2020-11-16

MACRON, O COLONIALISMO FRANCÊS E OS INCÊNDIOS NA AMAZÓNIA.


Deixem o Brasil em Paz, salvem a França...

O homúnculo MACRON, o tal que pensa que é um guru político, não consegue evitar os fogos postos em Paris e por toda a França… Não consegue evitar os assassínios e decapitações nas ruas das suas cidades… Deixa incendiar todos os anos centenas de igrejas e catedrais por toda a França… É o tal, ao qual já chamaram de “cogumelo alucinogénico”, que apesar de pretender ser muito interventivo nos grandes problemas mundiais, cobardemente nunca se pronunciou sobre os funestos incêndios em Portugal, em Espanha, Grécia, Austrália, e muito menos na Califórnia (EUA)…

Agora, o pequenote MACRON agiganta-se, põe-se em bicos dos pés e sob os seus inconfessáveis interesses, mostra-se furibundo com os cíclicos incêndios e queimadas na Amazónia.

Tudo isto, fruto dos seus interesses de rapina sobre o Brasil — visto a sua colónia da Guiana talvez já não saciar o apetite de saque das suas riquezas.

Sobre falsos pretextos ambientalistas – tentando ignorar saber que as floresta têm incêndios cíclicos, alguns provocados por queimadas resultantes da agricultura –, com a conivência das esquerdas no poder em diversos países, quer tomar de assalto uma região que é património e parte integrante do Brasil.

Segundo sondagens que correm por aí, os seus eleitores, saberão pôr-lhe os patins já nas próximas eleições…

O néscio, como muitos outros, ignora que a Amazónia é um recurso do Brasil, que dela fará o que entender e for do seu interesse, tal como nós portugueses fazemos com os sobreiros do Alentejo, também a desaparecer em confronto com o recente plantio do olival intensivo…

Portugal conhece bem a avidez para a rapina deste povo desde a Guerra Peninsular (1807–1814), assim como ininterruptamente no Brasil durante toda a denominação portuguesa, principalmente em 1531 na Ilha de Santo Aleixo para saquearem o pau-brasil «aos selvagens», em  1565-1567 no Rio de Janeiro, no Rio Grande (rio Potengi) junto a Natal «e dali saíam também a roubar os navios que iam e vinham de Portugal, tomando-lhes não só as fazendas mas as pessoas, e vendendo-as aos gentios para que as comessem» [pena não terem comidos os franceses, cujas carnes mais avinhadas seriam mais saborosas para os canibais!...].

Há, na literatura, dezenas de relatos de assaltos da pirataria francesa no litoral de Minas Gerais e no Rio de Janeiro, alguns deles famosos pela sua barbaria: tais como os de Agosto de 1710, o do corsário Jean-François Duclerc (1671-1711), e os de René Duguay-Trouin (1711), à cidade do Rio de Janeiro. Tudo isto até ao século XX quando rebentou a chamada Guerra da Lagosta (1961-1963) que girou em torno da captura ilegal deste crustáceo na costa de Pernambuco, por parte de embarcações francesas em águas territoriais no litoral do Nordeste do Brasil.

Acresce a esta rapina por parte dos franceses, a ocupação nos primórdios de Seiscentos do estado do Maranhão com um projecto de expansão colonial chamado de França Equinocial.

Estes invasores acabaram sempre rechaçados pelos portugueses, como o serão pelo actual exército brasileiro que não vai permitir o assalto às reservas de nióbio (98% delas na Amazónia), a maior riqueza estratégica do Brasil que está sob a mira da maior ave de rapina mundial, o globalista George Soros.


                                       João Trigueiros

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FACTOS:

Você sabia que a maior fronteira que a França compartilha é com o Brasil?

São 730 Km de fronteira através de seu território na Guiana francesa com o Amapá, enquanto que na Europa são 652Km de fronteira com a Bélgica.

