2024-01-21

“O ÚLTIMO APAGA A LUZ” (RTP3), e poupa-nos a esta repugnante farça...

 


Há programas da TV-LIXO, com as costumeiras aventesmas da extrema-esquerda que, no papel de comentadores passam o tempo todo do princípio ao fim e em uníssono a insultar o ANDRÉ VENTURA e o CHEGA.  

Num destes, de seu nome “O ÚLTIMO APAGA A LUZ” (RTP3), destaca-se uma catedrática cripto-comunista da Linha de Cascais, a qual, acolitada por três bufões que enchem a respectiva gamela a regurgitar baboseiras fétidas e insultos a quem lhes contrarie as teses que esgrimem na defesa do estado de rapina a que chegamos. Isto é gente – ou lixo – que vive aterrorizada com o facto de se lhes poder acabar a mamata… 

Secundada pelo seu bando, a dita catedrática, que formata cabecinhas numa qualquer madraça do PS, passou grande parte da emissão de 19-Jan.-2024 a insultar o partido Chega, chegando a lançar a dúvida sobre a lisura da sua aprovação pelo Tribunal Constitucional, assim como a integridade do seu líder André Ventura, a quem atribuiu todas as malfeitorias possíveis e imaginárias: de racista, xenófobo, fascista, neonazi comparando-o ao famigerado Adolfo Hitler; o que por si só era merecedor de uma queixa-crime contra as difamações da alegada energúmena… 

Estes serôdios manhosos, jamais perdoam a André Ventura o objectivo de varrer o lixo corrosivo que está a depredar este país.

Jamais lhe perdoam a defesa da prisão perpétua para crimes da maior gravidade, tão comum nos códigos penais de muitos estados civilizados (incluindo países da Europa e América), e na quase totalidade das ditaduras comunistas.

Jamais lhe perdoam a defesa da castração química, que nada mais é do que a toma de um comprimido hormonal para anular temporariamente a líbido, privando o paciente de impulsos sexuais que o levam a cometer crimes de violação, muitas vezes seguidos de assassinatos.

Jamais lhe perdoam ter defendido a preservação das fronteiras perante imigração ilegal e sem critério (não confundir com asilo político) que tem causado tantos problemas na Europa e nos Estados Unidos, potenciando a criminalidade e o terrorismo, pejando o nosso país de miseráveis que dormem ao relento nas ruas das nossas cidades, num espectáculo deprimente.

Na realidade, para estes embusteiros, tudo isto não o passa de uma argumentação falsa, contra um partido que, acima de tudo, ergue veementemente a bandeira do combate à corrupção e ao clientelismo – o que trás muito desta gente aterrorizada por vislumbrar o fim da sua mamata e dos que lhe estão próximos… 

A tudo isto acresce o escândalo maior, que é o Estado cobrar uma Contribuição Audiovisual sobre cada contador de energia eléctrica, a qual em 2022 tinha uma previsão superior a 191 milhões de Euros, para sustentar a rapacidade desta gente que, paga principescamente por todos nós, enche os bolsos a insultar-nos diariamente através de canais de TV estatais que, forçadamente, subsidiamos. 

Pieter Brueguel, o Velho, Parábola dos Cegos.

Tudo isto traz-nos á memória a Parábola dos Cegos (1568) de Pieter Bruegel, o Velho, uma pintura metafórica dos cegos que se deixam guiar por outros cegos, os quais cairão todos na mesma vala… Uma ilustração ímpar que este autor faz do Velho Testamento: "Aqueles que guiam este povo são os mesmos que o desorientam, e aqueles que são guiados deixam-se seduzir e ser guiados ao erro" (Isaías, 9:16).

Estamos convictos que é difícil limpar o chiqueiro com os porcos dentro, mas estamos determinados a consegui-lo.

Esta gentalha, ávida, arruaceira e trafulha, no dia 10 de MARÇO terá a resposta devida – se todos abrirmos os olhos para não cair na vala…

 

João Trigueiros

PREC - O PERÍODO MAIS “DEMOCRÁTICO”, para os seus beneficiários

 


Uma alegada cripto-comunista e comissária política do regime em que vivemos, embora queira aparentar o contrário, num programa da RTP3 – "O Último Apaga a Luz" – gasta o seu tempo bolsando impropérios contra o CHEGA e contra o seu líder – o Dr. André Ventura – que a decência nos obriga a não deixar passar em claro.

Certamente a dita senhora, paga principescamente pelos 15 milhões que nos estão a extorquir anualmente para fins semelhantes, tem a audiência que a merece e que adula estes “pensadores” de esquerda das TV-Lixo.

