempre sob os interesses e o patrocínio das respectivas direcções.

A mesma ERC não faz cumprir o Estatuto dos Jornalistas, permitindo a um possesso jornalista afrontar um chefe de estado eleito de um país da Comunidade Lusófona, perante a total passividade da autoridades, sem consequências legais.

Onde está a ERC, e, na sua ausência, por onde anda o nosso PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA e o MINISTÉRIO PÚBLICO? Andam todos muitos distraídos...

Para o Capitão Bolsonaro, estas falsas acusações da esquerda trauliteira de Portugal, e principalmente a do Brasil, a quem ele secou a fonte de rendimentos espúrios, nada significam.

Porém, que fique claro:

Ele não é um “fantoche” manipulado através da “gamela cheia” e “movido por meio de cordéis”, tal como muitos mercenários/comentadores portugueses.

Nem sequer é “ignorante”, pois sabe claramente quais os objectivos do bando de patifes togados do STF, e do FORO DE SÃO PAULO (organização de partidos comunistas e de extrema-esquerda, com o objectivo encoberto de levar o comunismo a todo este continente), com o auxílio da  GLOBO-LIXO e FOLHA DE SÃO PAULO, que estiveram sempre ao serviço do maior saque das riquezas do país, e principalmente do NIÓBIO da Amazónia.

O intelecto do Capitão deve ser, por si só, maior do que dois dos seus antecessores do Pt, por junto, – o ex-preso LULA DA SILVA, ou a sua sucessora DILMA – dois reconhecidos analfabetos funcionais que mal sabem articular correctamente uma frase; quer por falta de escolaridade, quer por andarem sempre obnubilados pela cachaça; mas nos quais se revêem os jornaleiros e comentadores portugueses de pacotilha, o que é revelador do seu nível e interesses.

Também se nos afigura que este ser “inimputável”, é um erro seu de perspectiva pois, temos que constatar que a inimputabilidade campeou no Brasil nos mandatos dos dois já citados presidentes, o que foi travado por Bolsonaro, com grande repercussão…

Nunca os comentaristas e jornalistas portugueses criticaram estas tristes e indigentes figuras. Enfim, solidariedades compreensíveis…

Quanto ao “incompetente”, como você diz, é a mais vesga acusação desta garotada de “jornaleiros canhotos”, pois ele está no caminho certo que definiu para acabar com a “mamata” e o latrocínio de um partido que é dos maiores gangues de criminosos da América Latina, coisa que Portugal, um dos países mais corruptos da Europa, não consegue, e não quer fazer; com estes jornaleiros a assobiar para o lado – ridiculamente preocupados com o que se passa a milhares de quilómetros de distância.

Talvez seja “Cruel”, como você diz, pois não tem dado descanço aos criminosos que sequestraram o Brasil e, por iniciativa do seu governo, já começam a recolher à prisão onde deveriam passar o resto da vida…

Quanto à sua ridícula e hilariante acusação/difamação de “genocida” – «aquele que causa a morte de um grupo numeroso de pessoas em pouco tempo» –, fazendo eco dos ataques da extrema-esquerda mundial, quiçá sem sequer saber o que estão a dizer, como iremos demonstrar.

Esta grande alarvidade, relativa à pandemia em curso no Brasil, merecia o despedimento do autor em qualquer redacção que se preze; mas não na mercenária TVi.

É uma das uma das maiores canalhices, já vistas, a merecer o repúdio do espectador e o boicote deste canal televisivo que, juntamente com a SIC vem fazendo eco das notícias propagadas pela GLOBO-LIXO e pela FOLHA DE SÃO PAULO.

Vejamos a baixeza dos factos.

O citado comentador distorce a realidade fazendo do espectador um bronco abaixo de zero, sobre o qual ele derrama o seu vómito.

O GENOCÍDIO mencionado pelo escriba, sem referir um único número, esperando que o espectador aceita sem fazer verificações, reporta-se a números globais, sem comparar as ditas proporções entre as diversas populações.

Isto é, à data de 12-05-2020, no Brasil com os seus 220 milhões de habitantes, havia 56 óbitos por cada milhão; enquanto Portugal, na mesma data, com cerca de 10 milhões de habitantes, tinha cerca de 117 óbitos. Alguns países da Europa chegavam então a ultrapassar os 500 mortos por cada milhão de habitantes.

Portanto, Portugal tinha, proporcionalmente, o dobro de óbitos do Brasil.