O Brasil está conectado à Europa através de uma ponte de 378 metros que liga os dois países  aonde os franceses cruzam cheios de privilégios e acesso livre enquanto os brasileiros precisam de autorização, visto, passaporte e ainda pagam uma taxa para chegar na França sul-americana

O Amapá, tão falado no momento, sempre foi uma porta escancarada de entrada para gringos de todas as partes do mundo na Amaznia. Por ali entram num vai-e-vem constante há mais de 100 anos e fazem o que querem. Detêm o controle da região, constroem centenas de pistas de pouso clandestinas, exploram garimpos, roubam madeira, ouro, pedras preciosas, fazem contrabando de animais, registram patentes de plantas para medicamentos e depois somos obrigados a ouvir de Governos estrangeiros que o Brasileiro é que está acabando com Amazónia.

Somos saqueados a gerações naquela região. Nossa madeira mogno está presente na maioria dos palácios e mansões na Europa e EUA.

Antes de qualquer governo estrangeiro abrir a boca pra falar da Amazónia brasileira, deveriam convocar seus cidadãos ilegais, criminosos e escondidos a retornarem a seus países.

Tá cheio de gringo na nossa Amazónia disfarçado de missionário, cientista, estudioso de universidades e ONG’s realizando “estudos e pesquisas”.

A região está cheia de zoológicos temporários com animais aguardando para serem despachados em voos em pequenos aviões.

Não estou relatando suposições. São factos.

Meu pai era produtor cinematográfico. Filmou a construção da Rodovia Transamazónica no começo dos anos 70. Meu pai viu dezenas de pistas de pouso clandestinas, centenas de aviões de pequeno porte fazendo a ponte aérea Amazonas/Flórida carregando de tudo. Meu pai viu dezenas de Estrangeiros explorando a região de todas as formas possíveis

São 3000 km (aéreo) do norte da Amazónia até Miami. São Paulo fica mais longe que isso.

Já ouviu falar da expedição nazista ao Pará em 1935 / 1937? O interesse sempre foi mundial!

Você sabia que, por causa de uma disputa territorial e pela descoberta de ouro no Amapá, os franceses do outro lado do Rio Oiapoque, realizaram um massacre na Vila do Espírito Santo do Amapá, matando aproximadamente 40 civis, inclusive mulheres e crianças em 1895?

A “Questão do Amapá” vai além do Contestado Franco-Brasileiro. O Brasil precisa ter soberania sobre a região, colocar cadeado nessa fronteira senão a porteira vai escancarar de vez e vamos perder território sob alegação de que “os brasileiros” estão destruindo tudo.

O S.O.S. Amapá virou hashtag! Agora Somos Todos Amapá. Brasileiro sendo midiático sem conhecer a história de seu país.

O drama actual existe. Pobre população que teve Sarney (Maranhense) mas Senador eleito pelo Amapá!

Parece que “caiu um raio” e deixou o estado todo no escuro. Será que foi raio ou estão desestabilizando mais uma vez essa região terra-de-ninguém?

Por acaso querem gerar mais manifestação estrangeira questionando a competência do Brasil na região e polemizar pra enfraquecer a soberania?

Temos que afirmar nossa soberania na região e mostrar pro mundo que está cheio de gringo fazendo merda na Amazónia e acabar com essa babaquice de achar que o problema na Amazónia é coisa nova. Acorda, povo! Governos estrangeiros estão fazendo um jogo pra tomar conta do pedaço

Estão de olho nas “girafas e elefantes” da floresta. Ouro, petróleo e pedras preciosas mudaram de nome. Saquearam a América Latina, destruíram suas próprias florestas na Europa, usam energia produzida com carvão e agora querem dar uma mordida aqui alegando questões ambientais.

Claro que tem brasileiro desmatando. Claro que tem corrupção. É claro que o problema acontece por incompetência de autoridades em todas as esferas e leis que não funcionam há décadas.

Quando há muito interesse económico e territorial numa determinada região, a história já mostrou que coisas mirabolantes e planos maquiavélicos são colocados em prática! A lista é longa.

Vamos ficar de olho!!! Se alguém tiver dificuldade de entender, basta ligar os pontos.

                  

                            Rinaldo Damasceno