A dita abencerragem, nimbada da sua doce alegria de viver entre as elites canhotas da linha de Cascais, completamente alheada do sentimento popular dos suburbanos (que detesta e achincalha, como já fez a Passos Coelho, Dolores Aveiro, etc.), parece ignorar a tortura dos que repudiam continuar e viver sob um regime que vai pondo a democracia em risco devido ao compadrio e à corrupção que já soma 3 bancarrotas e vai a caminho da 4ª.

Do alto da sua cátedra de historiadora, e dos programas da TV-Lixo que lhe dão palco, vai disparando a eito, pois sente-se em segurança entre os seus comparsas que usufruindo todos da mesma lauta gamela, paga por todos nós, não têm coragem nem ânimo para fazerem o contraditório ao veneno peçonhento que destila.

Deste modo, há bastante tempo, impante na sua sobranceria, vai lançando a suas secreções tóxicas sobre os saloios e analfabetos que não compartilham do seu pensamento enviesado... Avalie-se a sua estatura moral por este dito: «Passos Coelho cultiva, como Cavaco Silva, um estilo austero e humilde, na roupa, nos lugares onde moram (…)»

Porém, parece ter bastantes telhados de vido, pois é demasiado polémica e contestada. Veja: https://www.dn.pt/.../raquel-varela-e-importante-14213810...

 

Quer esta goste ou não do deputado Ventura, em vez de pretender irradia-lo da vida política, à semelhança do que pretendem outras aventesmas de saias com laivos de Estalinismo, deve aceitá-lo, pois ele diz o que muitos outros pensam, mas não podem dizer.

Acusa o líder da Direita de ser fascista, quando este nem sequer pretende a arregimentação da sociedade e da economia da qual tem uma concepção Liberal; de dar o dito por não dito (“troca tintas” foi o termo que usou), quando este apenas incorpora em cada momento o sentimento das bases; de mentir e aldrabar, esquecendo a fraude e a mentira do Sistema em que vive há mais de 40 anos… Esses, sim, deviam ser isolados e postos a ferros em pútridas masmorras para bem do povo português.

Todos nós estamos fartos do “futuro rosa” que nos é prometido á décadas, e ainda dos “amanhãs que cantam”, as quais, há semelhança da Venezuela e de Cuba, só têm trazido mais miséria á humanidade…

Recusamos ser reduzidos a espécimes de um qualquer museu de história natural; por isso lutamos num combate sem tréguas contra estas danosas lavadeiras de cérebros.

TUDO ISTO A PROPÓSITO de um provocatório Twitter onde esta refere que «o PREC [1975] é o período mais democrático de Portugal», depois de ter referido que «a democracia participativa foi um exemplo para o mundo»…

Compete-nos esclarecer a “competente” historiadora, que estribada em papéis tem ideias firmes sobre o ”período mais democrático de Portugal”, apesar de só ter então 3 anos de idade e andar ainda de fraldas e ao colo da mãe…. Recomenda-se que cuide do outro lado da história deste período negro, do qual há ainda muitos milhares de memórias vivas que podiam aclarar-lhe as ideias canhotas…

Resumidamente, deveria mencionar nas suas aleivosias as consequências deste período negro da história recente deste país:

- Nacionalizações da grande parte da actividade económica, com ocupações selvagens (democracia participativa?).

- Fuga de cérebros, financeiros, empresários, com consequências danosas para Portugal.

- Empresas ocupadas e nacionalizadas que começaram a dar prejuízo, as quais mais tarde foram resgatadas com o dinheiro dos nossos impostos.

- Falências em catadupa.

- 1.ª bancarrota (1977), à qual sucedeu a 2.ª (1983), e depois a 3.ª (2011); todas elas devido às opções políticas ruinosas dos seus camaradas socialistas, o último dos quais está a contas com a Justiça. As imposições do FMI para o resgate, foram penosamente aplicadas por Passos Coelho, que esta senhora acusa como se ele fosse a causa da desgraça que nos atingiu...

- Desemprego de 7%.

- Inflação que chegou a ser superior a 20%.

- Delapidação de grande parte das reservas de ouro do Banco de Portugal.

- Ainda hoje, mais de 40 anos depois, o Estado português, como pessoa de bem (ironia minha), está a dever alguns milhões de Euros em indeminizações por ter pactuado com as ocupações selvagens (roubos) da Reforma Agrária e evitar deste modo condenações no Tribunal Europeu. Isto não é falácia nossa, não! É factual, senão informem-se no Ministério da Agricultura sobre os processos ainda por concluir (em Abril-2022) do Eng. Agrónomo Manuel Ferreira Prates Canelas, um dos maiores produtores e exportadores agrícolas do Alentejo, entretanto falecido, cuja viúva agora muito doente ainda tem para receber indeminizações referentes a 7 (sete) propriedades ocupadas.

 

Foi este um dos “amanhãs que cantam”?

A caminho da 4ª bancarrota?

Haja paciência

 

João Trigueiros