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Cátia Bruno, "jornalista"? |
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Brasília, 27 de Setembro. |
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Brasília, 27 de Setembro de 2021. |
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Cátia Bruno, "jornalista"? |
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Brasília, 27 de Setembro. |
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Brasília, 27 de Setembro de 2021. |
O EMBUSTE do AQUECIMENTO GLOBAL é propagado por ignorantes ao serviço de escroques como EMMANUEL MACROM ou GEORGE SOROS e da sua “Open Society Foundation”, os quais se prepararem para assaltar o nióbio da AMAZÓNIA (o maior recurso da actualidade), mas não surtirá o efeito desejado perante o esclarecimento da população em geral.
Muito menos servirá para as aves de rapina do Parlamento Europeu e dos corruptos que nos governam, a pretexto das alterações climáticas (cíclicas há milhões de anos) nos esmifrarem com taxas de carbono e impostos ambientais que "reflitam os custos climáticos", impondo-nos uma fiscalidade cada vez mais elevada sobre as emissões de CO2 (esta propostos pelo FMI, um organismo financeiro, agora imensamente preocupado com a ecologia...).
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A factualidade desmente estes farsantes e corruptos, alguns deles de uma ignorância confrangedora que apenas visa assaltar os nossos bolsos para distribuírem o produto do saque a seu belo prazer, assim como para nos imporem soluções tecnológicas com as quais nos vão continuar a saquear.
Estamos consciente de enfrentarmos alguns problemas graves de poluição, os quais jamais se resolverão com o saque generalizado que nos impõem.
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Uma simples foto actual, por si só demonstra a gatunagem que aqui denunciamos:
A Sint-Luciavloed afetou o norte da Alemanha em 1287 (SERIA "AQUECIMENTO GLOBAL?), matando aproximadamente 80.000 pessoas numa das maiores inundações registadas história. 15,000 pessoas morreram no Burchardi Flood em 1634 (SERIA "AQUECIMENTO GLOBAL?), nas cheias de 1717 (SERIA "AQUECIMENTO GLOBAL?), 14,000 pessoas morreram na Alemanha no Christmas Flood.
Em 1825 também na Alemanha deu-se o Grande Dilúvio Hallig, uma enchente devastadora que ocorreu em 1825, na qual cerca de 1.000 pessoas morreram afogadas, em 1952, 2007, 1889,1888, 2001, 1978 e 2006, também as cheias foram muito piores, como a fotografia documenta.
Vender gato por lebre
(Um projecto da extrema-esquerda para lavar o cérebro aos portugueses)
Na próxima semana vai ser oficialmente lançado um novo jornal digital, chamado “Setenta e Quatro”. O jornal diz que se dedicará ao “jornalismo de investigação” e que tem como objectivo o “reforço da democracia”. Adicionalmente, anuncia que ”procurará contribuir (…) para o isolamento das ideias promotoras da divisão, de discriminação e exclusão”. (1)
“Setenta e Quatro”…o título, se alguém não percebe, é uma óbvia referência ao ano da revolução e aos clichés dos “valores de Abril” e tal.
Apresentar quem está por detrás deste projecto e quem o vai realizar é suficiente para apresentar a coisa.
Assim, teremos como Director o Ricardo Cabral Fernandes. Este individuo foi militante do Bloco de Esquerda, e escrevia amiúde para a plataforma digital do partido (o Esquerda-net). Foi também este um dos dois jornalistas portugueses que há uns meses participou num “relatório” transeuropeu, patrocinado por várias associações de esquerda radical, sobre o pretenso crescimento dos extremismos de direita, tendo aí aproveitado para juntar o CHEGA à lista de “ameaças”, isto num contexto em que o sistema tinha várias pessoas apostadas em fomentar e consolidar um caso jurídico que permitisse intimidar o partido com o risco de “ilegalização”.
Juntamente com o Ricardo, da redacção farão também parte Filipe Teles, Isabel Lindim e Joana Ramiro.