Isto não é ignorância… É má-fé…

Apesar da realidade inquestionável dos números, não apareceu ainda nenhum malabarista de feira a insultar de “genocida” o estimado Dr. Costa, nem nenhum outro governante Europeu com incomensuráveis números de mortes.

É este um exemplo dos jornaleiros que temos e da imprensa que se diz livre, tão livre como a do facínora NICOLÁS MADURO, acusado de crimes contra a humanidade, prisões arbitrárias, torturas e assassinatos, com o apoio expresso dos “petralhas” brasileiros cujos crimes MST vem ignorando.

Esta grosseira difamação insere-se na asserção de que «Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade», como afirmava Joseph Goebels (1809-1945), o execrando ministro da propaganda da Nacional-Socialista Alemã. Técnica de intoxicação esta, que muitos regimes Socialistas do passado usaram à exaustam, como ainda hoje o fazem, na perfeição.

Pergunta-se ao escriba em questão, que faz eco da pocilga em que se transformou a GLOBO, a sua associada SIC, e agora também a sua TVi; o que é que pretende para benefício da esquerda Brasileira, com esta desinformação tão grosseira?

Será que pensa que somos todos broncos?

Será mesmo para tentar derrubar o presidente Brasileiro, que a população segue e acarinha, ao contrário dos petistas que são perseguidos na rua, cercados nos domicílios por greves de camionistas e a imprensa mercenária não mostra?

Será tudo isto para ajudar aquela ave de rapina chamada George Soros, que quer deitar a mão ao nióbio da Amazónia?

Ou será apenas para satisfazer o interesse em manter a sua gamela cheia, nem que para isso tenha que ajudar a destruir um país?

Pois, já vimos aqui, quem é o “impreparado”, a avaliar pelos cálculos hilariantes que faz sobre o pretenso GENOCÍDIO que, segundo ele, está a acontecer no Brasil…

Será que neste país, tomado de assalto pela extrema-esquerda parlamentar, a propagação do engano e da calúnia a um chefe de estado estrangeiro de um país amigo, já se pode fazer com tanta impunidade sem que o sistema judicial não tenha nada a dizer sobre isto?

Tudo isto traz-me à memória um lapidar pensamento atribuído a Sigmund Freud:

Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro do que de Paulo.

Por conseguinte, o que o MST disse no telejornal da TVi a respeito de Jair Messias Bolsonaro, pelas falsidades já constatadas, nada me diz sobre o presidente do Brasil… Porém diz-me muito da personalidade do jornaleiro em questão, que aqui faz uma projecção psicológica  …     

Para destruir a pouca reputação profissional que restará a um jornalista, ou a uma estação de TV, nada melhor do que expor as mentiras que propagam …

Tudo isto, e muito mais, em programas de debate que mais parecem ninhos de franco-atiradores a disparar contra tudo o que se opõe a uma esquerda trauliteira; tais como os inenarráveis Pedro Marques Lopes, Daniel Oliveira, Ricardo Araújo Pereira, etc. – gente que protege o sistema corrupto no qual chafurda, completamente em pânico com a nova direita que já se perfila para limpar o chiqueiro.

Tudo isto, juntamente com os confrangedores Reality Shows das mesmas estações, que raiam a boçalidade e a indigência mental, pelas mãos de apresentadores recuperados no entulho intelectual deste país.

Assim se distrai, anestesia e embrutece um povo inteiro, deixando-o amorfo, completamente inerte e exausto, sem o menor espirito crítico, sem a menor força anímica; propício a aclamar e levar ao poder o primeiro abestado que se lhe depare num qualquer acto eleitoral.

Tudo isto, com a bênção de um governo que nos esmifra com impostos, para logo de seguida derramar 15 milhões de Euros sobre este lixo televisivo.

Assim se garante que este canal, e outros, se comportem mansamente em relação à corrupção de que padecemos, mantendo-nos sedados, passivos e ignorantes.

Tudo isto, para propagar mentiras, e para distrair o espectador dos grandes problemas que nos afligem.

O jornalismo passou a ser um autêntico caixote do lixo, sem credibilidade e sem vergonha, onde gente como MST, e muitos outros, bolsam os seus ódios de estimação da maneira mais rasteira.

O roteiro destas estações, e destes jornalistas/comentadores, afigura-se submetido a uma oculta agenda canhota, com tentáculos a nível mundial e fins inconfessáveis.

É evidente que isto não é jornalismo. É lixo!...