A Isabel Lindim é filha da Isabel do Carmo, uma dessas figuras emblemáticas da esquerda revolucionária e violenta de Abril. Isabel do Carmo foi fundadora e dirigente do Partido Revolucionário do Proletariado, uma organização que fomentou actos de terrorismo armado através das suas Brigadas Revolucionárias. De resto, Isabel do Carmo foi uma das duas pessoas acusadas de receber armamento desviado do exército português para servir as actividades criminosas da organização que dirigiu.
Joana Ramiro é uma jornalista sedeada em Londres e muito ligada aos meios jornalísticos da extrema-esquerda. Escreve inclusivamente para uma conhecida revista marxista (a Jacobin) e para a plataforma “open democracy”, ligada ao progressismo globalista e financiada, entre outros, por George Soros através da sua “Open Society Foundation”. Joana Ramiro também fez reportagens para o Esquerda-net, do BE.
Filipe Teles é o outro nome, também ele ligado aos meandros jornalísticos da esquerda mais doentia. Foi ele que elaborou, com Ricardo Cabral Fernandes, a análise portuguesa do tal relatório sobre os riscos da extrema-direita europeia onde aproveitaram para tentar queimar o CHEGA. Este rapazola saiu do Bloco há uns anos porque considerava que o partido estava a moderar-se demasiadamente, estava a "institucionalizar-se".
Ficamos também a saber que o jornal é detido por uma associação cívica chamada “Continuar para Começar”. E que Associação é essa? Na verdade a informação ainda é escassa, mas a que existe diz-nos que foi constituída em Maio de 2021. Ou seja, foi na verdade constituída essencialmente para este efeito, e quem representa a dita Associação que detém o “74” é a advogada Carmo Afonso.
Carmo Afonso ficou mais recentemente conhecida por ter entregue na PGR uma longa fundamentação a pedir a ilegalização do CHEGA pela sua suposta ideologia racista e fascista. Uma fundamentação jurídica colocada para reforçar, de forma coordenada, o pedido desencadeado por Ana Gomes.
Mas já antes deste episódio a senhora era conhecida pelo seu fanatismo activista que roçava a patologia. No dia em que Medina foi mandado dar uma entrevista ao Observador a sugerir a possibilidade do CHEGA ser ilegalizado, essa senhora foi mandada para a TVI, à noite, para repetir a narrativa. Uma daquelas coincidências que parecem concertadas a partir de outros bastidores…Nesse programa exibiu a obsessão que costumava expor na sua conta do Twitter onde passava (e passa) todo o tempo obcecada com o partido CHEGA, com fascistas imaginários e em especial com André Ventura. Raramente tenho visto alguém com uma obsessão similar, quase parecendo algo de cariz psiquiátrico.
Como se isto não bastasse, o jornal faz questão se se apresentar oficialmente, no próximo dia 13, na Casa do Capitão, convidando para o efeito os seguintes personagens:
Ana Gomes (dispensa mais comentários).
Pedro Coelho: é o “jornalista” da SIC que fez o célebre filme político televisivo contra o CHEGA (também chamaram àquilo “jornalismo de investigação”), passado na SIC em tempo de campanha eleitoral, num momento de rebaixamento jornalístico como não se pensava possível. Quem tiver curiosidade pode também ver como os tweets deste fulano se cruzam em partilhas com os dos dirigentes do Boco de Esquerda.
Carmo Afonso (na qualidade de representante da Associação que é dona do órgão e já apresentada)
Paulo Pena: Jornalista ligado à esquerda que deambula entre os interesses do PS e as causas do Bloco e director da revista Visão, onde aliás foram publicadas aquelas reportagens sobre Ventura e o CHEGA onde se misturaram factos e ficções ao melhor estilo do jornalismo “made in Visão”.
Portanto, creio que fica apresentado o que desse jornal se pode esperar, sob o qualificativo de “Jornalismo de investigação”, surgirá um novo megafone radical que vem para sujar, na linha da estratégia de uma certa esquerda que se amontoa no Bloco e nos seus circundantes e que se serve de órgãos satélites para fazer o trabalho porco.
Serão ali, concerteza, publicadas uma série de reportagens que visarão destruir personalidades, lançar anátemas, levantar suspeições que nunca serão provadas, queimar profissionalmente pessoas, cancelar vozes incómodas e atacar qualquer organização que ouse contestar os dogmas sobre os quais assenta o domínio social desta catrefa... e a todo esse lixo chamarão ”jornalismo de investigação” e defesa dos “valores de Abril”.