É propaganda rasteira que só vomita ódio sem que as autoridades que supervisionam os canais televisivos – ERC, por exemplo – se preocupem em responsabilizar quem lhes dá palco …

Tudo isto, sem disfarçar os seus dissimulados interesses, não tendo respeito por ninguém e, por conseguinte, não sendo credor de respeito do público. Como diz o povo, “quem anda à chuva, molha-se” e, neste caso, temos a opção de mudar de canal, coisa que cada vez mais pessoas estão a fazer.

«As redes sociais são a maior ameaça à imprensa livre», é uma das frases de MST, na qual resvala a indiferença de qualquer pessoa séria, pois não corresponde à realidade. Primeiro, porque a liberdade, actualmente, é uma quimera. A imprensa está engajada politicamente, como é óbvio, e responde a grupos económicos e ideológicos. Isto não é errado, desde que seja claro para todos… O que é errado é, vender gato por lebre, isto é, pretender passar por neutra, quando o não é…

O que é errado é, deixar-se comprar por 15 milhões de Euros pelo Estado, para ajudar o mesmo a manter o sistema corrupto e ineficiente em que chafurdamos…

O público leitor procura, nas redes sociais, aquilo que a imprensa ao serviço da manipulação politica não lhe dá. Daí a tentação dos estados a caminho do totalitarismo – regra geral do socialismo – acabarem com as redes sociais, só porque estas expõem as suas traficâncias e ajudam a acabar com tanta mentira e corrupção, afastando o espectador/leitor destes meios de informação tóxicos, condenados ao fracasso.

O citado comentador, acha que pode bolsar o veneno que lhe vai na alma, ou na maltratada vesícula, sobre um homem que tendo defeitos como todos nós, mas tem uma das mais raras virtudes dos actuais políticos brasileiros – É UM HOMEM SIMPLES E HONESTO.

O Capitão Bolsonaro, por vezes, pode ser deselegante e truculento na sua linguagem, mas o MST não lhe fica atrás nas suas incorrecções, até as ultrapassa…

Quando o escriba em apreço vilipendia gratuitamente o Presidente Bolsonaro, eleito por mais de 55% de votos está a insultar todo o Brasil, esse país ubérrimo.

Já percebemos que MST está desiludido pela derrota do seu estimado HADDAD, aquele que perdeu as eleições porque prometeu trazer para o governo o então presidiário de Curitiba, Lula da Silva. Este mesmo HADDAD que foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semiaberto, por ter um “Caixa 2” com recursos financeiros não declarados durante a eleição municipal de 2012.

É este o herói dos canhotos jornaleiros portugueses.

O público mais atento, já reparou que, à maioria dos políticos e personalidades desonestas e indiciadas por crimes, tanto no Brasil como em Portugal, as suas malfeitorias são ignoradas, ou não são atacadas – ou por simpatia, ou por proximidade...

Porém, este tipo de gente tem grande inclinação para ataques de caracter a gente honesta, só porque não perfilha as suas inclinações políticas.

É ele que diz, numa nota sobre a actualidade portuguesa que "a direita está completamente morta e liquidada” e que o CDS e Rui Rio se "suicidaram". Não sei a que direita se refere o homem, mas parece que, tal como os seus companheiros de métier – Pedro Marques Lopes, Daniel Oliveira, Ricardo Araújo Pereira – está completamente em pânico com a nova direita; gente honesta e limpa, descomprometida com o sistema corrupto no qual chafurdam.

Pois é, você não respeita ninguém que divirja das suas ideias, já o mostrou várias vezes na sua vida profissional, ao longo do tempo: professores; estivadores; os colegas de profissão José Diogo Quintela, e Octávio Ribeiro; o falecido historiador Vasco Pulido Valente; o ex-ministro da Cultura Manuel Maria Carrilho. Assim como gente do mundo do futebol que não perfilhe as suas cores clubísticas.

Divergir nas ideias, não tem problema nenhum entre gente civilizada; insultos em nome dessa discordância é que revela muito de si.

Observe então toda a mídia mundial, independente, que passa as manifestações diárias, greves, e carriatas, de apoio ao Presidente BOLSONARO. Você ignora isto e, tal como os outros jornaleiros canhotos, apenas quer deitar abaixo uma grande nação para benefício dos que querem saquear os seus recursos (Nióbio).

Tenha também vergonha de arrastar pela lama o país irmão que acolheu os seus avoengos TAVARES, oriundos da cidade piscatória de Peniche, e lhes permitiu melhorar a sua condição social na piscatória cidade de Vigia de Nazaré, no Estado do Pará, onde foram em busca de sustento, e onde lhes nasceram filhos que retornaram a Portugal.

Tenha vergonha da figura triste que faz em relação ao Brasil... Se fosse a você nunca mais pisaria as Terras de Vera Cruz pois o Brasil tem memória...

Digo-lhe mais, o vídeo da sua intervenção televisiva passada, viralizou no Brasil como exemplo de um jornalista português “nojento” – foi assim que se lhe referiram – que ataca o povo brasileiro, porém a sua cegueira canhota só o deixou ver os elogios do gangue da “petralhada”.

Fique ciente de que o Brasil, depois de se libertar da maior corja de ladrões que o (des)governou durante anos, comandado por um alcoólico e analfabeto funcional, jamais terá uma bandeira vermelha, como você sub-repticiamente pretende.

Este comportamento miserável, há um século atrás, certamente valeria ao seu autor algumas bengaladas na moleira para lhe aguçar o entendimento. Era isso que se fazia no Chiado, a tipos com você…

E por aqui me fico.

Durma bem ... se puder ...

        João Trigueiros


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ADENDA 

Hoje, dia 18-Janeiro-2021, saiu em toda a Comunicação Social escrita e televisiva a notícia tirada do prestigiado e credível site “Our World in Data” que “Portugal é o País do mundo com o maior número de novos casos de COVID-19 (1018 casos) por cada milhão de habitantes”, além de um infindável número de mortos.

Quanto a nós, estes trágicos números só foram possíveis devido à erráticas e irresponsáveis regras de confinamento impostas pelo governo português no período festivo do Natal e da Passagem de Ano, o que aliás é secundado por várias autoridades e especialistas de saúde pública.

Lembrados ainda das acusações e insultos de “genocida” feitas pelo “comentadeiro” Sousa Tavares, pelo mesmo motivo, a Jair Bolsonaro.

Ficamos à espera que este “jornaleiro” ainda tenha uma réstia de decência para também acusar, agora justificadamente, o chefe do governo do seu país – António Costa – de GENOCIDA. Isto é o que ele jamais fará porque é um ser encharcado de rancor pela Direita e não tem condições para ser um jornalista isento.

Haja ainda alguma honestidade…



Genocídio?




2020-06-17

A FONTE DA DITADURA 
Louriçal do Campo, conc. de Castelo Branco.



«A OBRA DA DITADURA / 1932»
Tudo tem dois lados....
Aqui a ditadura MATA a sede ! ...

Esta "geringonça" tem duas bicas e é muito bonito lembrar
com gratidão.
Por isso a junta de freguesia socialista mandou avivar a inscrição a tinta preta.



A FONTE DA DITADURA,
Louriçal do Campo, Castelo Branco.










Louriçal do Campo, Castelo Branco.


2020-04-06

A QUEDA DOS ANJOS REBELDES (1720), alegoria mitológica à pandemia do Coronavírus/Covid-19, de Sebastiano Ricci (1659-1734)?


Sebastiano Ricci (1659-1734);
"A Queda dos Anjos Rebeldes (1720)


«A Queda dos Anjos Rebeldes» (1720), também conhecida por «A Queda dos Condenados», uma alegoria mitológica que para nós prefigura a metáfora do actual combate à pandemia do coronavírus/covid-19, o vírus chinês. Esta devastou o mundo espalhando a morte e o mal, mas acabou rechaçada pelo triunfo do bem [ciência].
O conteúdo desta obra, na mitologia cristã, reproduz a luta entre o bem e o mal e a consequente derrota e queda no inferno de vários anjos rebeldes (mostrengos demoníacos ao serviço de Satã) que se revoltaram contra as ordens do Criador. Estes foram expulsos do reino da Luz para o reino das sombras (Inferno) pelo Arcanjo Miguel ao serviço de Deus.
Este tema religioso foi repetidamente reproduzido por grande parte dos pintores antigos, inspirados numa passagem do Livro do Apocalipse (12: 2-9):
E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho [emblema nacional de China], que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas [representando o sistema político mundial que domina “tribos, povos, línguas e nações”; Apocalipse 13:1, 14, 15; 17:3].
E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra [destruição de 1/3 da terra] (…).
E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos [o vírus chinês];
Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus [foram rechaçados].
E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo [China?]; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.


Aquando da pintura «A Queda dos Anjos Rebeldes», no ano de 1720, iniciou-se em Marselha um grande surto de Peste Bubónica que veio a causar 100.000 mortos.