O currículo desta gente, que aqui se expõe com brevidade, é também suficiente para perceber que o jornal vai ser criado com um alvo principal a abater sobre o qual concentrarão esforços: o CHEGA.
(1)https://observador.pt/.../novo-jornal-digital-setenta-e.../
Lisboa, 7 de Janeiro de 2021
Diogo Pacheco de Amorim
Vice-presidente do Partido CHEGA
Ao cuidado dos meus desavisados e distraídos amigos que eu vou alertando, mas que não acordam do seu torpor...
Fazem-me lembrar a «Brigada do Reumático» do tempo do Marcelo Caetano, que um dia, sem pré-aviso acordou da pior maneira...
Por aqui vai ser na mesma, pela mão da populaça, e se não vai a bem (eleições), vão ser corridos a mal, nem que seja á pedrada...
Disso tenho eu a certeza absoluta.
É isso que a História nos ensina com o Maio de 68, a Primavera de Praga, Revolução Laranja na Ucrânia (2004), Primavera Árabe (2010), etc, etc.
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20 GENERAIS das FORÇAS ARMADAS de FRANÇA
(Fonte: Le Figaro)
GENERAIS (e 1.200 militares) avisam o Governo de França que:
«Ne perdez pas de temps et sachez que nous sommes disposés à soutenir les politiques qui prendront en considération la sauvegarde de la nation».
Resumindo a Carta Aberta que publicaram estes Generais, apoiados por mais de 1.200 Militares de várias patentes, avisam o Governo de França que se continuar a não defender os Valores de França, encaram a possibilidade de intervir.
Em resposta:
«O Chefe do Estado Maior General ameaça com Processos Disciplinares os Generais que ainda estão no serviço activo.»
Já vi esta resposta por parte do Prof. Doutor Marcello Caetano em 1973 e deu no que deu...
A seguir atentamente o desenlace do que só agora começou, e que creio virá a ter reflexos na Europa.
Miguel Mattos Chaves
Atual governador do estado de MINAS GERAIS e ex-presidente do Conselho de Administração do Grupo Zema, cargo que exerceu de 1990 até o final de 2016, viria a ser eleito pelo PARTIDO NOVO de Jair Bolsonaro para governar o estado de MG com 72,80% dos votos numa segunda volta em 2019, quando as sondagens (á portuguesa?) lhe davam inicialmente apenas 3% das intenções de votos...
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Paulo Brant (1.º da esq.), Lisboa, «Doca de Santo». |
ROMEU ZEMA (n.1964), ao contrário dos políticos salafrários que nos governam por aqui, ganhou as eleições com um discurso de austeridade a fim de evitar os gastos desnecessários e acautelar a então depauperada a situação financeira do grande Estado de Minas Gerais, que é 6 vezes maior do que Portugal e tem mais do dobro da população portuguesa.
Como exemplo de integridade e coerência, sempre que possível, viaja em voos comerciais recusando o uso da luxuosa frota de aeronaves executivas ao serviço do estado de MG.
Logo que eleito, em relação à polícia, então miseravelmente remunerada, fez um reajuste de 41% em 3 anos, que foi alterado sob pressão do PT. Decretou, entre muitas outras medidas de contenção de custos, a extinção da condição especial que permitia que o Palácio das Mangabeiras (da autoria do arquiteto Oscar Niemeyer), fosse a residência oficial dos governadores do estado, com o argumento de que “políticos não devem morar em palácios”, para deste modo “reduzir privilégios, colocar as contas em dia e o cidadão em primeiro lugar”...
Residente em Araxá, cidade situada há cinco horas de Belo Horizonte, o governador decidiu alugar um modesto imóvel próximo à Cidade Administrativa do Governo de Minas Gerais, onde despacha.
Que os degenerados políticos portugueses desta malfadada 3.º República, ponham os olhos na simplicidade e honestidade desta gente que abnegadamente está na política com o fim de servir, e não, qual deslumbrados vindos da bouça, apenas com o intuito de mais facilmente deitar a mão ao pote...
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Romeu Zema & Paulo Brant |