Sebastiano Ricci (Belluno, 1659 - Veneza, 1734) foi um dos mais importantes pintores venezianos de sua época. Distinguiu-se por pinturas de temas religiosos, mitológicos e históricos da antiguidade, operando dentro da estética barroca e rococó.
Sebastiano Ricci (1659-1734).
A sua juventude tempestuosa envolveu-o em acontecimentos dramáticos que o levaram à prisão (1678), da qual se veio a libertar pela intervenção de um nobre. Depois de solto casou-se e mudou-se para Bolonha onde deixou obra. Abandonou a mulher e a filha (1688) por se ter envolvido com a filha do pintor Giovanni Francesco Peruzzini (1629-1694) com quem fugiu para a cidade de Turim, onde foi novamente preso e quase executado, não fosse a intervenção do duque de Parma que lhe deu trabalho no seu Palácio Farnese em Roma. Com a morte do duque seu protector em 1694, acabou por fugir para Milão onde o conde Giacomo Durini o acolheu para decorar a Catedral de Monza. Posteriormente voltou para Veneza (1698) onde ficou por cerca de uma década a trabalhar intensamente, dela se afastando devido a trabalhos temporários: em 1701, um afresco da Ressurreição no Santi XII Apostoli em Roma, e em 1702 a sala de jantar do Palácio Schönbrunn em Viena de Áustria.
De 1706 a 1708, um dos períodos criativos mais importante de Ricci, foi para Florença onde pintou uma série de belíssimos afrescos no Palazzo Fenzi, cujo sucesso levou o grão-duque Ferdinando de Medici (1663-1713) a convidá-lo para decorar o seu Palácio Pitti.
Em 1708, já envolto pela fama da sua obra, voltou a Veneza onde operou intensamente.
O seu génio criador abriu-lhe as portas da Europa, tendo trocado Veneza por Londres onde pintou várias telas mitológicas para Lord Burlington, e para o conde de Portland, tendo ainda projectado vitrais para o duque de Chandos.
Em 1716 partiu para França onde foi admitido na “Académie royale de peinture et de sculpture” em 1718.
Por fim, talvez numa das fases menos irrequieta da sua vida pessoal, regressou a Veneza onde gozou o conforto que a riqueza adquirida lhe proporcionou.
Por esta altura trabalhou para diversas casas senhoriais da Península Itálica: decorou a villa de Giovanni Francesco Bembo em Belluno, assim como trabalhou intensamente para a Casa de Savoia em Turim (1724-1729), sendo então aceite na “Academia Clementina de Veneza”.
Foi um elemento-chave no desenvolvimento do estilo Rococó em Veneza, tendo sido reconhecido como um dos mais importantes pintores venezianos da sua época, tendo influenciado muitos outros artistas seus contemporâneos.
O período criativo mais importante de Ricci é seu tempo em Florença, de 1706 a 1708, e os três anos seguintes em Veneza. Nesse período da vida emergiu, entre outros, Vénus toma um ramo de Adónis, Madonna e Criança e Moisés salvos do Nilo. Ele foi então contratado por Lord Burlington (1694-1753) em Londres, para quem pintou as obras Cupido e Jove, Baco conhece Ariadne, Diana e Nymphs, Baco e Ariadne, Vénus e Cupido, Diana e Endymion, e Cupido e Floran. Seguiu-se outro trabalho encomendado antes que Ricci e seu sobrinho 1716 fossem de Londres a Paris. Agora, um homem rico Ricci retornou a Veneza em 1718, onde morreu em 1734.

                  João Trigueiros


2020-01-30

DEBATE NO TELEJORNAL DA TVI (2020-01-29), entre o patriota ANDRÉ VENTURA e o internacionalista RICARDO SÁ FERNANDES

Sobre os bens culturais que nós, colonialistas, roubamos em África, segundo a inenarrável deputada portuguesa JOACINE KATAR …

Andé Ventura, El Arrasador.


Perante o Dr. ANDRÉ VENTURA, o Dr. RICARDO SÁ FERNANDES espalhou-se ao comprido, estatelando-se com a cara na calçada ao acusar de antipatriota (que não tem amor à pátria) um HOMEM a quem toda a gente decente deste país reconhece como pessoa de bem.

O Dr. ANDRÉ VENTURA, devia servir de exemplo pelas provas dadas do seu patriotismo, pois, como advogado, não anda a defender corruptos…

O Dr. SÁ FERNANDES, tem obrigação de ter um background cultural suficientemente amplo para não cair na tentação de baralhar o público com a defesa da castração química de pedófilos, ou a pena de morte para graves crimes de sangue, defendidas pelo partido do Dr. André Ventura; evitando deste modo cometer tantos dislates…

Que os seus “companheiros de viagem” andem por maus caminhos, isso é lá com eles, mas que o Dr. SÁ Fernandes vá na sua peugada, isso é lamentável, senão, trágico….

Devia saber, por exemplo, que nós fomos uma fonte de civilização em África, onde deixamos um grande património cultural e civilizacional que em nada nos envergonha se comparados com outros povos europeus. Por isso, nada temos a devolver (o que nem sequer até agora nos foi pedido), e são dispensáveis os delírios de uma deputada acéfala e exibicionista, que o Senhor veio à praça defender …

O Dr. Sá Fernandes devia saber, pois tem obrigação cultural para isso, que os bens oriundos de África, cuja devolução vem sendo pedida por vários países desse continente, assim como por países do sul da Europa que também foram pirateados, foram saques de guerra, o que nada tem a ver com as colecções etnográficas e etnológicas africanas reunidas — pacificamente — pelos portugueses, e dispersas por alguns museus nacionais.

Caso essas peças tivessem ficado em África, não teriam sobrevivido ao tempo, tal como os milhares de peças de arte que lá deixamos, desprezadas e ao abandono, como sucedeu a centenas de obras de estatuária e pintura, sobre a História que temos em comum com esses povos.

Para o DR. SÁ FERNANDES, o DR. ANDRÉ VENTURA não é um patriota, apesar de se opor à devolução dos bens culturais que reunimos – pacificamente, repito – nas então colónias portuguesas de África. Patriota é a indescritível deputada JOACINE KATAR (nome bem português...), que se propõe (patrioticamente?) ao confisco do nosso património museológico...

Melhor seria que a dita senhora JOACINE fizesse alguma coisa útil em prol do país — que ela diz também ser seu, apesar de o querer espoliar —, e, na qualidade de deputada, reivindicar à França a devolução do saque cirúrgico feito pelas invasões francesas sob as ordens de Napoleão, pelo seu executor, o célebre naturalista e zoólogo Geoffroy Saint-Hilaire.

Isto, sim, foi uma pilhagem geral feita por todo a País, com incidência em Lisboa onde o maior roubo foi no Tesouro da Sé (da qual carregaram várias carroças com artefactos de ouro e prata), nos palácios nacionais, e em diversos museus; assim como em Évora onde saquearam todas as igrejas, conventos, mosteiros e ricas casas particulares durante três dias em Julho de 1808.

Com estes roubos de bens culturais, os franceses enxamearam os seus museus de belíssimos e seculares artefactos de origem portuguesa, os quais estão à espera de uma JOACINE KATAR que, aos berros histéricos e repletos de ódio como é seu timbre, à semelhança do que fez no congresso do seu partido (LIVRE), exija a sua imediata devolução — até porque foram roubados com extrema violência, nalguns casos até com homicídios.

Para facilitar o trabalho proposto à dita deputada, aqui vai uma pequeníssima lista dos bens culturais a reaver:
1. Milhares de espécimes, das quais faziam parte centenas de animais empalhados (do Palácio da Ajuda saíram mais de mil animais), e vegetais, os quais fazem parte da colecção do “Cabinet de Lisbonne”, actualmente no Museu de História Natural de Paris.
2. Vários carros de bois carregados de peças de metal precioso (ouro e prata), saqueados ao Tesouro da Sé de Lisboa.
3. Muitas colchas indo-portuguesas, actualmente no Museu de Lion.
4. Centenas de porcelanas, actualmente no Museu do Louvre.
5. Milhares de gravuras (de espécimes botânicos) e fotolitos, da Impressão Régia.
4. Milhares de raridades bibliográficas, roubadas dos conventos e da Impressão Régia.

Caso a dita deputada, tão preocupada com os bens culturais “desviados”, desempenhe bem esta tarefa, dar-lhe-emos listas maiores, para ela se ocupar da defesa do património da pátria — que ela diz também ser sua…

Em resumo:
o Dr. SÁ FERNANDES, em sentido figurado e em linguagem tauromáquica, saiu à praça, arrancou com alguma valentia inicial impulsionado pelo Director da Corrida, mas acabou por soçobrar face ao adversário, acabando por perder o rabo e duas orelhas.